Portugal: Ministério da Defesa alvo de ciberataque
Como já referimos algumas vezes, os cibertaques têm aumentado no mundo nestes últimos meses. Os esquemas são vários assim como o destino dos ataques.
Um dos alvos mais recentes foi o Ministério da Defesa português, mas o ataque foi "travado".
A informação surgiu hoje ao final da tarde por parte do Centro de Ciberdefesa das Forças Armadas. Segundo as informações conseguiu-se travar uma tentativa de intrusão nos sistemas do Ministério da Defesa. O grupo responsável ainda não foi identificado, mas o ataque envolveu o envio de vários emails enviados a dezenas de funcionários civis e militares.
Phishing foi a técnica usada no ataque ao Ministério da Defesa
O esquema tentado foi o de phishing. Através de um email que se confunde com um "oficial", as vítimas são levadas a aceder a uma página não oficial e a introduzir credenciais dos sistemas, conseguindo os piratas "roubar" esses dados.
De acordo com o Centro Nacional de Ciberdefesa, o ataque obrigou à suspensão dos sistemas informáticos, para proteção dos dados, tendo dezenas de utilizadores ficado sem acesso – muitos deles ainda em teletrabalho. Tal deveu-se à quantidade de emails recebidos, que permitem também catalogar o ataque como de negação de serviço – com o objetivo de sobrecarregar os servidores e deixar redes internas inoperacionais.
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Se lerem o whitepaper do projeto P2T poderão ver a importância que teria um sistema que troque o ónus de responsabilidade do destinatário para o remetente.
Com um modelo desta natureza, o remetente ficaria exposto perante uma necessidade de tracking forense até que o destinatário sinta a necessidade de receber a mensagem.
Sim, isso era tudo muito bem pensado. O problema está em que o ataque poderia vir de qualquer lado, e de qualquer fornecedor de email. Sim, iria salvaguardar a Defesa Nacional e qualquer outro Departamento que precisasse de uma camada extra de segurança, que diga-se de passagem, hoje em dia, são poucos ou nenhuns os Departamentos que têm as camadas de segurança necessárias para proteger os dados. Um ataque de phishing pode ser gerado de mil e uma formas, utilizando N fornecedores de email, protegidos por proxies, VPN’s, endereços fictícios…
A Defesa Nacional e não só, ainda está um pouco aquém do desejado…
Ai se tomassem conta do sistema de misseis balísticos Portugueses secretamente instalados numa quinta agrícola em Tancos.
Já tentaram, por mais de uma vez, aceder aos registos da nossa frota naval do Ártico e do Atlântico Sul.
Estamos a falar de 6 porta aviões e restante frota de combate.
Agora a sério, mas que ser infeliz quer entrar no sistema do ministério da defesa português?
Nem sabia que tínhamos defesa, não foi tudo roubado aqui atrasado?
Qualquer nação quer saber, hoje em dia, o que as outras têm, e Portugal faz parte da NATO o que a ainda a torna mais apetecível… além do mais estamos na União Europeia o que é mais um chamariz… e Portugal interessa por exemplo à malta radical do Islão que quer reconquistar a península Ibérica (e provavelmente toda a restante Europa) assim exista em algum momento alguém que os lidere e incentive a tal e condições propícias a tal (vulcão que impeça a utilização de aeronaves, tsunami que inunde as zonas costeiras destruindo a capacidade defensiva de tais zonas, etc.)… e tal é muito fácil de acontecer, aliás está previsto que irá acontecer nas próximas décadas… e ter acesso a informações como, onde, quem, que meios existem de facto e em que condições são informações valiosas. Além disso a área territorial marítima de Portugal é gigantesca, quem a controlar pode criar grandes problemas a outras nações.
Mas sabes que tudo o que nem sabias que tínhamos foi roubado “aqui atrasado”…
Portugal é um pais ideal para atacar e escalar. Somos um pais periférico, tem pouca força e i fluência, por isso princípio mecanismos de segurança mais desleixados. No.entanto só.os membros de tudo quanto é organização, CPLP, UE, NATO e afins.