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Pagamentos parcelados: nova tendência em 2024?

                                    
                                

Autor: Pplware


  1. PoisPois says:

    What? “Pagamentos parcelados”
    Agora estamos no Brasil!!!

    Em Portugal diz-se “Pagamento em prestações”, querem ver que estou errado. Só porque a App Parcela tem esse nome não devemos alterar o modo da língua Portuguesa. Sinto-me ofendido.

    Até no portal das finanças eles escrevem:
    “PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES A PEDIDO DO CONTRIBUINTE”

    https://tinyurl.com/portaldasfinancas

    • Vítor M. says:

      Sentes-te ofendido porque não estás informado 😉 olha o que diz um dos mais importantes players nesta área: https://www.reduniq.pt/parcela-ja-com-unicre/

      • PoisPois says:

        Exmo Srº Vitor M. com o estatuto que tem na nossa sociedade Portuguesa, devia ser o primeiro a defender os nossos costumes ancestrais e deixar linguagem nova da era digital de parte.
        O seu exemplo (link) não me diz nada como também não mudou a minha opinião.

        • Vítor M. says:

          Não sou de manter as pessoas no passado, no ancestral. Aliás, o caro leitor fala bem, mas não encanta, pois a sua escrita denota já a quebra do que chama ancestral, o arcaísmo que evoluiu. Portanto, está… sem estar, digamos assim. Caso contrário, também como exemplo, ainda estaria a escrever desta forma:

          Carta dos Juyzes do Concelho de Aurãtes p(er)a faz(er)em e refazere o Muro do dito Castelo de Aurãtes. Conoscã todos aq(eu)les q(eu) esta uir~e e ouuir~e q(ue) nos Juyzes e Concelho de Aurãtes de nossas liures uoontades entendendo a faz(er) nossa p(ro)l de nossos corpos e de nossa t(er)ra e de nossos aueres ficamos e outorgamos que façamos e refaçamos o Muro de Castelo de Aurãtes…

          Quando ao link e ao exemplo, não quero com isso mudar a sua opinião, uero apenas dizer que está errada. Mas pode continuar com ela, é livre de o fazer. Obviamente.

          • PoisPois says:

            Exmo Srº Vitor M., obrigado por aceitar a minha opinião apesar de não concordar, o seu longo texto também não me encantou, talvez num futuro longínquo estejamos “todes” a falar árabe pela sua ordem de ideias.

          • Vítor M. says:

            Se evoluirmos, nunca falaremos o dos outros 😉 até porque a língua portuguesa teve origem no latim vulgar, que foi trazido por colonos romanos para a Península Ibérica no Séc. III a.C.

            Abraço 😉

        • Bin says:

          …e pronto, mais um “Chegano” saudosista de Salazar. Pensamento retrógrado impera nesses calhaus que têm no lugar do cérebro. A todos os BRASILEIROS, sejam bem-vindos ao meu país e ignorem estes comentários de gentinha pequena.

          • Laden says:

            …mais outro CUmerada, calma com a foice e o martelo !! Pois é retrogrado pensar que tudo tem haver com o Salazar, é só neura cronica que não dá para argumentar. Para de viver com a fantasia de que o PREC ainda existe, em Cuba ou na Venezuela sentias-te em casa com essa mentalidade da carapau de corrida. Felizmente os emigrantes tem mais respeito por o que temos e somos do que tu, é um triste sinal. Conheço pessoas de vários países lusófonos que defendem a nossa historia, cultura e tradições mas por outro lados aqui tem aqueles que pintam os lábios de vermelho e vandalizam tudo o que é publico.

          • José Figueiredo says:

            e pronto, parou-lhe o cérebro, ninguém falou em não ter respeito pela história ou cultura. Mas nem me vou dar ao trabalho de te explicar o que o comentador acima quis dizer, continua aí no teu teclado a digitar burrices.

    • Jorge Aragão says:

      E qual a diferença de ser “Pagamentos parcelados” ou “PAGAMENTO EM PRESTAÇÕES”? Vai mudar algo na vossa vida? É cada “ofendido” que aparece. Vais reclamar com o Bispo.

    • saul says:

      Parcelas ou prestações, ambas as formas estão correctas. Um dicionário pré AO ajudava no teu caso a tirar duvidas.
      Ofendidos estamos nós com tamanha burrice…

    • Lala says:

      Confesso que também me sinto ofendido, mas não é por dizerem “parcelado” é mesmo por as pessoas terem pouca literacia financeira e geralmente usarem os pagamentos parcelados para comprar coisas que não lhes fazem qualquer tipo de falta por impulso.

    • Ricardo Monteiro says:

      Aqui no Brasil se fala Parcelado ou Prestações. Tanto faz.
      VENDEDOR diz – “Parcelado em até 10x”
      COMPRADOR diz – “Enquantas prestações você pode fazer?”
      Normalmente assim…

  2. uis+Henrique+Silva says:

    Uso o klarna para algumas compras e tem me dado jeito.
    Havia uma altura que cheguei a usar o oney, mas deixou de ter parceria com algumas lojas online, pena.

  3. Aves says:

    Falando da compra de bens correntes.
    – Há anos, que já lá vão, havia o “fiado”. Por esses campos fora simplesmente não havia dinheiro. Os camponeses só tinham dinheiro quando vendiam a colheita ou um animal. Até lá iam-se abastecendo nos comerciantes que iam apontando no “livro de fiados” – a dívida era liquidada quando havia dinheiro, e depois recomeçava.
    – Passou-se à venda a prestações, com cheques pré-datados. Não me esqueço de ver um casal de velhotes reformados a comprar um ferro elétrico e a deixar ao comerciante uma data de cheques.
    – Os cheques acabaram, mas pessoas sem capacidade para pagar a pronto objetos de uso corrente não acabaram. Criaram-se sistemas em que o pagamento é fracionado, sem juros, com o comerciante a pagar uma comissão a uma entidade financeira que aprova a operação e assume o risco. Como os pobres são gente séria, o risco não é muito elevado, as comissões devem cobrir os incumprimentos.
    Chamam a esta modalidade pagamentos fracionados. Há quem se insurja, em nome da língua 😉 que deviam continuar-se a chamar pagamentos a prestações. Não me parece a mesma coisa – nas compras a prestações quem concedia o crédito era o comerciante, que assumia o risco de incumprimento.

  4. FCunha says:

    Uso o modo parcelado em varios serviços. É uma boa forma de se pagar e muitas vezes sem despesa extra. Se tiver eu usos isso é certo.

  5. há+cada+gajo says:

    Isto já existe há muitos anos nos cartões de crédito da CGD em que há associado ao cartão um plafond para o que chamam de “pagamentos fracionados”. Como funciona? O cliente faz uma compra com o cartão de crédito e depois o cliente escolhe em quantas vezes quer pagar. Não há aqui nenhuma novidade.

  6. saul says:

    Uso o sistema há vários anos, e estou super satisfeito… Ajuda e muito e com o custo de vida actual que não pára de subir para que as empresas que fornecem os serviços tenham lucros históricos nunca vistos. Ao ponto de várias cadeias de supermercados e combustíveis na Europa estarem a ganhar num mês o que não ganhavam em 6 meses.
    A culpa deve ser da Russia de certeza…
    Não tem nada a ver com ganância e “The Rules Based Liberal New World Order LGHDTV8K6G+++”

  7. freakonaleash says:

    Chapa ganha, chapa gasta! Não há cá alimentar pançudos com taxas e taxinhas, já basta a tarifa de “manutenção de conta” deve ser para pagar ao mecânico que vai mudar o óleo aos servidores!

  8. Lucas+Caminhante+das+Estrelas says:

    Penso que é mais difícil depois de ter um controle dos gastos, valor em dívida, e ilusão de ter mais disponibilidade financeira para outras compras.
    O ditado “paga o que deves e sabes com quanto é que ficas” existe por algum motivo.

  9. Pedro António says:

    Já faço compras parcelares há muito anos, mesmo quando meto gasolina com cartão de crédito, o cartão apresenta-me no visor as modalidades de pagamento, total, parcial, etc. Depois temos o Klarna, que funciona muito bem e há outra concorrente também muito boa! Se fizessem programas de bons descontos, ali logo diretos, isso sim, seria uma novidade!

  10. Sergio says:

    está forte a publicidade à unicre esta semana lol

    Sou comerciante e o parcelamento está longe de ser uma novidade, seja na geração mais velha seja nos mais novos o parcelamento com os cartões de credito são usados de forma massiva com juros ou sem juros.

    Aos anos que até nos impigem isso nas media markts da vida ou até mesmo nos banco um gasto mensal obrigatório para isenção da manutenção de conta.

    Mas vá eu ajudo à publicidade, a unicre funciona muito bem

  11. LMGC says:

    Alguém sabe o custo do Terminal REDUNIQ SMART? Não consigo ver valores no site e eles pedem muita informação só para sermos contactados. As comissões de pagamentos não deveria ser comunicada livremente?

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