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Teletrabalho está a ser usado para atrair profissionais, mas não passa de um isco

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Imagem: Pexels

Autor: Ana Sofia Neto


  1. PN says:

    É o problema das cláusulas não explícitas nas proppstas de trabalho, por isso é muito inportante que as coisas fiquem muito bem esclarecidas logo desde o início.

  2. R. says:

    Em alguns casos encontram-se propostas de trabalho em regime 100% Remoto, mas o candidato tem de ser da localidade A ou B.
    Que nitidamente vão dar a este tipo de situação, isto e marketing.

  3. Dani says:

    Teletrabalho…
    Quando se liga às pessoas… e elas no horário de trabalho estão no café ou à beira mar ?!?!!
    Ou a conduzir…
    e depois dizem… “estão em teletrabalho, não fazem nada!” … a auto-retratarem-se !!!
    Esqueçam o teletrabalho …
    ah… tomara eu poder trabalhar só das 9:00 às 17:00 …
    Um abraço a todos.

    P.S. – Esqueçam o tele-descanso…

    • Zé Fonseca A. says:

      Se isso acontece é porque essas pessoas não são precisas para a sua função, se eu relaxasse no meu trabalho teria dezenas de pessoas que iriam notar a diferença, além disso tenho objectivos, o patrão saberia caso não tivesse trabalhado, até quando é para levar os miúdos ao médico é complicado ausentar-me, imagino ir ao café ou la o que falas

    • Rafael says:

      Esse tipo de situação, se existe, só existe porque o trabalho é mal gerido.
      Existem inumeras formas de controlar o teletrabalho não exercendo pressão sobre os funcionários.

      O problema não é o teletrabalho… o problema é o abuso de alguns dos que estão nesta modalidade.

    • a léria de cascais says:

      Dani, o teu comentário é completamente erróneo: o teletrabalho é para que cumpras uma TAREFA, não para que estejas num sitio (daí teletrabalho, não casatrabalho).

      No meu caso não, mas tenho amigos programadores ou desenhadores CAD que só precisam do portátil e eventualmente internet, logo se estão no café ou num escritório em casa, é indiferente. Têm que ter o serviço feito pela data X, se estão sentados no WC, café, praia, etc… não compete ao patrão decidir.

    • Luis Costa says:

      Caro Dani , o seu comentário diz pouco sobre o assunto mas diz muito sobre si .

    • Nuno says:

      Isso é conversa de quem numca esteve em teletrabalho. Melhor é conversa de quem queria teletrabalho para fazer exatamente isso. É como diz o outro, estudasses

  4. Joaquim Afonso says:

    trabalhem por conta própria

  5. Antonio says:

    Estou em teletrabalho há 3 anos e inclusivamente mudei de emprego, não quero outra coisa a não ser que apareça algo melhor renumerado, no entanto trabalho mais horas do que quando estava na empresa, mas nem me importo

  6. Crescido says:

    Em Portugal os chefes não sabem ser chefes sem o chicote.
    Estão habituados que só eles é que sabem e os funcionários são meros martelos.
    Pior é que acham que a pressão psicológica resolve todos os problemas que têm com eles.
    Ambos vivem num ambiente de pressão, stress, desconfiança, ira, desonestidade e de falta de confiança.
    Trabalham para pagar as contas e hoje estão aqui, amanhã foram embora.
    A formação de pessoas e adaptação à função é um custo que não é considerado por muitos e que destrói empresas.
    Em trabalhos mais intelectuais e projectos de inovação é necessário não haver supressão da liberdade de pensar, planear, criar, etc.
    Em suma, é necessário mais leveza de espírito e maior confiança, maior discussão do trabalho diário e a adoção de metodologias mais modernas de trabalho.
    Um desses métodos é as dailies (SCRUM) em que ao início do dia/turno cada um diz o que fez, dificuldades teve, se precisa de ajuda e se alguém pode ajudar. Isto cria maior solidez na equipa, espírito de equipa e confiança. Este método tem ANOS e começou em sistemas como aviação, sistemas de saúde e urgências em que a passagem de informação e cooperação é essencial!
    E para aqueles chefes que dizem o contrário… Eu já fui um deles e mudei, cresci e aprendi com muito sucesso para todos com quem lido no dia a dia. Agora tenho mais paz de espírito e sei que estava errado!

  7. Toni da Adega says:

    Contracto mal feito.
    Eu tenho Contracto de trabalho remoto com lugar de trabalho explicito com a minha morada de residência. Está também explicito que tenho que ir ao escritório 1x por mês (embora vá quase todas semanas por opção).
    Todas as deslocações à empresa são pagas (ao km ou tarifa transportes públicos). Se for dias consecutivos pagam alimentação e alojamento.

    Se o contrato for bem feito não vejo desvantagens.

  8. PA says:

    O que me faz confusão é contratar uma pessoa com pouca ou nenhuma experiência e quererem logo começar nesse regime. Aí a empresa não tem garantias se está a dar um tiro no pé ou não e como se fala aqui pode ser malta do encosto .

    • Alexandre C says:

      Para isso também servem os 6 meses à experiencia em que o contrato pode ser cancelado rapidamente. Normalmente em 3 meses já se consegue perceber se vais ter um trabalhador assim ou não. Acho que também não é preciso teres um chefe ao teu lado parase trabalhar e apresentar resultados.

    • Anónimo says:

      Por isso existem períodos experimentais.

  9. Grunho says:

    A capacidade dos capitalistas imporem as condições deles, seja a propósito de salários, de teletrabalho ou ausência dele, seja em outras condições contratuais, depende da existência de um exército industrial de reserva. Que é um excedente de gado humano disponível sobre o gado utilizado, que lhes permite dizer a quem torce o nariz “vês ali aqueles todos à espera do teu lugar?”. A evolução da demografia e a multidão de portugueses a dar à sola daqui está a privá-los desse exército, daí que eles berrem a pedir a importação massiva de migrantes.

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