Ataques cibernéticos: Menos de 1% das empresas têm seguros
O tema em destaque por estes dias é a segurança informática. Portugal tem sofrido vários ataques e o alerta tem "tocado" dentro de várias empresas/instituições.
Uma análise recente revela que risco cibernético é uma das maiores ameaças às empresas, estando entre as principais preocupações dos empresários e gestores. No entanto, a proteção e transferência deste risco através de seguros é ainda residual em Portugal.
Seguro permite às empresas e organizações cobrir as despesas dos ataques cibernéticos
A MDS, multinacional portuguesa líder na consultoria de riscos e seguros, revelou que as empresas portuguesas estão desprotegidas face aos impactos dos ataques cibernéticos, apesar de mais de um terço dos empresários e gestores identificarem o risco cibernético como um dos principais riscos que enfrentam.
As estimativas da multinacional portuguesa líder na consultoria de riscos e seguros apontam para uma penetração residual dos seguros para riscos cibernéticos em Portugal, com menos de 1% das empresas a terem esta importante ferramenta de transferência de risco.
O seguro para riscos cibernéticos permite às empresas e organizações cobrir as despesas para combater ataques cibernéticos, bem como compensar as perdas em caso de descontinuidades do negócio e assegurar os recursos para que a empresa possa voltar a funcionar.
Mas pode incluir também uma solução robusta de serviços de prevenção e monitorização de ataques, de resposta urgente em caso de sinistro, bem como o acesso a redes de especialistas informáticos e peritos forenses com experiência comprovada no tratamento de sinistros.
Portugal está entre os 30 países com maior número de ataques cibernéticos a nível mundial, segundo dados da Kaspersky. Estima-se que o impacto do cibercrime a nível mundial supere os 20 mil milhões de dólares.
Este artigo tem mais de um ano