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Programa “Avançar”: 1330 euros brutos para jovens qualificados

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Zé Fonseca A. says:

    Se baixassem a TSU o incentivo seria generalizado

    • RS says:

      Exatamente, mas mesmo assim este incentivo não ajuda os jovens a se manterem em Portugal , principalmente licenciados, … , não permite fazer vida com os custos de vida tao elevados para estes baixos salários.

  2. Lecas says:

    Uiii 1000 euros líquidos…
    É uma fortuna . Metade vai para pagar renda.

  3. Jose says:

    Isto e para rir? Eu com 26 anos e com 12 ano recebo 2800 euros em Lisboa, isto deve ser mesmo pa gozar com as pessoas. Estudar tanto para ganhar menos?

  4. pedro says:

    Estes incentivos (Programa “Avançar” + o IRS jovem) aos “jovens” servem apenas para os prender em Portugal até +/- aos 30 anos. Quando estes já não tiverem vontade de emigrar ou ja tiverem casa e filhos.

    O que se vai passar quando estes incentivos acabarem? Vão passar a descontar mais IRS e no final a receber menos?

    • O casebre feudal says:

      Bom raciocínio, mas falta aí um pormenor:

      – é responsabilidade do governo (e de quem já não tem 30 anos ou menos e paga um IRS pesado, além de ter custos extra com filhos e créditos) sustentar todos?

      – a ideia é impulsionar e deitar a mão a ENTRAR no mercado de trabalho, não é sustentar ou resolver problemas.

      – em muitíssimos países (quase todos) os jovens têm que viver com colegas (basta ver o exemplo como friends, how I met your mother) para manter a casa, senão têm que arranjar mais empregos; ora bom, em Portugal os meninos têm que ganhar SOZINHOS o suficiente para viverem SOZINHOS num apartamento! Querem algo mais?!

      Eu estudei E trabalhei e até sermos um casal, vivi sempre independente em apartamentos com 3 colegas; logo 2 e só depois “sozinhos” com 2 rendimentos a entrar em casa! Agora os jovens querem a vida feita às custas de quem já passou pelo mesmo, era bom…

      E tenho muitos amigos que emigraram, outros ficaram e todos estão bem, mas todos lutaram de uma forma ou outra. Agora terem a ideia de que têm que auferir o suficiente no início para borga, playstation, apartamento e ainda juntar, vivendo sozinho… é de rir.

      • Zé Fonseca A. says:

        Queres comparar as séries que vês passadas em NYC, onde um T2 facilmente chega aos $5000 e onde sub arrendamento e rendas vitalícias são uma prática recorrente com a realidade tuga?
        Eu também dividi apartamento quando estudava, felizmente quando comecei a trabalhar conseguia pagar um apartamento sozinho, para a média de ordenados está muito difícil as pessoas arranjarem habitação digna e a culpa nem é dos tugas.

  5. Figueiredo says:

    Uma medida ilegal que viola o Artigo 13º da Constituição da República Portuguesa (CRP):

    «…2. Ninguém pode ser privilegiado, beneficiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça, língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual….»

    É preciso acabar de uma vez por todas com a atribuição de subsídios e financiamento aos negócios e empresas privadas, os Portugueses não podem continuar a pagar com o seu dinheiro que financia o Orçamento do Estado (OE), as empresas e os negócios dos outros.

    Os negócios e empresas privadas em Portugal têm de trabalhar, criar empregos, e produzir, para assim viverem do seu trabalho e não às custas do Dinheiro Público.

    Em Portugal abre-se uma empresa, monta-se um negócio, com o objectivo de receber subsídios do Estado, mas isto faz algum sentido?

    Este parasitismo por parte dos negócios/empresas privadas tem de acabar, querem dinheiro? Vão ao banco e peçam um empréstimo.

    • Duarte says:

      Estás muitos confuso, por aqui é mais o estado que vive á conta dos privado. O FP ganham em média mais que os privados, trabalham pouco e mal, têm mais baixas, mais greves, etc…

      Ao privado cabe ser atascado em impostos.

      Mas o teu sonho é real e pode ser já desfrutado por ti em toda a plenitude, basta comprares um bilhete para Cuba, Venezuela, Corea do Norte…Lá os privados não fazem farinha, e assim a população vive muito bem, com vidas que ultrapassam os padrões europeus de luxúria.

      • Figueiredo says:

        O parasitismo e o saque por parte dos negócios/empresas privadas do dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado (OE) tem de acabar.

        Os negócios e empresas privadas em Portugal têm de trabalhar, criar empregos, e produzir, para assim viverem do seu trabalho e não às custas do Dinheiro Público.

        Em Portugal abre-se uma empresa, monta-se um negócio, com o objectivo de receber subsídios do Estado, mas isto faz algum sentido?

        Querem dinheiro? Vão ao banco e peçam um empréstimo ou trabalhem para ganhá-lo.

        Quanto a si, só lhe tenho a dizer isto, vá trabalhar malandro.

        • Vitolas says:

          Então afinal quem é que faz gerar dinheiro ao nosso Portugal se não são os privados e quem neles trabalha?

          São os serviços públicos, os impostos?

          Não existindo privados trabalhávamos todos para o estado ou não trabalhávamos de todo, como é que isso era sustentável?

          • Figueiredo says:

            Não escreva palermices.

            Em Portugal abre-se uma empresa, monta-se um negócio, com o objectivo de receber subsídios do Estado, mas isto faz algum sentido?

            O parasitismo e o saque por parte dos negócios/empresas privadas do dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado (OE) tem de acabar.

            Os negócios e empresas privadas em Portugal têm de trabalhar, criar empregos, e produzir, para assim viverem do seu trabalho e não às custas do Dinheiro Público.

            Querem dinheiro? Vão ao banco e peçam um empréstimo ou trabalhem para ganhá-lo.

        • GM says:

          “Os negócios e empresas privadas em Portugal têm de trabalhar, criar empregos, e produzir, para assim viverem do seu trabalho e não às custas do Dinheiro Público.”
          Pergunta: O dinheiro público, vem de onde???
          Resposta: Dos impostos pagos pelo privado!!!

          • Figueiredo says:

            O parasitismo e o saque por parte dos negócios/empresas privadas do dinheiro dos Portugueses que financia o Orçamento do Estado (OE) tem de acabar.

            Este chulanço tem de acabar.

            Os negócios e empresas privadas em Portugal têm de trabalhar, criar empregos, e produzir, para assim viverem do seu trabalho e não às custas do Dinheiro Público.

            Em Portugal abre-se uma empresa, monta-se um negócio, com o objectivo de receber subsídios do Estado, mas isto faz algum sentido?

            Querem dinheiro? Vão ao banco e peçam um empréstimo ou trabalhem para ganhá-lo.

      • Grunho says:

        No privado só pagam impostos os trabalhadores. Os capitalistas e profissionais liberais, que não têm um patrão a mandar-lhes para as finanças a folhinha de pagamentos, preenchem como querem a declaração de rendimentos, e depois já se sabe como é.

        • GM says:

          Lanço-te um desafio: vais a uma repartição de Finanças, abres actividade numa profissão que possas desempenhar, nomeadamente uma actividade técnica,se for o caso, e vais para o mercado, e logo vês se a podes desempenhar em toda a sua plenitude gerindo a coisa como afirmas. Trabalhar apenas para empresas, e não para particulares, e só facturares o mínimo, equivalente ao ordenado mínimo, para não chegares ao regime de IVA ou á obrigatoriedade de IRS. Depois, falamos. Certamente que, dependo do tipo de actividade, para algumas empresas, poucas, conseguirás trabalhar sem factura. Para particulares, são os primeiros a pedir sem factura para não pagar o acréscimo do IVA. Para a maioria das empresas, emites factura, ou então não trabalhas. Emitindo factura, no fim da linha, isto é, do ano fiscal, tens a conta para pagar. Contrapõe lá, então.

          • Grunho says:

            Fácil: avisas o pessoal que se querem factura batem logo mais 23% à cabeça. As empresas recuperarão isso muito a posteriori, os particulares além de tarde e a más horas, só recuperam umas migalhas. Assim, só passas uma factura em cada 3 ou 4 transacções. E basta isso para apresentares prejuízo fiscal.

  6. Paulo Alexandre Coelho Freitas says:

    A questão que coloco é, terminei o estágio, passei agora a contrato mas não atinge esses valores, será reajustado?

  7. Miguel says:

    Embora o valor ainda seja baixo, peca por tardia uma boa medida.
    Ainda assim, ass tabelas do IRS e TSU são um desincentivo completo a aumento de salários

  8. jaugusto says:

    Ninguém contrata sem necessidade, lá por existir um programa as empresas vão todas atrás disso para encher!!
    Existem imensos programas de estágios e cenas do género e o pessoal contrata quem precisa logo apenas as grandes empresas que já iam contratar pessoal com mestrados e doutoramentos vão tirar partido disso …trolhas e tascas, armazéns, padarias, estufas e afins venham lá os qualificados das favelas.

  9. Duarte says:

    Que fortuna!

    A diferença salarial está a mudar devido ás necessidades da oferta e procura.
    Hoje, na área de Lisboa e Porto um canalizador/electricista/Estucador/ Pladur, etc….só ganha menos de 2000 euros (líquidos) por mês se gostar pouco de trabalhar.

    Eu por exemplo, sou alentejano e vivo em Lisboa á mais de 20 anos. Sou licenciado e trabalho na área, mas muitos dos anos (quando é possível) tiro licença sem vencimento durante 2 meses para a cortiça. Este ano não consegui, mas o ano passado já ganhava 135 euros liquidos por dia.
    É trabalho duro e só não se trabalha ao domingo, mas sabe bem no fim 🙂

  10. Vitolas says:

    Existe muito trabalho em Portugal, bastante mesmo o problema é ser trabalho não emprego.

    Não condeno quem estudou e como tal procure algo dentro da sua área e, se possível com um bom salario mas, e como sempre foi, nem sempre se consegue o que se quer e quando se quer no mundo do trabalho e o facto de se arranjar um trabalho menos qualificado nunca impediu ninguém de futuramente dar o salto e só faz as pessoas amadurecerem.

    O que vale a muito boa gente ( e na minha modesta opinião erradamente) é terem quem lhes sustente e os trate como autenticas crianças grandes.

  11. Miguel Oliveira says:

    Chegas ao Big Brother e a grande parte são licenciados e o máximo que deviam ser era trolhas… O país está a pagar a factura de agora ter muitos licenciados sem emprego só por causa dos números. Muitos chegam ao 12° sem saber nada de história, ou matemática… Isto está um país de doutores, e poucos trabalhadores e vamos pagar a factura! Então agora o governo tenta apagar o fogo dando incentivos…

  12. Sergio says:

    Estes apoios deviam ser focados na base de tudo, a educação, criar nas escolas publicas mais cursos profissionais e técnicos.
    Fazer parcerias com empresas de carpintaria, eletricidade etc etc.. essas áreas sim estão a precisar de ser promovidas, tal é a procura.
    No segundo ciclo as aulas de EV, se ainda é assim que chama, pelo menos há 10 anos eram miseráveis e sem utilidade técnica ou conteúdo que fomentasse a vontade de ir para áreas da construção.

    • Miguel Oliveira says:

      A minha mãe tem uma empresa têxtil. Ela precisa de uma costureira, aparecem currículos de licenciados, ela claro que não vai meter uma licenciada que não vai trazer rendimento e depois vai pagar o salário de uma licenciado. O país precisa de 20 psicologos, forma 100. O que eles vão fazer aos outros 80?

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