Alerta: Mulher detida por vender roupa contrafeita nas redes sociais
Com a pandemia por COVID-19, começaram a aparecer nas redes sociais muitos "vendedores" especialmente de roupa e calçado. Até aqui parece ser tudo legal, até aparecerem produtos contrafeitos.
A GNR deteve recentemente uma mulher de 40 anos que tinha em sua posse 915 artigos de vestuário contrafeitos.
Operação "Fake Shirt": Produtos vendidos nas redes sociais são fabricados no Porto
Quem tem perfil na rede social Facebook e em outras redes sociais facilmente se apercebe que são vários os diretos onde se vendem produtos, especialmente roupa.
A operação "Fake Shirt" levou à detenção de uma mulher que vendia roupa contrafeita nas redes sociais. Segundo a GNR, o valor da roupa estava avaliado em 13 mil euros e teria causado um prejuízo de cerca de 2900 euros ao Estado português, em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA).
Segundo revela o JN, os agentes da GNR apuraram que "a suspeita vendia produtos contrafeitos através das redes sociais e deram cumprimento a quatro mandados de busca domiciliária, duas viaturas e uma em armazém".
Os agentes apuraram que no armazém situado no distrito do Porto era efetuado o fabrico dos artigos de vestuário contrafeitos e posteriormente colocados à venda através de emissões em direto nas redes sociais.
A mulher de 40 anos foi constituída arguida, sendo que o processo se encontra no Tribunal Judicial de Silves. A GNR referiu que o objetivo deste tipo de ações é garantir o cumprimento dos direitos de propriedade industrial. O objetivo é combater à contrafação, imitação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos.
Este artigo tem mais de um ano
2900€.. Isto sim, é uma operação bem feita!
Agora, 1 000 000 000 € na TAP, isso já não é roubo nem prejuízo para o estado português.. é o “país” que temos.
Este país vai de mal a pior..
A partir de x numero de zeros já nao conta neste país
“Prejuízo ao Estado”? Eu até entenderia “sonegado”. Um filho bate o carro do pai, dá prejuízo ao pai – a menos que a operação policial tenha custado 2900 que poderiam ser usado em saúde ou uma outra coisa qualquer. Porém, apesar de falsificação ser mal, vê se que a polícia está focada a pegar peixes pequenos. Recomendo a todos que entrarem nessa vida que usem fato, digam que é em nome do povo e que trabalhem só com números grandes.
isto é o estado a gozar literal e descaradamente a gozar com o povo.
a roupa e toda igual o que muda e o nome que vem na etiqueta. o que da valor a roupa é o nome da marca porque se formos a ver a roupa quando sai da fabrica sem a etiqueta vale uma pechincha poem a etiqueta é o nome da marca já fica a valer por exemplo 40-50€.
depois vão dar a cruz vermelha a roupa dita contra feita e a cruz vermelha vende a roupa e ai já pode vender. em vez de andarem em cima das operadoras que fazem cartel da tap, bes, berardos etc… isso nao enteressa.
PS: a fabrica é no porto e o processo judicial esta em silves???? tantos tribunais no porto era preciso fazer 700kms para silves. sera para justificar o dinheiro no processo que vão gastar
A roupa é dada à cruz vermelha mas já sem as etiquetas e logos.
Não, a qualidade da roupa não é igual. Longe disso amigo.
Passem pela Assembleia da Republica,há lá muita gente para prender.Levem pelo menos 3 autocarros..
Lá está o povinho crime é crime devem ser presos e penhorados bens na maioria dos crimes inclusive Avast com a fuga ao fisco que mata gente nas urgências todos os dias!
Sempre atras da raia miúda.
Vão à Amazon pá. Roupa tipo Levis e calçado tipo Timberland tudo falso.
Fui na conversa 2x à 3a só cai quem é parvo eheh
Como se o que fosse vendido nas feiras pelos c****** fosse original… Andam bem montados a vender meia dúzia de coisas mas isso já não interessa.
Isto são apreensões por pressões dos lobbies. As grandes marcas fazem pressão, e exercem influência para estas apreensões. Em alguns casos ao lados dos agentes policiais em feiras, estão elementos das marcas para aferir a falta de autenticidade dos produtos. Não quer dizer com isso que a apreensão não tenha sido correta, mas acho um desperdício de recursos policiais andarem atrás destas pessoas, quando há criminosos bem perigosos por aí.
Se quisessem fazer algo como deve ser entravam a rasgar pela zona industrial da varziela, mas nem ha recursos humanos para tal lol.
Mas acabavam de imediato com as feiras, paginas/lives de facebook que vendem à fartazana sem IVA.
Mas estes senhores pelo menos tinham fabrica no Porto, sempre ajudam mais o país, ao contrario de todo o processo China-Madrid-Varziela que alimenta o país inteiro de forma pouco sustentavel.
Agora só falta os políticos serem detidos por roubo… Mas isso seria num mundo perfeito 🙁
Agora a venda que era feita na feira é feita online.Nada me admira.O que interessa é ganhar €€€.
Bons comentários. Assim gosto de ler.