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Um conselho municipal brasileiro aprovou um regulamento redigido pelo ChatGPT…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Rui Neto


  1. André R. says:

    Concelho é com “c” senhores jornalistas…

  2. Aves says:

    Obtem-se melhor resultados com o ChatGPT fazendo uma sucessão de perguntas, do mais geral para o particular, como se quiséssemos ajudar o ChatGPT a “focar-se”.
    Não vou escrever todas a respostas do ChatGPT para o texto não ficar longo. Vou escrever só as perguntas (quem as fizer por certo obtém as mesmas respostas).
    – Sabes o que é um contador de água das casas?
    – Se o contador da água for roubado o que acontece?
    – A companhia das águas obriga a pagar o novo contador?
    – E no Brasil?
    R (ChatGPT): No Brasil, as regras podem variar de acordo com a legislação local e as políticas da companhia das águas específica (…)
    – E se for aprovada legislação que proíba a companhia das águas de cobrar pelo contador roubado?
    – O que teria de constar dessa legislação?
    R (ChatGPT): Uma legislação desse tipo poderia incluir diretrizes sobre a responsabilidade da companhia de água em casos de roubo do contador, especificando que a empresa não pode cobrar pelo equipamento roubado. Poderia também abordar questões sobre procedimentos a serem seguidos pelo consumidor para relatar o roubo e obter a substituição do contador sem custos adicionais. Além disso, poderia definir penalidades no caso da companhia incumprir essa regras.

    Com mais umas perguntas até eu era capaz de redigir a portaria, com a informação do ChatGPT (e mais uns “googles”). O que me parece é que não se deve fazer uma pergunta final, complexa e definitiva, ao ChatGPT. É antes um processo, “ajudando” o ChatGPT a situar-se. A lógica é: “Uma boa pergunta é metade da resposta”, “perguntas parvas, respostas parvas”.
    Em síntese, o ChatGPT ajuda nas respostas, mas precisa de humanos que saibam fazer as perguntas certas e o ajudem a “pensar”. Ou seja, a portaria de que se fala no post não foi inteiramente elaborada pelo ChatGPT.

  3. GeekFan says:

    Para que o chatgpt faça alguma coisa precisa de conteudo e da nossa criatividade/orientação. O futuro vai continuar assim. Antigamente iamos aos livros e demorávamos horas a procurar informação. Hoje em dia um motor de busca faz o resto em minutis. A IA melhorou isso e faz em segundos

  4. Delvani says:

    So revela a inteligência do povo brasileiro. Mas tb o que se pode esperar de péssimas que eleguem burros como bolsonaro e Lula para os representar… Só mesmo um povo burro e ignorante que nem português sabe falar e que nem pt – pt compreende pode ter políticos assim.. Cada um tem o que merece…

  5. Cesar Augusto Ilgenfritz says:

    Vamos supor que o projeto de lei, ao inves de ter sido redigido pelo ChatGBT, tivesse sido redigido por um estagiário, como muitos já o foram. Me parece bem pior, não? Mas na verdade, o que importa não é quem redigiu o projeto, mas quem o apresentou. A pessoa que recebeu o texto preparado, o endossou e o apeesentou para seus parea. A partir desse momento, só existe um responsável pelo texto: quem o apresentou.

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