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ANACOM obriga MEO a ter ofertas de acesso à sua rede de fibra

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. sei lá says:

    Nas comunicações deveria ser com na energia. Uma única infraestrutura partilhada por todos os fornecedores. Em zonas na grande relevância para o operador A ou B poderia haver infraestrutura própria.

    • Rodrigo says:

      O problema é que dessa forma ainda estávamos em ADSL porque como sabemos como funciona o estado.
      Se Portugal não fosse uma República das bananas onde tudo anda só com cunhas e compadrios até concordava com isso.

      Sou a favor que as empresas inovem e tenham soluções competitivas no mercado.

    • A Escova says:

      Não precisa nada disso, são precisas LEIS e para isso existir são precisos POLÍTICOS competentes que, em vez de estarem o(s) mandato(s) a pensar onde vão cair como administradores a ganhar rios de dinheiro a assinar papeis, que estejam realmente a governar um país! Ora, ninguém vai colocá-los como administradores a ganhar 300.000€/ano (ou mais…) se durante o mandato os queimarem, por isso…

    • Peterjust says:

      Tal como a energia, vendemos quase todas as NOSSAS empresas estratégicas a chineses, franceses e outros, ao desbarato em negócios ruinosos a amigos do PSD e do cavaco. Agora fazem o que querem, tal como disse o Pedro Nuno Santos, quando não se cumprem os contratos o estado até pode ir para tribunal mas o mal continua a ser feito durante décadas e quando sai a sentença, se sair, já é inútil porque a empresa já se fundiu noutro grupo ou outra razão qualquer. Se queremos serviço público tem de ser o estado a fazer, caso contrário nem vale a pena desvalorizar as vendas com alíneas que os privados simplesmente não vão cumprir, aqui está um exemplo, estas localidades podem esperar sentadas que a PT vai já lá gastar dinheiro que nunca vai recuperar… somos todos uns grandes otarios, essa é que é essa.

  2. SANDOKAN 1513 says:

    Infelizmente a zona centro do país é muito desprezada. Até parece que o dinheiro de lá não é igual ao dos outros. Que miséria de país.

    • Entusiasta says:

      O “problema” (com muitas aspas) do centro do país é que tem alguns dos maiores distritos do País em área (Viseu acho que é mesmo o maior), mas a densidade populacional é baixa e as operadoras não estão para investir milhões em infra-estruturas longuíssimas para tão pouca gente. Só recentemente uma empresa privada avançou com linhas de fibra no distrito de Tondela e arredores. As operadoras depois alugam essas linhas.

      É também parte da actividade do Governo, através dos seus ministérios, monitorizar e proporcionar as bases para a solução de problemas deste tipo, porque quando a iniciativa privada não avança porque os custos são elevados então há que criar condições para que empresas locais avancem com negócios locais que depois concessionam às grandes empresas por exemplo. Mas para isso precisávamos de um Governo e não de um Desgoverno que faz navegação à vista desarmada.

    • Entusiasta says:

      Correcção : concelho de Tondela

    • A Escova says:

      O problema é que para os governos (TODOS) existe:
      – Lisboa
      – porque protestam muito Porto e Braga
      – Coimbra lá no fundo porque muitos se formaram lá

      O resto é cenário para pagar impostos ou para minas ou para paineis solares ou comprar uma quinta a baixo preço para os fins-de-semana; algarve para o turismo de verão: por isso o SNS é quase inexistente e só existem privados (€€€) para os estrangeiros. A população que venha a lisboa…

      Ora bem, se o RESTO da população que não vive na área de lisboa protestasse…mas como não, segue igual.

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