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The Spectrum: a nostalgia está de volta já em novembro

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Veritas says:

    Que saudades!

    Bons tempos de miúdo.

  2. Rodrigo says:

    Boas memórias na 48k e depois na 128k e muitas horas a afinar o leitor de k7 🙂

  3. says:

    Sem o leitor de cassetes e a chave para afinar a cabeça não tem piada.

  4. XicoFanico says:

    O meu ainda funciona.
    Dei com ele a uns tempos guardado no sotão, liguei-o e funcionou aa fim de qause 30 anos parado.
    Tinha a fita de menbrana do teclado partida mas encontrei online um tipo que as fabricava, além de outras peças para o ZX spectrum.
    Hoje está como novo!

  5. Raul says:

    Ainda tenho o meu ZX Spectrum dentro da caixa de esferovite original, o leitor de k7’s à parte e muitas k7’s com jogos, hehehe. Fui dar com eles na arrumação da arrecadação O tempo que perdíamos para que o jogo entrasse… Aquele barulhinho do jogo a carregar e as riscas no ecrã da tv, quando chegava quase ao fim de carregar o jogo, nós a pensarmos que íamos jogar e pimba, dava erro porque o som ou estava baixo ou alto, tinhamos que acertar no meio termo. Muita paciência na altura para jogarmos um jogo. Saudades.

  6. irlm says:

    Na altura progamava com um livro que acompanhava o ZX Seectrum, VBasic para fazer programas do tipo:

    10 …
    20 ….
    30 end
    RUN

  7. halnaweb says:

    Eu tenho o meu 128K pendurado na parede na sala de jogos, ali a meter respeito à ps5 a dizer-lhe que já divertia o seu amigo à 39 anos!
    Hoje com 53, continuo a jogar, tudo fruto do zx spectrum!

    Recordo-me perfeitamente de ser muito mais avançado que o 48k. O som já saía pela televisão, tinha já um som diferente, mais avançado e… os jogos carregavam de uma virada. Sobretudo aqueles que tinham níveis.
    Estilo Target Renegade! Alguém se lembra disto e do Xevious, o velhinho chuckie egg, saboteur!

    O que isto evoluiu! Hoje temos consolas com uma capacidade de processamento medonha, realidade virtual, jogo online. O que será daqui a outros 39 anos? Terei 92 nessa altura se cá estiver, e a continuar a jogar se as mãos não falharem! 🙂

  8. Técnico Meo says:

    Até me veio uma lagriminha ao olho…

  9. Zé Gato says:

    Tantas horas de diversão numa época onde a tecnologia era isto e pouco mais.
    Saudades desta pequena máquina, ainda tenho o meu mas já não deve funcionar, certamente.

  10. Elonao says:

    Lgtb friendly?

  11. luis nascimento says:

    venha a nova máquina, hoje vou dormir melhor.

  12. Paulo Ribeiro says:

    … e os jogos ocupavam só alguns kbs… tanto quanto um documento do Word com uma página em branco!!!
    Se escolhermos os 100 melhores jogos, talvez não ocupem mais do que 4 MB… impressionante.

  13. Ferreira says:

    Eh eh eh…
    E os POKE-s USR, para termos vidas infinitas?

  14. João says:

    Deixo um link

    https://ZXspectrum.retrobox.org

    longe vai o tempo do load”” e da programação em Sinclair BASIC e claro do célebre

    R tape loading error 0,1

    melhores tempos…

  15. Marco says:

    Eu era mais Commodore 64 e AMIGA.
    Recomendo a visita ao museu em Cantanhede.

  16. Mloite says:

    A ver por esta nostalgia toda significa que estamos todos idosos ehehe…

    É sempre bom recordar estes tempos…

  17. Ricardo says:

    Alguém se lembra das 2 páginas sobre jogos Spectrum que vinham na revista do Correio da Manhã ao Domingo? Era o ponto de encontro dos jogadores tugas!

  18. me and me says:

    1º – load “”
    2º – ir brincar enquanto o jogo carregava
    3º – voltar e o jogo ficar com erro…
    4º – limpar cabeça do leitor de K7 e recomeçar…

    velhos tempos estes.. ahaahahah

  19. semicolcheia says:

    Aquele tempo de espera pelos jogos ajudava a formar o carácter, adiando a a recompensa e a lidar com a frustração quando não entrava. Agora, se algo demora mais de cinco segundos, já é um trauma.

    • joão says:

      Um excelente ponto de vista!!!

      Muito… psico-filosófico!!!

      A partir de hoje vou começar a recomendar Spectrum’s a todos os que me parecerem terem falta de carácter (não sei se, mesmo na altura da Sinclair, haveria produção que chegasse ahahhaah)

    • says:

      Dava tempo para mandar umas bufas num pedaço de erva cidreira enquanto olhávamos para umas linhas coloridas maradas e ouvíamos uns estalidos. E às vezes reparava-se que afinal nem sequer tínhamos feito play no leito de K7 😀

  20. JAlves says:

    E comprar o jornal A Capital à sexta-feira para ficar com a página do Pokes & Dicas e deitar o resto fora?

  21. says:

    “Fita cassete” não é uma designação que usemos. “Cassette tape” traduz apenas por cassete

    • Pedro Pinto says:

      Usa-se “Fita cassete”

      • joão says:

        tanta “linguística”…

        Em termos de Spectrum’s usa-se qualquer termo desde que o jogo entre!!!

        “E mai nada”!!! ehehe

        • Vítor M. says:

          😀 mesmo! Fita cassete, cassete, cassete de fita, outros usavam os cartuchos…

          • joão says:

            …as microdrives…

            e posteriormente surgiu, inclusive, um método mais à-lá-NES em que se ligava a rom à porta de Joystick – ou seria à porta de expansão ou era à RS232… já me falha a memória… – fazia-se Reset (nos que já tinham botão de reset) e o jogo simplesmente carregava “instantaneamente”…

            esta era, porém, uma tech demasiado cara (especialmente para quem estava habituado ao preço das K7 ou mesmo ao preço das piratear eheheh) e acabou muito pouco falada.

            Honestamente… que saudades que tenho desses tempos mais “simples”.

            A informática tinha “magia” nesses tempos… 😀

          • Vítor M. says:

            Eu nunca tive um Spectrum, tive um Commodore 64, mas joguei muitas horas (antes de ter o meu) no ZX Spectrum do meu vizinho e a rotina era: ligar a TV, ligar o computador, colocar a k7 do jogo, e deixar o jogo a carregar. Ir fazer o lanche e voltar. Entretanto o jogo já estava com o ecrã de partida carregado. 😀 tantas e boas horas….

          • joão says:

            eu era mesmo um Spectrum. O pessoal reunia-se uns 3 ou 4 e íamos para a casa de um de nós (quase todos tínhamos um) e era tardes naquilo…

            (e horas a afinar o azimute do gravador também ahahahahaha)

            houve inclusive, na altura, na minha terra, feito por malta já mais velha que nós, um emissor de rádio pirata e que a horas combinadas, passavam jogos para os restantes gravarem…

            porém eu nunca apanhei isso…

            mas é engraçado as coisas que se faziam…

          • joão says:

            O Commodore 64 já era outra máquina com capacidades diferentes. mas nunca conheci ninguém que tivesse um!

            Fora dos Spectrum’s só conheci um amigo que tinha um Timex 2068 (que já funcionava também com o semelhante das Microdrives)

          • Vítor M. says:

            Ainda o tenho 😉 exposto lá no escritório. Foi o meu primeiro grande amor tecnológico 😀

            PS: via-me nas horas para arranjar jogos.

          • Técnico Meo says:

            e muita sorte para não dar ” tap load error” heheh. Quando me ensinaram que dava para gravar jogos numa aparelhagem de alta fidelidade, ai é que foi!!!

          • PJMS says:

            João, isso era o “Sinclair Interface 2”, que ligava à porta de expansão do ZX Spectrum e tinha slot para as ROM cartridges e duas portas para joystick.

            O ZX Spectrum original não tem porta RS-232 nem de portas de joystick.

          • joão says:

            @PJMS é isso mesmo!
            Nunca consegui deitar a mão a nada disso… de tempos a tempos recordo-me disso!!! mas fico sempre confuso qual era a porta usada!

            A minha tendência é ir sempre para a RS232, mas já fico sempre de pé atrás porque tenho a ideia de que “essa não é!”. Por isso fico sempre indeciso entre a RS232, a Expansion I/O e as portas do Joystick…

            O Spectrum, apesar das limitações, era inacreditavelmente expansível e potente!!! Ainda hoje se descobrem capacidades novas na máquina
            (nos jogos que saem actualmente. há ocasionalmente novas técnicas para contornar limitações antigas. O jogo Thieves School – libertado à uns anos – contornava o famoso color clash, por exemplo)

            Era o Raspberry Pi da altura (embora, mais à frente para a época, na minha opinião…)

      • PJMS says:

        Cá em Portugal nunca se usou esse termo de “fita cassete”, era apenas “cassete”. Havia quem lhe chamasse “cassete de fita” mas à época era muito invulgar ouvir esse termo.

  22. PJMS says:

    Curioso que nas fotos que ilustram este artigo, não aparece nenhuma com o modelo que vai ser recriado, o ZX Spectrum original (16K/48K) de teclas de borracha, mas sim duas com o ZX81 que é um modelo anterior (monocromático e sem som) e cujo software, nativamente, nem sequer é compatível com o ZX Spectrum.

    • joão says:

      a Primeira – no topo do artigo – é do ZX Spectrum 48K (que era igual ao 16K!) – o original
      Posteriormente estão 2 x ZX81 e
      por fim um +2 (Versão cinzenta)

      Logo, a primeira imagem é igual ao que vai ser recriado!

  23. Paulo Ribeiro says:

    Eu não tinha dinheiro para revistas, via o programa “Ponto por Ponto” na RTP, tinha uma rúbrica dedicada aos jogos: https://www.youtube.com/watch?v=TaeVFvcvzRI

    • says:

      Eu não era muito de revistas, mas comprava (espero estar a acertar) o JN que tinha uma secção sobre jogos. Primeiro no Jornal, depois passou para a revista do fim de semana, se não estou em erro. Ainda saiu a minha foto em algumas reviews de jogos 😀
      Good times, man…. good times.
      Ainda há pouco tempo tentei dar uns toques com um emulador. Mas já não é a mesma coisa. Com o que temos hoje, aquilo é pré-histórico.

  24. PJA says:

    A sério? Não me interessa é o passado, os meus Spectrum já se perderam na poeira do tempo. Foi giro naquela altura, mas agora nem pensar.

    • joão says:

      Blasfémia!!!

      Ligo o meu todos os anos!!!

      Devíamos usar todos Spectrum’s no dia-a-dia!!!
      imagine… de manha, chegava ao trabalho, escrevia Load””, carregava em Play e ia ao café enquanto o Windows 11 carregava no Spectrum

      ahahahahahahhahahaha

      Só para no fim ser presenteado com um “R Tape loading error 0,1” fruto do seu colega, por graça, lhe ter desafinado o Azimute do carregador no dia anterior

      ahahahahah

      seriam sem dúvida dias mais cheios!!! ahahahahah

  25. me and me says:

    alguem ainda se lembra do famoso “paradise Café”?

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