Refugiados recorrem ao Facebook e ao GPS para se orientarem
O tema dos refugiados tem sido o mais falado nos últimos meses e tem ganho mais atenção devido ao acolhimento por parte dos países europeus, nomeadamente Portugal.
Tal situação já provocou algumas reacções mais radicais como construção de muros de arame farpado, elaboração de leis que permitem prender os migrantes, entre outras.
No entanto, sabe-se que os refugiados recorrem às redes sociais como o Facebook e ao Google Maps para se orientarem na sua atribulada entrada na Europa.
Segundo o New Scientist, existem diversos grupos no Facebook cujo objectivo é a partilha de informações úteis aos refugiados tais como orientações, indicações, informação sobre locais para dormir e zonas onde pode ter acesso a redes Wi-Fi.
Para além do Facebook, e de outras redes sociais no geral, os migrantes sírios também recorrem ao GPS, nomeadamente ao Google Maps, sobretudo para os auxiliar quando fazer a temida travessia do Mediterrâneo.
Ao BBC, um migrante sírio confessa mesmo que:
"Sem o Google Maps, estaríamos perdidos."
O Google Maps permite-lhes ter acesso aos itinerários já percorridos por outros refugiados.
Ao jornal Irish Times, Ramiz, um refugiado de 20 anos, conta que, ao tentar atravessar o mar entre Afeganistão e Turquia, um amigo lhe enviou uma mensagem a indicar que havia sido parado na fronteira. Apesar de Ramiz também ter sido depois parado no local, conseguiu antes fotografar o local, partilhando essa informação, juntamente com as coordenadas de GPS para que outros migrantes conseguissem alterar a rota a tempo de evitar serem, também eles, parados pelas autoridades.
Sorrindo, Ramiz afirma:
"This is how we travel... How do you think we got here?"
As Nações Unidas também defendem a utilização de tecnologias por parte dos migrantes e, nesse sentido, o Alto Comissariado das Nações Unidas, liderado por António Guiterres, já entregou 33 mil cartões de telemóvel a migrantes sírios, na Jordânia.
Foram ainda entregues a esses refugiados mais de 85 mil lanternas solares que podem ser também utilizadas para recarregar a bateria dos telemóveis.
Este artigo tem mais de um ano
Os emigrantes são todos classe média ou superior.
Devemos acolher os emigrantes mas provisoriamente e forçar o fim da guerra no seu país de origem para eles poderem voltar em segurança.
para eles poderem voltar em segurança.? Raros serão aqueles que o fazem. Quem experimenta o melhor, não quer o pior. Tretas. Utupias. E devaneios.
Suponho que ainda há imensos portugueses por esse mundo fora (em particular na europa) que desde os anos 60 se mantêm nos países para os quais emigraram!
Aliás, regressando ao concreto, não é por acaso que a Alemanha se disponibilizou para acolher um número considerável: sabendo tratar-se da classe média/alta, ser-lhe-ão úteis nos próximos tempos (quer na perspectiva demográfica, quer na perspectiva produtiva). Ora, depois de usados, descartam-se? Ou então não têm o mesmo direito a integrarem-se e fazerem a vidinha como todos os outros? Então condenados ao “provisório”?
Uma bela vítima de propaganda aqui.
Xenófobos em 3,2,1…
tipifico comentário
“Saiba como ajudar refugiados”, mas isso é para rir, Pplware? Mais do que já tentaram ajudar? Retirar as casas a famílias portuguesas e dar aos refugiados depois de terem negado comida só por ser da “Cruz Vermelha”? Por amor de Deus…
“terem negado comida só por ser da “Cruz Vermelha”?” Se está na net, é porque é verdade!!
Por amor do seu deus, talvez fosse importante não se deixar instrumentalizar por mistificações muito bem direccionadas e sob o pretexto de um determinado preconceito.
Expresso: “Seis mitos sobre os refugiados”
http://expresso.sapo.pt/internacional/2015-09-10-Seis-mitos-sobre-os-refugiados
(num outro exemplo de instrumentalização, procure-se o tal vídeo em que recusam a água oferecida pela polícia húngaro: um belo exemplo de instrumentalização produzido pela própria polícia e sem contexto).
Não será caso para dizer “Por amor de Deus”! Será mais o caso “por amor da santa ignorância!”
Também ouvi dizer que essa ‘santa’ muito preza os seus seguidores, prendando-os ao longo do tempo com um acréscimo de intensidade de tal ‘dom’!
E quem é que diz que esses refugiados que supostamente fogem da guerra o fazem mesmo por esse motivo? Provem lá que não é mais uma tentativa religiosa ou política de espalhar o islamismo para aquele mundo que ainda não o tem? Para eles, ao que parece, o Ocidente é um bando de infiéis. Provem lá que não estão a usar os refugiados para forçar uma entrada cultural num lugar onde a sua cultura ainda não impera?
Refugiados???? ou emigrantes, eu diria emigrantes. Muitos por essa Europa fora comecam so agora a abrir a pestana!!!
Pois, pois mito, honestamente acreditas nisso nao,… A falta de respeito por outras culturas tb e um mito, terem lancado 3 cristaos borda fora tb e um mito, so se ve marmanjos nas fotos tb e um mito,… o desrespeito pela vida humana tb e um mito ( mulheres, criancas, etc ) tb e um mito,…
Eu gostava imenso que muito individuos ( os samaritanos )aqui, argumentassem e nao viessem para aqui chamar xenofobos ou rascistas a outros pessoas que tem opinioes diferentes,…
Acho que a tua resposta clarifica o que são os “mitos”, onde o trigo e o joio se misturam de forma a fundamentar a ideia preconcebida (os tais preconceitos).
– “A falta de respeito por outras culturas”: quem? os sírios? os húngaros? os portugueses (que enviam muitas etnias para bairros periféricos para evitarem as “outras” culturas)? os franceses que nos anos 60 recebiam os portugueses (os “ciganos” desse tempo)? [poderia continuar…]
– “lançarem cristãos à água”: terão sido os sírios? não terão sido muçulmanos nigerianos? meter tudo no mesmo saco faz parte da objectividade do teu argumento? lixo há em todo o lado! quantos matou o Anders Breivik? e qual é a ideologia e cultura dele?
– “marmanjos”: acho que nem vale a pena argumentar tal idiotice!
– “desrespeito pela vida humana”: pois, imagino que te estejas a referir ao governo húngaro! (é da mais elementar racionalidade que quando se abre a boca para proferir argumentos sobre a “vida humana” se saiba o que está em causa). querer fazer passar a ideia que estes refugiados são o mesmo que o IS (dos quais eles fogem) é redutor o suficiente para se perceber a configuração preconceituosa com que se apresentam as tais “mistificações”.
Por fim, convinha saber um mínimo dos mínimos de história e perceber o quão a boca está suja quando se fala da “nossa cultura”: a tal da inquisição, a tal da colonização, a tal da globalização económica e financeira (o capital e os bens podem circular livremente mas as pessoas não!; as grandes empresas podem transportar consigo uma nova cultura estranha ao país de recepção – os conquistadores – mas a simples recepção de pessoas em fuga da barbárie já levanta exaltados argumentos de quem amocha perante o movimento inverso); …
Enfim. Como diria Einstein, “Duas coisas são infinitas…”
Mas isso é típico… tira-se aos de cá, para se dar aos estrangeiros… isso sempre foi assim em Portugal, provavelmente há mais de 20 anos!
“terem negado comida só por ser da “Cruz Vermelha”” tudo mentiras, nunca ninguém negou comida, vai-te informar devidamente antes de acreditares na primeira coisa que ves e que tinha “titulos” manipuladores.
Negaram comida sim, como protesto mas negaram, é porque não precisam.
RIP Europa.
A época sem terroristas, sem perigo na rua, sem fanáticos religiosos, com um números de mendigos elevado mas não tão elevado, onde mulheres não são incomodadas por radicais, onde o governo não era pior que a NSA porque não havia necessidade de controlar terroristas, onde havia livre circulação na europa, etc… vais deixar saudades… Adeus ;(
Sem terroristas? Pesquisa o que é o IRA e a ETA
Entretanto na Alemanha…
http://www.porterrasdesuamajestade.com/raparigas-alemas-tem-de-tapar-bracos-e-pernas-para-nao-provocar-refugiados-sirios/#.VfcPXGQxBcU.facebook
Ou seja, querem ser ajudados… sendo refugiados ou não, e ainda querem ditar costumes na Europa como mostra um link partilhado num comentário em cima… e alguns, “ai tadinhos dos refugiados”… a questão é, serão mesmo assim tão refugiados?
Mostra fonte credível para essa notícia.
Alguém que vive lá… Em Kos eu vi refugiados a gritar e a correr atrás de raparigas Gregas assim como também vi cenas de porrada entre eles. Não sou contra a entrada e a ajuda, mas o registo tem de ser obrigatório assim como o controlo.
Tens ai da Reuters, mas isso dá nas noticias para não espalhar o panico e os paises aceitarem bem os “refugiados”, os lideres sabem bem o que se passa mas tentam esconder isso das pessoas, mas os “welcome people” não conseguem ver isso.
http://www.reuters.com/article/2015/08/31/us-europe-migrants-italy-idUSKCN0R01TR20150831
mas isso não* dá
>72% homens
>12% mulheres
>15% ‘crianças’
>50% da Síria
http://data.unhcr.org/mediterranean/regional.php
Vao ter de aparecer habitantes nativos assasinados por sirius para começarem a criar triagem dessa cambada. É a mesma coisa que os ciganos, nem todos sao más pessoas mas ao fim de muita porcaria causada por eles a sociedade começa a querer afastar se….
#YsoSirius?
Vejam este video e digam me, quem gostaria de viver assim?
https://www.youtube.com/watch?v=hXN8qZxBApk
Dá uma arma e recursos e volta pra defender seu país. Essa é a melhor atitude. O problema é se quem fornece a arma como ajuda, tb fornece para o ditador em troca do recurso que ele tem.