O e-commerce atrai cada vez mais mulheres
Hoje o dia é dedicado à Mulher. Um dia que serve para relembrar a luta pela liberdade e pela igualdade de direitos entre géneros, que ainda hoje é tantas vezes colocada em causa.
Assim, neste dia, e como a mulher quer saber cada vez mais de tecnologia, deixamos-lhe alguns dados que revelam que elas (nós) estão cada vez mais familiarizadas com tudo o que envolve as compras online.
As mulheres estão mais ocupadas, têm menos tempo a perder e, ao mesmo tempo, estão cada vez mais conectadas à Internet. Utilizam mais dispositivos móveis para fazer compras, evitando desta forma desperdícios de tempo e deslocações. As mulheres estão mais activas e selectivas no seu dia-a-dia. Pesquisam tecnologia, comparam preços, conciliam actividades sociais com profissionais e todavia mostram conseguir adquirir novos estatutos sem descurar os antigos.
Segundo dados avançados pelo Comparador de Preços KuantoKusta, as pesquisas efectuadas pelo público feminino nos primeiros meses deste ano, através de smartphones cresceram 359% e através de tablet 454%, relativamente a igual período do ano passado. No entanto, as mulheres ainda ficam atrás dos homens em termos de número de utilizadores (apenas 32,55%). Mas as discrepâncias não ficam por aqui. Elas, por exemplo, são mais decididas do que os homens quando realizam compras online: 3 minutos e 13 segundos é o tempo médio por sessão. As suas vidas atarefadas fazem com que saibam aquilo que querem indo diretamente ao produto desejado.
Contudo, navegam, pesquisam e informam-se bastante antes da decisão de compra. Analisam preços, comparam produtos, a sua disponibilidade e só depois é que compram. Vanessa Arlandis, do departamento de comunicação e marketing do KuantoKusta revela que "registamos um notável crescimento de pesquisas por parte das mulheres, se somarmos o tempo despendido em pesquisas por parte delas, no mês de Janeiro do ano corrente, atingiríamos o equivalente a 179 anos".
O seu horário preferido para comprar através da Internet é à noite, no conforto do seu lar, entre as sete e as onze, atingindo o pico às nove da noite. Esse mesmo estudo revela que os consumidores do género feminino privilegiam o seu tempo de navegação em categorias como electrodomésticos, telemóveis ou puericultura.
A mesma fonte menciona ainda que "existe uma maior frequência de compras online por parte das mulheres portuguesas desde que têm filhos. Detectámos que produtos como carrinhos de bebés ou cadeiras auto são dos mais pesquisados por parte das nossas utilizadoras".
Graças à Internet, as mulheres desenvolveram técnicas para conseguirem comprar com qualidade sem prejudicar o orçamento familiar. A mulher aposta na qualidade e prefere artigos e marcas com este requisito. Com um orçamento limitado recorrem à Internet para "encontrarem um produto de qualidade a um bom preço, duma forma rápida e eficaz o que lhes permite gerir melhor o seu tempo para outras tarefas", conclui.
Este artigo tem mais de um ano
O que é que o e-commerce tem a ver com igualdade? Se as mulheres não utilizam é porque não querem, não gostam, não confiam, etc. Não é algo que force a que seja utilizado por um homem.
Só as mulheres é que têm vidas atarefadas, coitadas, os homens devem todos passar os dias no café a beber cervejas…
Já aborrece um bocado esta vitimização da mulher, só porque sim.
A igualdade de direitos só é reinvidicada para aquilo que convém, quando existia serviço militar obrigatório para todos os homens com mais de 18 anos, nunca vi mulheres a exigirem serem também obrigadas a tal.
+1
-2
Leiam melhor o artigo.
A vossa interpretação é machista e infundada.
+1
Sem falar que por exemplo as provas fisicas de acesso para o sexo feminino são mais “leves” que as do sexo masculino. Já agora vamos exigir que as empresas de construçao em obra tenham pelo menos 30% de elementos do sexo feminino.
lol queria ver uma mulher a responder a uma vaga no centro de emprego para a construção civil. ui ui as unhinhas de gel!!
A seguir aos Baby boomers vem a geração X, mais vulgarmente designada geração Millennial.
O artigo faz uma boa descrição desta geração.
O fator diferenciador nesta geração é precisamente a percentagem de mulheres que são “Tech savvy” e que usam tablets para quase tudo.
Nos EUA são o “mercado alvo” dos maiores investimentos em desenvolvimento de tecnologia.
Parabéns pelo artigo.