PplWare Mobile

Selatis: PJ para esquema fraudulento conhecido por “CEO Fraud”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. None says:

    LOL … A serio ? Ainda há empresas a fazer pagamentos adiantados ??? Por isso que este país não anda para a frente! Santa ignorância… Caros CEO’s pf implementem pagamentos no mínimo de 30 a 90 dias. Quem quiser ser fornecedor terá que aceitar as condições do CLIENTE, não do fornecedor. Duh

    • David Guerreiro says:

      Depois admiram-se de não terem fornecedores… Os fornecedores pagam a PP, e depois têm de dar crédito a 90 dias…

    • IUR says:

      Concordo None. Experimente ir ao Continente ou ao Pingo-Doce e dizer que só faz compras se puder pagar a 60 ou a 90 dias. Diga o mesmo ao seu fornecedor de internet, telefone, gas, eletricidade e água. Quem quiser vender terá que aceitar as nossas condições. Power to the people

      • None says:

        Meus caros, estamos a falar de empresas em nome individual, SA’s, ou SGPS, não do cidadão comum.
        As condições são sempre negociáveis com os gestores de conta, que qualquer empresa deve ter. Devem ser sempre apresentadas contraproposta e não “comer” a 1ª proposta que acenam. Em todas as empresas que faço gestão a nível nacional, as condições de pagamento são sempre impostas pelo cliente, se o fornecedor aceitar o fornecedor ganha um cliente, se não aceitar, fornecedores não faltam por ai, é preciso saber procurar. Cada qual sabe de si.

        • Rodrigo says:

          None, não é tão linear assim como dizes!
          Concordo que é o mais correto e a longo prazo (após ser criada uma relação comercial) consegues isso, mas numa primeira compra é raro o fornecedor que não nos conhecendo aceitar as condições a prazo. Existem exceções claro, mas são principalmente fornecedores multinacionais ou que trabalham com seguradoras de crédito.
          Depois a ideia do não aceita, temos pena mais uma vez não é tão linear… Quando procuras artigos específicos onde apenas existe 1 representante em Portugal e o mesmo não aceita o pagamento a PP não tens muito para onde te virar. Isto é apenas 1 exemplo e vai por mim que isto é o meu dia-a-dia aqui na empresa…

        • MCakaZim says:

          ora bem. entao o cliente é que dita as regras quando é ele que procura o produto. A meu ver, o fornecedor tem “a faca e o queijo na mão”. O fornecedor é que tem a matéria prima. Envia o material antecipadamente por causa de historico e que ainda acontece de clientes receberem material, usar e… nao pagar. Nos bens alimentares como frutas, legumes e afins é que funciona de outra forma

    • Pedro says:

      Agora as empresas de produtos são também empresas de “crédito”. Vão ter de atualizar o cae

  2. John Doe says:

    “As transferências bancárias ocorriam para “Contas Mulas””
    Não são rastreáveis?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.