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Via Verde: DECO critica aumento de preços de 50%

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Vasco says:

    Independentemente das motivações para o aumento serem ou não serem justas, só paga quem quer. Ninguém apontou uma arma à cabeça das pessoas para as obrigar a ter via verde. Eu por exemplo nunca tive, e sempre parei nas portagens para as pagar. Detesto pagamentos em prestações e subscrever serviços. Cada um sabe o que mais lhe convém. As concessionárias das AE’s poupam imenso em ordenados de portageiros, tal como os bancos poupam com a banca electrónica e ATM’s.
    Esquecemos frequentemente o facto de que as empresas / instituições possuem rostos humanos responsáveis e que tomam conscientemente este tipo de decisões… Compete-nos a nós, os consumidores, na medida do possível, não alimentar pessoas / CEO’s gananciosos.

    • Carlos says:

      Certo.
      Eu COMPREI identificadores, pois nas deslocações que fazia com regularidade, passava por scuts. E os custos administrativos de pagara essas scuts (quando não me esquecia) excediam o valor da anuidade da Via Verde.
      Ainda assim, porque também não gosto de prestaçõezinhas, optei pela compra. Vamos a ver o que me reserva, já que apenas ouvi de relance que quem adquiriu os identificadores não iriam ter taxas de serviços diferenciadas até ao fim de vida do identificador (seja lá o que isso quer dizer)

      • Vasco says:

        Alargando um pouco o âmbito da conversa, e, em minha opinião os serviços teriam todos obrigatoriamente de possuir uma opção de pré-pagamento. Eu, se me fosse aberta essa possibilidade, cancelaria quase na hora os contractos que tenho com fornecedores de energia e água, televisão / Internet, etc., algo que infelizmente não posso por ausência de alternativas realistas.
        Todos deveríamos ter a possibilidade de fazer o pré-pagamento numa ATM ou através de banca electrónica de um determinado serviço de entre um menu alargado de operadores públicos e/ou privados disponíveis nessa área de negócio. Porque é que eu não posso comprar um pacote de 10KW de energia da EDP esta semana e se próxima semana me for mais conveniente, usar por exemplo a Endesa, etc? E porque é que eu não posso fazer o pré-pagamento de 48 horas de televisão de um operador qualquer com cobertura na minha zona e depois estar o resto dos dias sem pagar, se não vir televisão? E mudar livremente quando acabar o saldo disponível para outro operador se isso me apetecer? etc., etc. Estas limitações artificiais, esta completa ausência de granularidade ao nível das opções não faz sentido nenhum à luz das possibilidades tecnológicas existentes e destina-se sobretudo a proteger os monopólios e quase-monopólios existentes e interesses duvidosos associados que se opõem a uma economia autenticamente liberal.

        • filipe says:

          Em teoria isso devia existir, no entanto, tal como com os telemóveis, um sistema pay per use, será sempre mais caro, do que um de fidelização. Se formos a analisar as ofertas das operadoras telefónicas, os pré pagos, têm chamadas mais caras que as fidelizações, para “canalizar” os clientes a fidelizar.

        • Sabichao says:

          O custo dos serviços incluem custos fixos, de investimento, manutenção, etc, que tem que ser pagos pelas empresas quer sejam usados ou não. Por isso, o pay per use tem, no minimo, que pagar estes custos. Como não hà garantia de uso, as empresas tem que compensar isso com um custo mais elevado no pay per use, o que acaba por não compensar para quem usa mais, levando a que o uso do pay per use seja residual e desinteressante.

      • Bruno says:

        O que lhe vai acontecer (e falo por experiência própria) é daqui a uns tempos e sem que nada o faça prever (ou seja o identificador a funcionar em pleno) vai receber um alerta de que o identificador está com problemas e que precisa de ser substituido.

    • David Guerreiro says:

      Fiz a A2 e não vi nenhum portageiro, é tudo portagens com pagamento automático, com ou sem via verde. A questão é que nas portagens onde tem muito fluxo de trânsito, há filas grandes em certas horas, e com a via verde é sempre a andar, poupa-se tempo.

    • André Silva says:

      Se passares numa SCUT sem via verde,.muitas vezes vais pagar mais de taxas administrativas do que da própria portagem.. para quem usa todas as semanas é inviavel. Eu pessoalmente não digo que não pago, mas um valor justo.

    • B@rão Vermelho says:

      No meu caso tinha uma Via Verde, comprada, e por indicação da própria Via Verde o identificador estava avariado, e foi “obrigado” a comprar um novo, o meu problema neste momento é que nem sei se comprei ou é daqueles “alugados”. e obter esta informação não é fácil.
      Ma mais uma vez em Portugal por parte das empresas podem mudar as regras do jogo a meio do mesmo, quando somos nós os clientes estamos sempre agarrados a uma clausula qualquer.

      • Paulo Martins says:

        Se pagaste por ele então não é alugado mas quando a pilha esgotar não é possível a troca e aí já vais ser obrigado a alugar o dispositivo.

        • Carlos says:

          Parece que não é bem assim…

          • Paulo Martins says:

            “Porém quem tiver comprado este equipamento, e o tenha ainda a funcionar, manterá as condições anteriores inalteradas até ele acabar.” – o Pplware não gosta muito de links mas eu retirei esta informação de um artigo do Expresso, honestamente foi lá que li as alterações pela primeira vez não fui confirmar as condições directamente no site da Via Verde, por ventura podem-se ter enganado.

        • Helder Oliveira says:

          Tenho dois identificadores que por coincidência, ou não, ambos começaram a dar luz amarela por cada passagem. Comprei 2 pilhas com portes por 19€ e eu próprio as montei. Tenho os dois identificadores a funcionar perfeitamente e sempre com luz verde.

          • Paulo Martins says:

            Eu sei que é possível trocar a pilha nos identificadores, mas os novos modelos claramente foram feitos de forma a que o utilizador não fosse capaz, aliás já há alguns meses a própria Via Verde admitiu isso mesmo:

            O Polígrafo contactou fonte oficial da Brisa que informa que “o identificador da Via Verde funciona, para todos os efeitos, como um meio de pagamento e, como tal, tem de dar as máximas garantias de fiabilidade e segurança no momento em que é usado e dita um débito na conta bancária a que está associado”. A fiabilidade e segurança, diz a mesma fonte, “não é compatível com uma manipulação livre e não autorizada do equipamento, que a poderá pôr em causa”.

            “São os fabricantes desses equipamentos, e fornecedores da Via Verde, que recomendam que essa manipulação não seja feita e que não se responsabilizam por um deficiente funcionamento do identificador a partir do momento em que este tenha sido manipulado”, sublinha.

            Claro que a resposta da Via Verde é uma treta, antigamente os dispositivos vinham com uma tampa com acesso ao compartimento da pilha para poder ser substituída, nunca houve a necessidade de abrir o aparelho até estes novos modelos.

    • lopes says:

      tens muita razão, mas infelizmente nos dias que correm é uma pequena minoria que pensa dessa forma, pois a partir do momento que adere as novas tendencias por ser mais cômodo, retortecer já não é solução e o futuro já está mais que traçado há muitos anos, que é acabar definitivamente com as portagens e passar só a existir o pórtico como já acontece nas ex-scud’s, mais dia menos dia para aceder às AE’s torna-se obrigatório uso de VV associado à viatura.

      há muitos anos acabei por aderir à VV porque me fartei de andar em filas para pagar portagem, nas horas de ponta então chegava a estar mais de 30m a 1h à espera para passar no portageiro, assim que aderi à VV era sempre andar sem parar, não estava metido em congestionamentos, além dos extras como estacionamentos e outros pagamentos que é muito mais rápido.

      Isto até estava a funcionar muito bem até agora surgir esta mudança de planos e taxas, mas como sempre já se sabe que a malta vai reclama, mas no fim, como precisa, siga como e cala.

      Eu por exemplo a alternativas são más e levam muito mais tempo a percorrer devido a limites de transito ridículos, controlos de velocidade, já não falar de trajetos cheios de curvas.

    • Nuromen says:

      No BES existiam “rostos humanos” a “vender” papel comercial… Deu no que deu…

      Uso via verde, o problema é não existir concorrência a este sistema, assim fazem os preços que querem.

      Vou diariamente a Lisboa devido a tratamentos hospitalares de um familiar, faço 50 km em cada direção, não ter de parar na portagem e não ter de andar a trocar dinheiro para o estacionamento é prático e poupa tempo.

    • Antonio Carvalho says:

      tens de me explicar como paras num portico electrónico para pagar??

  2. Carlos Fernandes says:

    Se a via verde é um monopólio, o Estado, através da sua entidade reguladora, deveria “obrigar” a entidade a vender o seu serviço a outras empresas, como é feito noutros países. Mas tendo Portugal as entidades reguladoras que tem, o mais certo é a possível nova empresa efetuar os mesmos preços que a Via Verde, como é visível nas empresas de telecomunicações. Solução passar a pagar com, cartão, dinheiro, etc e solicitar às entidades competentes, a obrigação de empregarem mais pessoas. É a subversão de uma aplicação feita para reduzir despesa, passa a ser uma fonte de receita.

    • diogo says:

      Achas mesmo que a empresa tomou esta decisão que afecta praticamente todos os automobilistas de Portugal sem dar cavaco ao governo?
      Claro que esta medida foi bem discutida e tem que existir contra partidas para o estado seja de que modo for nem que seja o famoso jogo das cadeiras…
      Faz a conta a cada identificador na estrada a ver quanto não dá por mês!

      Se o pessoas os tivesse no sitio e tomasse uma posição como tirar o identificador durante um mês e entupir os porticos com pagamento manual nem dava 1 mês para esta situação ser revertida, mas como diz o Cavaco Silva o povo Português é manso…

    • Vasco says:

      Ora eis o cerne da questão. Basta fazer uma viagem curta e passar por diversos postos de abastecimentos para se verificar na questão do preço dos combustíveis essa situação. E muitos outros exemplos existem. O estado que deveria limitar-se a função de legislador e regulador transparente e desinteressado, nem sequer consegue cumprir com esse trabalho de secretaria, que deveria ser rotineiro – quase trabalho de mangas de alpaca! Já abstraindo do aspecto do emprego humano, não lhe parece estranho que mesmo existindo tantas auto-estradas não existam outros operadores para o pagamento das mesmas senão uma instituição que pertence ao Grupo Brisa ? Se existem razões históricas para isso acabem com elas, a ver se são capazes…

    • B@rão Vermelho says:

      Hora o nosso pequeno país está constantemente as voltas para financiar a Segurança Social, aqui temos uma galinha dos ovos de ouro, que damos aos privados.
      Podiam agarrar as principais autoestradas e passar para a Segurança Social, que melhor forma de financiar o sistema nacional de reformas querem, isto e os parquímetros, no fundo as empresas que exploram os parquímetros não são mais que tachos para colocar administradores com cartão partidário a ganhar €€€ que nunca na vida iriam conseguir ganhar de outra forma, é passar tudo para a esfera da Segurança Social.

    • Czul says:

      Vender a outras empresas e dividir o serviços, por si só, não é garante de concorrência e melhores preços. Basta ver o exemplo da Sporttv, que antes via-se tudo por uma mensalidade perto dos €25 e agora, para ver tudo anda perto dos €50. E já antes a malta queixava-se que era caro. O que será agora…
      Se estes dividem, que vier fazer o investimento, não vai querer ganhar só €5 euros /ano por identificador.

    • Test User says:

      Portugal é país dos monopólios.
      Numa posição monopolista impõem os preços que querem.
      Cúmulo é a Autoridade Tributária que faz cobranças da Via Verde.

  3. lumia says:

    É absurdo removerem a opção comprar o dispositivo via verde!, uma vergonha!

  4. Nuno says:

    Não querendo ser advogado do diabo, pode pedir indentificador no plano Leve, viaverde. 0.70 cêntimos mês. Só nesse mês que utilizam.
    Óbvio, para quem usa muito via verde gastar quase 6 EUR por ano SÓ no indentificador, sai caro, Comparativamente ao pagar como antes 17€ para sempre. Só abusam porque estamos num país de bandalheira…

    • Sérgio says:

      Vai passar para 1.25€, um aumento de 80%…

    • Paulo Martins says:

      O problema é que eles acabaram com o plano Leve, os clientes do plano Leve vão passar para o novo plano que é mais caro por simplesmente usar portagens, se quiseres manter a opção de estacionar em parques usando a Via Verde então ainda mais caro irá ficar.

  5. Infinity says:

    É passar a usar as estradas nacionais em vez das Auto-Estradas. algumas nacionais até tem melhor piso que que a maioria das auto-Estradas.

  6. Mais1ComentarioCensurado says:

    Deviam alargar o serviço da ViaCard nas autoestradas. Permitindo mais concorrência!

  7. Soluções says:

    Uma solução passa sempre por haver uma nova empresa, ou mais que uma, a fazer concorrência e a acabar com o monopólio da VV. É dificil, pois parece que a VV tem apoio do governo. Outra solução é dar baixa dos identificadores e voltar ao pagamento manual. Sem identificadores ativos em numero suficiente, a VV fecha as portas.

    • lopes says:

      Como é que vai existir concorrência quando a BRISA é a principal detentora de tudo, privado ao qual o governo vai ter de pagar por muitos e longos anos a construção das AE’s e afins.

      O problema de Portugal é que para acelerar o desenvolvimento, recorreu a empresa privadas e estas agora tem de receber o avultado investimento que fizeram, por isso é que este país está como está.

      • Czul says:

        E está certo. O estado não pode andar fazer tudo. O que falta aqui é regulação, fiscalização e a economia crescer. Os nossos salários é que são baixos, não é pagar €11 ano por ano, ser caro.

        • windows says:

          Não disse que estava mal, o problema é mesmo o dizes, o governo não impõe regulação nenhuma nem fiscaliza a não ser que seja um caso de calamidade que para ficar bem na fotografia aparecem muito preocupados, mas por outro lado assim que podem arrumam com o assunto no esquecimento e não se fala mais nisso,

          No entanto a nível econômico, como é que a economia cresce se acabaram com muitas coisas que produzíamos e metem entraves à queles que querem cá vir investir e desistem pois não aceitam as condições e fogem para outros países. só se compra praticamente isto é um país feito para turismo tudo o resto é paisagem, depois os ordenados, foram tabelados por baixo e graças à possibilidade de ir buscar mão de obra barata pior ainda, hoje a esmagadora maioria das empresas paga ordenados de miséria e ainda refilam quando se fala em aumentos, quando faturam milhares por ano, e nós é que não temos dinheiro. basicamente hoje é pobres e ricos a classe intermédia deixou de existir.

          • lopes says:

            É certo que isto anda tudo mal por más decisões dos sucessivos governos, este país os ordenados deixaram de acompanhar a inflação, perdeu-se imenso poder de compra, especialmente quando aderimos ao euro, depois cobra-se taxas em cima de taxas para tudo o que começa a ser ridiculo.

  8. Rute says:

    Para alem disso a via verde se nao contlas a factura eles descontao passagem que nao foram realizadas. Aconteceu me mais de uma vez. Por isso uilizadores da via verde contolem as facturas.

  9. JP says:

    O que realmente deveria ser posto em causa, é o resultado destas privatizações e entregas a grupos do “Star System”, que têm como principal objectivo a sua valorização, para os accionistas e sugam o contribuinte que participou, para que as mesmas estradas fossem construídas.
    É descarado!

  10. José Estevão says:

    Caríssimos Senhores: Só resta uma alternativa, para acertar o paço, a toda esta exploração, vamos todos ser unidos, e transitar nas estradas nacionais, e estará resolvido o problema de tanta roubalheira num pais que só pensa em explorar o próximo!

  11. Pedro says:

    Acho piada que, nos ISP’s toda a gente reclama da concorrência, dos preços, mas da Via Verde que faz o que quer muito pessoal quase que aplaude a inovação (Os nossos ISP’s não inovam nadinha)

  12. Pedro says:

    Ja experimentaste na Suiça?
    pagas 40chf por ano e andas nas auto estradas que quiseres, sem portagens nem porticos.
    Antes que chegue alguem e fale dos limites, sim existe uma parte em que o limite é 100 Km/h, e….??
    chega e sobra para chegar ao destino

  13. especialista says:

    Mas ainda não esta pago?? aqui a questão é essa, já se pagaram sabe se la quantas A1s agora até os comunicadores, vão ser pagamentos perpetuos…

  14. Ana says:

    É votar nos Xuxas que isso passa

  15. Eu sei lá says:

    A coisa resume-se nisto:
    Atualmente a “Via Verde Livre” custa 0,99€/mês , com desconto de 0,49€, fica a 0,50/mês. Além dos pagamentos de autoestradas, dá para pagamentos de estacionamentos em garagens e outros e de outros serviços.

    A Partir de 1 de janeiro:
    “Via Verde Autoestrada”, são os mesmos 0,99€/mês, com desconto de 0,50€ fica a a 0,49/mês. Dá apenas para pagar autoestratadas.
    “Via Verde Mobilidade”, ao “Via Verde Autoestrada” acresce 0,50€/mês para pagamentos de estacionamentos em garagens e outros e de outros serviços. Ou seja é 1,49/mês, com desconto de 0,50€ fica a 0,99€/mês.

    Agrada-me o acréscimo dos 50€/mês? Não. Tudo que é renda mensal, convém multiplicar por 12, sºao mais 6€/ano.
    Mas não é obrigatório. Para minha grande surpresa vejo muita gente a fazer filas nas portagens para pagar por outro meio. “Portantes …”, como diria o J.J. ….

  16. Vrael says:

    Aumentos aqui, aumentos ali, e logo tudo aos 50%, se ao menos os ordenados subissem 50%… frango 50% papel higiénico 10%, via verde 50% etc… qualquer dia não como, nao limpo o cu nem ando na estrada…

    • B@rão Vermelho says:

      @Vrael, e tu ainda consegues fazer isso tudo?
      Então cala-te que és dos protegidos deste país 🙂

      PS, desculta estar a tratar por tu, se ficar ofendido desde já o meu sincero pedido de desculpa.

  17. Mário Oliveira says:

    E ainda querem cobrar pelos extratos que nos enviam, sejam digitais ou em papel. O cliente precisa de recibo e é obrigação da Brisa enviar os mesmos. E um abuso em toda a linha, da posição dominante que detêm

  18. PM says:

    Todas as empresas que tiveram “prejuízo” durante a pandemia e a VV de certeza que não foi exceção, querem ir buscar os lucros que não tiveram, isto é, durante a pandemia houve menos carros a circular, logo a receita foi mais baixa. Por isso Não é a única empresa a tentar fazer acertos nas formas de pagamento, para recuperar lucros perdidos. O problema aqui é que se pensa sempre da mesma forma, as grandes empresas com distribuição de lucros irão fazer sempre estas manobras. Ora para mim é fácil. BOICOTE. Se as pessoas não usarem a VV, eles não têm como cobrar. BOICOTE a estes e a muitas empresas, que aumentaram preços e cobras taxinhas, porque não estão para esperar uns anos para recuperar os lucros. Tem de ser JÁ.

    • joaofra says:

      Estou de acordo com o boicote, mas isso não é possível quando passamos nas SCUT! O boicote tem que ser com outros métodos.
      Um amigo meu sugeriu todos os dias de manhã enviar um email para a VV. Que tal encher aquelas caixas de email com de protesto?
      Quem conhece emails da via verde?

  19. darksantacruz says:

    Em PT vale tudo até uma empresa que não tem concorrência dá-se ao luxo de aumentar 50% só porque sim (as justificações são lixo). Qualquer dia ninguém fica por cá.

  20. Azeitugal says:

    É nisto que dão as parcerias público privadas. Por alguma razão somos dos países mais corruptos da Europa. Mas o zé povinho também vota sempre nos mesmos mafiosos. Nada a fazer…

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