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Poluição do ar pode aumentar o risco de demência…

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Paulo P says:

    ja nem se pode dar peidos agora

  2. Anónimo says:

    Os dados da avaliação de perigosidade realizados anteriormente pela Universidade de Coimbra, fornecem informações importantes sobre a qualidade do ar em Aljustrel. Aqui estão algumas conclusões com base nos resultados apresentados:

    PM10 (Partículas em Suspensão com Diâmetro Aerodinâmico Inferior a 10 µm): As concentrações médias de PM10 durante a amostragem em Aljustrel em 2021 estiveram próximas aos valores-limite estabelecidos pela legislação. Cerca de 50% das amostras excederam o valor-limite de 50 µg/m³ para um período de 24 horas, indicando um problema significativo de poluição do ar durante esse período.

    PM2,5 (Partículas em Suspensão com Diâmetro Aerodinâmico Inferior a 2,5 µm): Os valores de PM2,5 se mantiveram abaixo do valor-limite de 20 µg/m³ estabelecido na legislação, indicando uma melhor qualidade do ar em relação a essa categoria de partículas.

    Manganês (Mn): O estudo não encontrou um valor-limite específico na legislação portuguesa para o manganês em partículas atmosféricas. No entanto, os resultados mostram que os teores de manganês nas poeiras analisadas são consistentemente baixos, variando de 0,024 µg/m³, bem abaixo do valor-guia de 0,15 µg/m³ estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Chumbo (Pb): O valor-limite para o chumbo é de 0,5 µg/m³, e os resultados demonstram que as poeiras analisadas em Aljustrel estão bem abaixo desse limite, com uma média de 0,087 µg/m³. Não houve nenhuma excedência em relação ao chumbo.

    Cádmio (Cd) e Níquel (Ni): Os valores-alvo para o cádmio e o níquel são de 5 ng/m³ e 20 ng/m³, respectivamente. Os resultados mostram que os teores de níquel nas poeiras analisadas são consistentemente inferiores ao valor-alvo, com uma média de 4,38 ng/m³. Da mesma forma, o cádmio também não excedeu o valor-alvo, com uma média de 0,54 ng/m³.

    Arsênio (As): O valor-alvo para o arsênio é de 6 ng/m³, e os resultados revelam que todas as amostras de poeira analisadas excederam esse valor-alvo, com concentrações variando entre 10,16 e 82,44 ng/m³. Essa contaminação em arsênio é uma preocupação significativa e requer atenção.

    Esses resultados destacam a complexidade da qualidade do ar em Aljustrel, com diferentes poluentes apresentando diferentes níveis de contaminação. Enquanto algumas partículas e elementos estão dentro dos limites estabelecidos, outras, como o arsênio, excedem os valores-alvo. Esses dados enfatizam a importância de adotar medidas rigorosas de controle de emissões e proteção ambiental para garantir a saúde pública e a qualidade do ar na região.

  3. Anónimo says:

    Os dados da avaliação de perigosidade realizados anteriormente pela Universidade de Coimbra, fornecem informações importantes sobre a qualidade do ar em Aljustrel (Distrito de Beja). Aqui estão algumas conclusões com base nos resultados apresentados:

    PM10 (Partículas em Suspensão com Diâmetro Aerodinâmico Inferior a 10 µm): As concentrações médias de PM10 durante a amostragem em Aljustrel em 2021 estiveram próximas aos valores-limite estabelecidos pela legislação. Cerca de 50% das amostras excederam o valor-limite de 50 µg/m³ para um período de 24 horas, indicando um problema significativo de poluição do ar durante esse período.

    PM2,5 (Partículas em Suspensão com Diâmetro Aerodinâmico Inferior a 2,5 µm): Os valores de PM2,5 se mantiveram abaixo do valor-limite de 20 µg/m³ estabelecido na legislação, indicando uma melhor qualidade do ar em relação a essa categoria de partículas.

    Manganês (Mn): O estudo não encontrou um valor-limite específico na legislação portuguesa para o manganês em partículas atmosféricas. No entanto, os resultados mostram que os teores de manganês nas poeiras analisadas são consistentemente baixos, variando de 0,024 µg/m³, bem abaixo do valor-guia de 0,15 µg/m³ estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Chumbo (Pb): O valor-limite para o chumbo é de 0,5 µg/m³, e os resultados demonstram que as poeiras analisadas em Aljustrel estão bem abaixo desse limite, com uma média de 0,087 µg/m³. Não houve nenhuma excedência em relação ao chumbo.

    Cádmio (Cd) e Níquel (Ni): Os valores-alvo para o cádmio e o níquel são de 5 ng/m³ e 20 ng/m³, respectivamente. Os resultados mostram que os teores de níquel nas poeiras analisadas são consistentemente inferiores ao valor-alvo, com uma média de 4,38 ng/m³. Da mesma forma, o cádmio também não excedeu o valor-alvo, com uma média de 0,54 ng/m³.

    Arsênio (As): O valor-alvo para o arsênio é de 6 ng/m³, e os resultados revelam que todas as amostras de poeira analisadas excederam esse valor-alvo, com concentrações variando entre 10,16 e 82,44 ng/m³. Essa contaminação em arsênio é uma preocupação significativa e requer atenção.

    Esses resultados destacam a complexidade da qualidade do ar em Aljustrel, com diferentes poluentes apresentando diferentes níveis de contaminação. Enquanto algumas partículas e elementos estão dentro dos limites estabelecidos, outras, como o arsênio, excedem os valores-alvo. Esses dados enfatizam a importância de adotar medidas rigorosas de controle de emissões e proteção ambiental para garantir a saúde pública e a qualidade do ar na região.

  4. Anónimo says:

    A meu ver, parece cada vez mais evidente que as instituições governamentais nada fazem a esse respeito.
    Apesar de se tentar contactar a APA e a CCDR, além de outras entidades, infelizmente as mesmas nunca fizeram ou nunca quiseram saber de nada a esse respeito.

    Foi necessário obter um estudo de “Avaliação da qualidade do ar, na vila de Aljustrel” em 2021 efetuado pela Universidade de Coimbra, para chegar à conclusão de que, o índice de perigosidade em Aljustrel, apresenta riscos GRAVES.
    Mais uma vez, criam-se plataformas com falsas informações para “esconder” a verdade á população.
    Se alguém precisar de aceder ao referido estudo e, para não dizerem que estamos a mentir, aqui fica o link:

    https://wetransfer.com/downloads/1961c6b48f8325d0572eb290f87cc2f620231013142350/41eeceb55f04c6ad43606b8879567b0920231013142403/7172eb?trk=TRN_TDL_01&utm_campaign=TRN_TDL_01&utm_medium=email&utm_source=sendgrid

    As organizações governamentais, deveriam de repensar duas vezes e deixar de ser coniventes com os falsos estudos apresentados.
    Andamos nisto há mais de 10 anos desde que as minas abriram. Não é por nada que Aljustrel é um dos concelhos do país com mais taxas de cancro.
    Agora, para piorar a situação, ao invés de se criarem barreiras verdes com árvores para mitigar o problema, literalmente arrancaram-se árvores para dar lugar a uma central de painéis fotovoltaicos.
    Tudo obra da empresa GreenVolt.
    Merecem uma salva de palmas.

  5. Luis says:

    A meu ver, parece cada vez mais evidente que as instituições governamentais nada fazem a esse respeito.
    Apesar de se tentar contactar a APA e a CCDR, além de outras entidades, infelizmente as mesmas nunca fizeram ou nunca quiseram saber de nada a esse respeito.

    Foi necessário obter um estudo de “Avaliação da qualidade do ar, na vila de Aljustrel” em 2021 efetuado pela Universidade de Coimbra, para chegar à conclusão de que, o índice de perigosidade em Aljustrel, apresenta riscos GRAVES.
    Mais uma vez, criam-se plataformas com falsas informações para “esconder” a verdade á população.
    Se alguém precisar de aceder ao referido estudo e, para não dizerem que estamos a mentir, aqui fica o link:

    https://wetransfer.com/downloads/1961c6b48f8325d0572eb290f87cc2f620231013142350/41eeceb55f04c6ad43606b8879567b0920231013142403/7172eb?trk=TRN_TDL_01&utm_campaign=TRN_TDL_01&utm_medium=email&utm_source=sendgrid

    As organizações governamentais, deveriam de repensar duas vezes e deixar de ser coniventes com os falsos estudos apresentados.
    Andamos nisto há mais de 10 anos desde que as minas abriram. Não é por nada que Aljustrel é um dos concelhos do país com mais taxas de cancro.
    Agora, para piorar a situação, ao invés de se criarem barreiras verdes com árvores para mitigar o problema, literalmente arrancaram-se árvores para dar lugar a uma central de painéis fotovoltaicos.
    Tudo obra da empresa Gr**nVo*t.
    Merecem uma salva de palmas.

    Pedia que, pelo direito de liberdade de expressão, não apaguem este comentário, já que vivemos numa democracia (pelo menos penso assim)

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