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Viagens de avião: indemnização por atraso de 3 horas pode chegar ao fim

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. LA says:

    Em vez de andarmos para a frente, estamos a andar para trás.
    Assim é uma maravilha para as companhias.

  2. Max says:

    Pois, as associações de consumidores protestam, mas ..

    “Max. 13 de Julho de 2025 às 11:22
    Há países onde já é uma indústria esfolar as companhias aéreas.
    Há alguns anos uns familiares meus iam viajar para Budapest. Para poupar no bilhete escolheram um voo da Air France com escala (mudança de avião) em Paris. Foi num período, prolongado, de greves dos controladores aéreos franceses.
    A Air France teve que cancelar o voo e arranjou-lhes bilhetes na TAP, direto Lisboa-Budapest, a melhores horas e que durava menos tempo – e mais caro, e por isso não o tinham escolhido. Ficaram bem contentes.
    Passado algum tempo receberam uma carta de um escritório a perguntar se queriam que os representasse num pedido de indemnização à Air France – e receberam 400€ cada um.”

    • B@rão Vermelho says:

      Se foram melhor servidos e mesmo assim “aceitaram” a indemnização, na minha modesta opinião é oportunismo, eu pessoalmente não compreendo mas respeito, cada um sabe da sua vida.
      No ano passado foi a primeira vez que eu cheguei ao destino e as malas não, como estava na Ásia e as malas chegaram no outro dia, foi só lavar a roupa dormir nu e esperar que a roupa seca-se e vestir tudo no outro dia, como sempre faço nas ferias, expecto a parte de dormir nu.

      • Max says:

        No caso que contei, não iam pedir indemnização, nem sabiam que a podiam pedir.
        O escritório francês, que por certo trabalha à percentagem, é que os contactou. A malta que tem tanto trabalho para encontrar a viagem mais cansativa mas mais barata é porque não vive na abundância, claro que aceitou … e muito divertidos. (Os ricos são capazes de fazer o mesmo, menos divertirem-se.)

  3. 1 palmo na testa says:

    É verdade que há quem os esfole,mas também é verdade que muitos atrasos se devem a negligência técnica, por má manutenção da frota.

    Pois o que tem de acontecer é o valor das compensaçoes ser superior ao custo de manutenção das aeronaves, assim, acabam-se muitos atrasos.

    Quanto à greves? Temos pena, paguem ao pessoal o que é devido, bilhetes tão caros, mais taxas portuárias? alguém mete muito ao bolso e depois aparecem greves.

    em resumo, o cliente final não pode sair lesado por algo que lhe é alheio

    • Ivo says:

      Concordo totalmente consigo. A verdade é que muitos atrasos resultam mesmo de falta de manutenção adequada às frotas, e só quando as indemnizações forem suficientemente elevadas para pesar mais do que o custo de “empurrar o problema para a frente” é que algumas companhias vão mudar a postura.

      Além disso, como refere, as greves também são um reflexo da má gestão de recursos humanos, e quem acaba por pagar essa fatura é sempre o passageiro, que pouco ou nada tem a ver com a situação.

      Queria ainda acrescentar que este problema se torna ainda mais grave em aeroportos onde os atrasos já são recorrentes, como é o caso de Roma, Charles de Gaulle (Paris) e Lisboa. Para quem faz voos domésticos ou regionais, um atraso pode ser menos marcante; mas para quem está em viagens intercontinentais, com escalas, a situação é muito mais séria. Basta perder a ligação ou a bagagem para estragar uma viagem que, muitas vezes, foi planeada com meses de antecedência.

      No caso de Lisboa, em particular, não é nada fácil resolver, e enquanto isso os passageiros continuam a ser os maiores prejudicados, mesmo que depois recebam uma compensação monetária que nem sempre compensa a dor de cabeça.

  4. ArkhamCity says:

    Os turistas têm muito t€mpo.

  5. António Simão says:

    Como se já não bastasse as borlas fiscais em vários países… sem esquecer que em parte as companhias aéreas lowcost contribuem em grande parte para o turismo massificado e consequente inflação e especulação nos mercados imobiliários das cidades europeias.

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