ASAE apreende artigos contrafeitos vendidos pela internet
A internet tem servido para muitos conseguirem alavancar o seu negócio. No entanto, é também na internet que se tentam vender artigos contrafeitos. Recentemente até mostramos aqui um casal foi detido pela PSP quando fazia direto de vendas no Facebook.
A ASAE fez saber que apreendeu artigos contrafeitos vendidos pela internet no valor de 437.000 euros.
ASAE instaurou 12 processos-crime
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) anunciou hoje que instaurou 12 processos-crime e apreendeu artigos contrafeitos vendidos pela internet, nomeadamente vestuário e calçado, no valor de 437.000 euros, em operações realizadas nas últimas semanas.
Num comunicado, a ASAE revela que nas últimas semanas foram fiscalizados mais de duas dezenas de operadores económicos que vendiam através de canais digitais, nomeadamente nas redes sociais, tendo sido abertos 12 processos-crime por venda e ocultação de produtos e contrafação, imitação e uso ilegal de marca.
Em resultado da ação, foram apreendidos cerca de 160 mil artigos diversos, designadamente vestuário e calçado bem como as suas componentes de fabrico, tudo num valor total aproximado que rondou os 437.000 euros
Na nota, a ASAE salienta que estas ações de fiscalização pretendem combater a contrafação para salvaguardar as regras do mercado e da livre concorrência e defender os direitos da propriedade industrial, além de dar segurança aos consumidores, “na medida em que o comércio de produtos contrafeitos poderá colocar seriamente em perigo a saúde e a segurança dos cidadãos”.
A ASAE é a autoridade administrativa de Portugal especializada para as áreas de segurança alimentar e fiscalização económica.
Este artigo tem mais de um ano
MT bom trabalho, continuar assim
deviam identificar quem compra, e multas em cima..
sim, porque foi assim que Portugal é mundialmente conhecido por ter vencido a guerra contra a droga.
“vencido”?
Deviam era ir às feiras, estao 20 anos atrasados. Multas para todos os que compram produtos contrafeitos ou fazem downloads piratas é uma grande ideia, tendo em conta que a maioria o faz ia encher os cofres do estado
@joao Magalhães ” encher os cofres do estado”… Ahahahh hehehhe hihihi mas que barrigada de riso.
Nem que caíssem do céu fardos de notas de 200 euros, dia e noite, todos os dias, os cofres iam ficar cheios.
A corrupção come tudo.
Ganhe juízo, vc não sabe onde está?
Atenciosamente, PorcoDoPunjab
Os cofres ficam cheios mas nao é para o povo, é para eles.
Errado, nas feiras há cada vez menos coisas contrafeitas. Poucos vendedores arriscam isso, porque está muito exposto. Hoje em dia, com as redes sociais, qualquer um faz vídeos numa cave e vende pelo correio. O que tem sucedido é imensa gente a vender vestuário e calçado contrafeitos através do Facebook.
Amigo, já nao vou há feira á uns bons anos, claro que a tecnologia evolui e até os nossos amigos das minorias se devem ter adaptado, apesar de estar a ser um pouco ironico uma coisa lhe digo, arriscar ?????? Oica, todos os sabados dava a voltinha na feira para comer a bela da fartura e todos os sabados os mesmos com filmes, cds de musica, roupa, etc. tudo ali á vista de todos, inclusive a policia fazia ronda na feira por isso de risco nao tem nada.
Assim bem pode a ASAE e multar o pessoal que sai de uma loja chinesa…
Muito bem.
Assim até merecem o salário.
Só é pena terem medo de ir às feiras, mas os políticos transformaram a “Autoridade” numa anedota.
vão as feiras… sempre a entrada e a saída. E os agentes são pagos para avisar se vai existir alguma inspeção.
Estas detenções são para enganar o típico povinho! Deve ser que as lojas dos chineses e os armazéns donde este compram como também alguns ciganos vendem todo de Marca “Legal”….
La se foi a loja da Maria à vida…
( quem é do Porto sabe do que eu falo )
Pura e simples corrupção…. Apanham os pequenos que não tem capacidade de pagar a corrupção aos agentes. As lojas e os armazéns dos chineses pagam bem! Mas não digam a ninguém. lol
Pena…podiam colocar essas roupas em muitas instituições de caridade (não qualquer uma porque muitas já se dão ao luxo de recusar)
Isto porque grande parte disso vai para as gavetas e armários de metade dos funcionários da apreensão…