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Candidatos queixam-se de que as empresas utilizam IA para realizar entrevistas de emprego

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Figueiredo says:

    É este o País que foi imposto aos Portugueses pelo XIXº Governo liberal/maçónico do dr. Pedro Coelho e o seu bando que infelizmente foi mantido pelos Governos liberais/maçónicos do dr. António Costa e dr. Luís Esteves:

    – Muitos anúncios de emprego online são falsos e com posições “fantasma”. Entrevistas acontecem, mas é tudo orquestrado
    https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/muitos-anuncios-de-emprego-online-sao-falsos-e-com-posicoes-fantasma-entrevistas-acontecem-mas-e-tudo-orquestrado

    • Carlos says:

      Coloca mais tabaco nisso, leste o artigo? Viste que o link é não é sobre Portugal, mas sobre o mercado internacional, feito por uma empresa de Porto Rico! E tu já queres tirar conclusões que é o Governo, sim meu, é isso aí!

      • Figueiredo says:

        Para nós Portugueses o conteúdo deste artigo é irrelevante dr. Carlos, grave é aquilo que acabo de expor no meu comentário, mas que infelizmente a comunicação social Portuguesa (que está ao serviço do regime e é controlada pelos liberais/maçonaria) pouco ou nada diz.

        Não há trabalho em Portugal desde 2012, foi completamente destruído assim como a economia e de forma intencional pelas más políticas praticadas pelo Governo liberal/maçónico do dr. Pedro Coelho e o seu bando, que infelizmente tiveram continuidade nos Governos liberais/maçónicos do dr. António Costa e dr. Luís Esteves.

        Nós Portugueses não queremos saber o que se passa em Porto-Rico nem da situação laboral nessa ilha, temos em Portugal situações muito mais graves a nível do emprego e notícias como esta só servem para desviar atenções dos verdadeiros problemas laborais que afectam e são impostos aos Portugueses submetidos ao desemprego, pobreza, e miséria, há 13 anos.

        Portugal terá cerca de 1 milhão ou mais de trabalhadores Portugueses desempregados graças aos Governos do dr. Pedro Coelho, dr. António Costa, e dr. Luís Esteves.

    • TiagoC says:

      O povo gosta de votar nos mesmos. E depois dá nisto!!!

    • freakonaleash says:

      E os 8 anos de governação socialista, 6 dos quais com o alto patrocínio das forças de extrema esquerda, serviram para quê?

      • Figueiredo says:

        Serviram para continuar e manter as más políticas intencionais praticadas pelo Governo do dr. Pedro Coelho e o seu bando, que destruíram o Estado, a economia, o trabalho, e provocaram uma crise económica, na habitação, e social, sem precedentes com o objectivo de destruir a Classe-Média Portuguesa.

        Os Governos do dr. António Costa limitaram-se a dar seguimento à agenda política, económica, e de engenharia social, levada a cabo pelo Governo do dr. Pedro Coelho; a diferença entre um e outro é nenhuma.

      • Mata ratos says:

        Lol, geringonça durou 6 anos?

  2. Aziado says:

    As pessoas e as empresas, que fazem este tipo de coisas, são simplesmente ridiculas. Se tal me acontecesse, a chamada seria desligada, na hora. Precisa-se de humanos, para coisas humanas. Está-se a perder a humanidade, a passos largos.

  3. Leonel says:

    Essa do imposto aos portugueses, foi para ti uma ditadura? Ou só porque és de extrema esquerda não aceitas que os portugueses possam votar livremente e fazerem as suas escolhas?

    • Figueiredo says:

      Presumo que o dr. Leonel esteja a responder ao meu comentário, se assim for, digo-lhe que você está a mentir, o dr. Pedro Coelho perdeu as Eleições Legislativas de 2011 alcançando somente 2.159.742 votos (38,65%) para Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção que venceu esse Acto Eleitoral com 4.035.539 eleitores (41.93%).

      Em 2015 o dr. Pedro Coelho volta a perder as Eleições Legislativas alcançando somente 1.993.921 votos (36,86%) para Maioria Silenciosa dos Portugueses representados pela Abstenção que volta a vencer mais um Acto Eleitoral e desta vez com 4.273.748 eleitores (44.14%).

      Conclusão, o dr. Pedro Coelho e o seu bando nunca tiveram legitimidade para governar nem o apoio dos Portugueses, não é caso único, desde 2009 (não tenho acesso aos resultados anteriores) que nenhum Governo ou Presidência tem legitimidade para governar ou exercer funções.

  4. António says:

    Para não falar de entrevistas em formato de dinâmica de grupo:
    – estamos à frente de um grupo de pessoas que não conhecemos de lado nenhum nem sabemos nada sobre elas nem se as vamos ver mais alguma vez;
    – fazem perguntas que vão desde o ridículo que nada têm a ver com a função, empresa, etc. Questionam o que fazemos e outras coisas mais privadas como com quem vivemos, etc, à frente do grupo…;
    – não somos seleccionados, porque não temos o “perfil” pretendido… Depois de expor a nossa vida à frente de desconhecidos…;
    – como cliente vamos à empresa e os funcionários não sabem distinguir um prego de um atache… Afinal o “perfil”………..

    • Figueiredo says:

      O que descreve faz parte do esquema criminoso:

      – Muitos anúncios de emprego online são falsos e com posições “fantasma”. Entrevistas acontecem, mas é tudo orquestrado
      https://24.sapo.pt/atualidade/artigos/muitos-anuncios-de-emprego-online-sao-falsos-e-com-posicoes-fantasma-entrevistas-acontecem-mas-e-tudo-orquestrado

      É usado não só pelas empresas mas também por empresas de exploração de trabalho temporário, muitas das vezes o posto de trabalho, se existir, já está reservado (chama-se a isso cunha também conhecido como tráfico de influências) e a entrevista é uma encenação.

      Se reparar nas empresas em Portugal sejam elas quais forem são sempre os mesmos que lá estão, são sempre os mesmos a serem contratados, são todos amigos ou familiares uns dos outros, são todos iguais, pensam e falam todos da mesma maneira, não existe diferenciação, são medíocres e incompetentes, não têm perfil para as funções sejam elas de topo ou na base da cadeia hierárquica.

      As entrevistas em grupo (que devem ser proibidas) é típico de empresas criminosas, muitas recebem subsídios do Estado, e tem como objectivo recolher os dados das pessoas que depois são utilizados indevidamente e para outros fins sempre com a cortina do regulamento de protecção de dados que não funciona nem serve para nada.

      Outra questão que também deve ser exposta são os “profissionais” de recursos humanos tanto nas empresas como nas empresas de exploração de trabalho temporário, muitos nunca trabalharam na vida, andaram 12 anos na escola e na faculdade a serem ainda mais estupidificados, embrutecidos, e infantilizados do que já são, sofrem de elevados índices de ignorância e iliteracia, basicamente não prestam para trabalhar, mas são colocados a recrutar trabalhadores.

      Durante o Século XX e até 2012 não havia problema em arranjar trabalho em Portugal, as empresas funcionavam correctamente a nível de recrutamento ou contratação de trabalhadores, trabalhavam bem, os funcionários sabiam trabalhar (quem não soubesse aprendia ou então era despedido), os problemas só começaram a surgir a partir de 2012 graças ao Governo do dr. Pedro Coelho e o seu bando que destruíram o sector laboral em Portugal.

      «…porque não temos o “perfil” pretendido…»

      Se colocar um anúncio de emprego às 8:00 da manhã, você chega à hora do almoço e pode ter entre 50, 100 currículos ou mais, ninguém lê 50, 100, ou mais currículos, por tanto, como é que encontram o trabalhador com o perfil ideal? Qual é o critério e a justificação? Como é óbvio não lhe vão responder porque tudo é uma fraude.

      O próprio acto de fazer ou entregar um currículo é uma anormalidade, que nada diz sobre o perfil profissional e capacidades técnicas do trabalhador.

      Os currículos são para os fracassados do 12º ano, licenciatura, mestrado, e doutoramento, cujas habilitações foram adquiridas através do facilitismo no Ensino Público, facilitadas e compradas no ensino privado, ou de forma fraudulenta através da influência de partidos políticos, seitas religiosas, sociedades secretas (Maçonaria, Jesuítas, Opus Dei, etc.), são uma forma de fachada para esconder a mediocridade.

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