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Portugueses criam dispositivo para produção de energia a partir das ondas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Anonimo Cobarde says:

    “De referir que Portugal importa hoje cerca de 2/3 dos seus recursos energéticos.”

    Estava frase facilmente enganadora.
    Seria simpático uma fonte que a suporte tal com uma breve definição de
    “recursos energéticos”…….

    Para não enganar os mais distraídos.

  2. Mr. Y says:

    Sempre me questionei porque é que em Portugal não se apostava mais forte na investigação em obter energia das ondas ou marés e afinal não está na gaveta. Ainda bem que há notícias destas!

    • Serodio says:

      Sem dúvida excelente notícia.
      O problema tem sido sempre a sustentabilidade e viabilidade económica, pois por vezes a energia que um dispositivo gere não consegue ser superior à dispendida em todo o processo que leva à produção do mesmo, incluindo tudo o que é necessário desde o início ao fim de vida do equipamento e até para além deste fim de vida.

    • Sergio says:

      há uma empresa filandesa chamada AW Energy que tem tentado em peniche algo do género, com o seu wave roller:
      https: //www.sabado.pt/portugal/detalhe/peniche-ja-tem-unidade-para-producao-comercial-de-energia-das-ondas

      Eu também sou a favor de um investimento forte no nosso mar, nem que seja investigação para ver se é viável .. mas temos que ter em atenção as rotas de navios comerciais ou privados, ecossistema, tamanho da onda, poluição visual ouuu o lucro

    • AlexS says:

      O problema além da instalação não ser coisa simples é a manutenção e funcionamento num contexto onde há muitos microorganismos e sal a aderirem ao material.

      • asimoto says:

        A ideia de dispositivos a captar a energia das ondas, parece muito boa, e é básica.
        Mas depois olhas para a degradação que o mar provoca nestes dispositivos e ficas com um pé atrás..
        Isto para não falar sequer nos problemas de isolamento elétrico que iriam ser muitos..

        A ideia que dá desde o inicio é que os dispositivos teriam que ser de plástico, mas nesse caso, não sei onde colocarias as turbinas, que não são de plástico..

        A mim parece-me, apenas mais um elefante branco..

  3. Alentejano says:

    Isto não existia à anos?

  4. Leo says:

    Realmente o mar é um local segurissimo para colocar este tipo de dispositivos.

    Já agora ano sim ano não sai uma noticia destas em Portugal sobre energia e ondas…. Oceano economia do futuro… Só que nunca chega

    • Mr. Y says:

      Porque não? Também não tens plataformas petrolíferas no mar?
      Quanto à periodicidade dessas notícias isso não é mau. É sinal que não se deve colocar de lado um local que permita a criação de energia.
      Não é um assunto novo, pois já é estudado desde a década de 70 e como a tecnologia vai evoluindo pode ser que se consiga uma maneira eficiente de explorar as ondas e/ou as marés

  5. Food Eat says:

    Qualquer dia o canhão da Nazaré parece Chernobyl

  6. Mike says:

    Hoje em dia estão a surgir projectos interessantes como é o caso de uma turbina vortex para pequenos riachos (https://www.turbulent.be/projects). Existe inclusive um projecto português interessante de um restaurante energeticamente auto sustentável em Vale das Lobas que usa uma dessas turbinas vortex (https://www.valedaslobas.com/vortex-turbine-2)…
    Uma turbina vortex de 5KW custa ca. de 30.000€, um custo reduzido para ter electricidade “infinita”, isto se existir um riacho por perto na propriedade… 🙂

  7. Grunho says:

    Este deve ser o quinquagésimo milésimo projecto de aproveitamento da energia das ondas. E até agora nenhum funcionou no mar. No dia em que funcionasse não precisávamos de mais nada.

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