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Mais de 100 freguesias vão ser separadas já em 2025! Veja a lista

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Jingo says:

    Bem bom. Mais juntas de freguesia para o sempre importante trabalho político.

  2. Pedro Sa says:

    A única coisa de jeito que o Relvas fez, foi acabar com toneladas de freguesias. Como é possível estarmos a voltar atrás?

  3. Anamazga says:

    Vamos ter de pagar o salário a todos esses novos presidentes de junta que não fazem nenhum.

  4. Fregues says:

    Bom dia desde que houve agregação das freguesias o que se ganhou?
    Agora volta quase tudo á primeira opção
    Enfim brincadeiras de deputados/ministros a brincarem com o dinheiro de todos nos
    Classe politica da treta
    Quem nada tem que fazer racha tocos

    • Vítor M. says:

      É um facto que não houyve um grande aproveitamento, mas a ideia era boa. Relembremos-nos que inicialmente os objetivos principais da reorganização passavam por:

      1. Reduzir o número de freguesias: A medida fazia parte de um plano de austeridade associado ao Memorando de Entendimento com a Troika (FMI, BCE, e UE), implementado após a crise financeira de 2011.
      2. Melhorar a eficiência administrativa: Argumentava-se que a fusão de freguesias permitiria uma gestão mais racional dos recursos públicos.

      Portanto, esta decisão foi mais uma que nos vimos obrigados a fazer por conta da chamada da TROIKA por parque do governo de José Sócrates.

      Apesar de poder ter havido alguma poupança ao erário (o que duvido) causou outros problemas, como a descaracterização local e redução de proximidade.

      • FilipeB says:

        Discordo.
        Não houve grande poupança pois nas juntas não existem grandes custos administrativos.
        E algumas freguesias tinham fronteiras bem definidas à centenas de anos. Só trouxe confusão e ressentimentos.
        Muitas outras medidas bem mais eficazes de poupar o erário público que podiam ter sido tomadas…
        Mas a TROIKA não foi responsável por tudo. Convém lembrar o ir além da troika que alegremente foi seguido. Houve muitas coisas mal feitas de todos os lados nessa altura.

        • Vítor M. says:

          Calma, calma que não é bem assim!

          Não houve grande poupança pois nas juntas não existem grandes custos administrativos.

          Depende das juntas, e desde que as juntas têm os presidentes remunerados, os custos não são assim tão pequenos. E olha que conheço muito bem “os orçamentos das juntas de freguesia” 😉

          Agora, não me parece que aquela união de freguesia trouxesse assim tanta poupança, porque em juntas de uniões de freguesias, foram necessários contratos com mais administrativos.

          E sim, a TROIKA não foi responsável por tudo, é um facto, as más decisões políticas, que antecederam a TROIKA, essas, sim, foram tremendas para o país.

          • MLopes says:

            portugal não tem más decisões políticas nem nunca teve, à exceção de algumas distrações.
            aquilo que muito vulgarmente alguns chamam de más decisões políticas são de facto decisões pensadas para transferir dinheiros públicos para interesses privados a qualquer custo. sempre foi assim desde 79 e continua a ser assim, independentemente dos governos.
            logo, excelentes decisões políticas na perspetiva de quem as toma e delas usufrui.
            sobre isto josé azevedo pereira, ex-diretor geral dos impostos, tem uma excelente entrevista ainda disponível no youtube (a versão de 15minutos e não a de 5) que pode ser pesquisada utilizando o seu nome.
            agora se mudarmos a perspetiva para a a ótica da população em geral, aí as decisões foram-nos sempre altamente penalizadoras…mas não somos nós, população em geral, que conta seja para o que for a não ser para contribuir com o trabalho necessário para que uma minoria faça o que nunca conseguiria fazer sózinha e com o nosso dinheiro quando essa minoria tem problemas e começa a perder rendimento.
            bem vindos ao neo-liberalismo capitalista.
            e não, isto não é uma defesa de modelos comunistas nem nada que se pareça. é a defesa de modelos económicos alternativos baseados em recursos, economia circular, etc – uma utopia portanto

          • Vítor M. says:

            Isto dava uma conversa de semanas. Concordo e discordo do que referiste, mas são pontos de vista que, bem vistos, mostram como estamos mal por culpa própria. Com tanto turismo, com um povo que sabe trabalhar, com pouco terreno para gerir, deveríamos se rum Suíça, mas em bom.

      • Zé Alentejano says:

        Um erro político que afastou ainda mais as pessoas da classe política.
        Foram criadas freguesias enormes onde no meu caso para ir á junta de freguesia tenho de fazer mais de 30 km.
        Quem fez estas mudanças tem medo da regionalização e da proximidade com as pessoas, então criaram freguesias enormes e isolaram-se nos gabinetes.
        É o que dá em sermos geridos por advogados e economistas.
        Venham para o terreno estejam perto das verdadeiras pessoas e vão ver que não somos “bichos”

        • Vítor M. says:

          Sobre criar estas uniões de freguesias, também tenho essa ideia. Se o bairrismo é o combustível para o povo participar nos atos de cidadania, estas uniões mataram isso, concordo.

          Agora, continuo a dizer que gerir uma autarquia deveria passar por ter fundamentos empresariais. Ter um tribunal de contas isento, proativo a gerir com firmeza os contratos. Pagar devidamente a quem está à frente destes cargos, ou só temos fracos executivos nas juntas e fracos executivos nas câmaras.

  5. Alberto João says:

    Paga patego!

    • Alberto João says:

      Isto sim, é a verdadeira regionalização.

      • BurroFuiEuQueEstudei says:

        Olha aqui para o lado, Espanha possui uma forma de regionalização bem específica, baseada em Comunidades Autônomas.

        Agora compara….. Mas numa coisa concordo contigo “Paga patego!”

        • MLopes says:

          não podes comparar espanha com portugal. são duas realidades completamente diferentes.
          espanha só não é uma federação “por acaso”, não que já não tenha havido várias tentativas nesse sentido. até tentativas de indepêndência já houve mas foram sempre sendo aniquiladas.
          espanha tem um conjunto de línguas vasto a que correspondem as comunidades autónomas de que falas, portugal não tem nada disso

  6. jedi says:

    ser for aprovado, já vai tarde.

    porque certas coisas, as finanças dificulta as coisas e manda-nos para repartição da respetiva junta de freguesia, o que nao faz sentido.

    Caso seja aprovado, já não podem utilizar a mesma desculpa para nao executar a respetiva tarefa. 😉

  7. Rodrigo says:

    Cada caso é um caso, mas existe locais de onde saíram as juntas de freguesia e a aldeia/vila ficou abandonada desde limpeza, serviços CTT, multibanco, loja cidadão por isso nem tudo é preto e branco.

    • Joao Ptt says:

      Quando se trata de poupar essas são coisas óbvias onde podem poupar. Quem tiver insatisfeito que vá para outra freguesia.

    • Tretada says:

      A falta de limpeza não me parece directamente responsabilidade do facto dessas freguesias terem sido unidas a outras mas da falta de real competência/conhecimentos dos novos presidentes de junta e seus vogais responsáveis pela área da limpeza. Já outros serviços desaparecerem… também desapareceram em freguesias bem maiores.

  8. says:

    Portugal é um país de malucos… só pode. Além de andarmos para trás e para a frente, vem aí mais uma carga de trabalho burocráticos com as mudanças. Ainda ninguém percebeu que um país e as empresas precisam de estabilidade. É inacreditável passar a vida a mudarem leis, entidades, freguesias… Mas pronto. É preciso abrir mais não sei quantos tachos.

  9. Jorge says:

    Ó fachavor!
    Sai uma rodada de tachos para mais umas centenas de parasitas !!
    Há tachos vermelhos, rosas, laranjas, azuis, é para todos os gostos!!

    Juntas de freguesia: escola primária para formação em corrupção para políticos em inicio de parasitismo

    Câmaras Municipais: escola/ensino secundário para formação mais abrangente em corrupção para políticos do “aparelho”

    Assembleia da República: ensino superior para formação em corrupção especializada para políticos de carreira

    Institutos/Observatórios/Fundações/Muitas outras: ensino voltado para pós-graduações em corrupção e parasitismo de boys/cows e políticos veteranos “low profile”

  10. JP says:

    O Plano Socras finalmente vai por água abaixo.

    • mamoes says:

      é , só que agora volta o plano negras para dar de mamar a mais umas centenas de “presidentes de junta” , em que algum deverá ser familiar a ti aposto…é fala do outro, enquanto falas desse, falam menos dos teus não é? siga, a melhor é as grávidas terem de ligar para a urgência, deve ser para ver se estão na guest list não é ? porque se aquilo não é urgente é porque dar tachos é que é importante , baixa o IRC , baixa , ainda bem que o pápá tem contactos se fosse numa linha de montagem ias ver os aumentos , face á competitividade ias… vai para aquele sitio onde deviam estar os futuros presidentes de junta adicionais de 2025… : )

  11. AlexS says:

    Falta o mais importante na notícia: quanto vai custar.

  12. Xokos says:

    E quase de certeza que o critério principal é a cor política dessas freguesias……

  13. Naodou says:

    Mais políticos e mais despesas…

  14. Tretada says:

    Em vez de separarem, se calhar… se calhar deviam unir ainda mais!
    Se calhar deviam unir de tal modo que as novas juntas de freguesias passassem a ser os actuais concelhos e os actuais concelhos passassem a ser os distritos. Isto sem regionalização: nada de governos distritais com respectivos deputados ou coisas do género.

    Tais juntas de freguesia continuariam na mesma a ter os habitais presidentes de junta e vogais e tais concelhos continuariam na mesma a ter os habituais presidentes de câmaras e vereadores. Apenas unir o que hoje está ainda tão separado.

    Será que Portugal continental precisa mesmo de 2.882 freguesias? Os Açores de 155? E a Madeira de 54?
    Ou ainda dos 278 municípios existentes do continente, dos 19 dos Açores e dos 11 da Madeira?

  15. Tretada says:

    Bolas!!! Escrevi um comentário que me deu tanto trabalho… não que fosse longo mas com informação que julguei relevante para partilhar com todos os que por aqui andam mas quando clico em «Publicar comentário»… simplesmente desaparece sem aviso nem razão aparente. Assim não dá gosto nenhum participar nos comentários!

  16. AlmaTriste says:

    Quero ver como vai ser na minha, uma freguesia que não tem como subsistir, mas ter ouvido na altura da proposta de separação que a mesma é para “viver” ou que “a parte financeira é a menos importante ou ainda “nunca vi falir nenhuma junta de freguesia” ou “agora é que vamos ter centro de saúde” e mesmo assim ter sido aprovada…Digamos que o futuro não vai ser para viver mas sim para tentar sobreviver.

  17. José Cardoso says:

    Se em alguns casos se justificavam a junção de freguesias, noutros criaram situações estranhas, por exemplo o caso do concelho de Alcácer do Sal, o segundo município em área do país, reduzido a 3 freguesias, uma delas com mais área que muitos concelhos do país…

  18. JMRuas says:

    Se é para poupar dinheiro público, crie-se uma Junta de Freguesia por distrito!
    Depois, saia do bolso do cidadão uma pipa de massa se necessitar de se deslocar à Junta!

    Caramba, as Juntas são representantes dos interesses do cidadão JUNTO do cidadão!
    O resto é a habitual conversa da treta de quem necessita de aspergir raivas e mágoas contra tudo e contra todos!

  19. TogasPacho says:

    isto nada tem a ver com tachos. Só por ignorância é que vem com essa conversa, tem a ver com proximidade.
    Devia era haver mais freguesias com o actual conceito e menos câmaras com mais freguesias em cada uma. Essas sim, distribuidoras de tachos.

  20. Jota says:

    …e os ordenados dos presidentes de junta, vão voltar ao que eram antes da união? Ou vão separar-se e os ordenados manterem-se como se estivessem unidas?

  21. AMendes says:

    Famosas freguesias…as tais que nem conseguem manter os traços e restante sinalização nas estradas sob sua jurisdição, forçando/exigindo às Câmaras Municipais para que incluam nos orçamentos. Sim, as JF são as principais responsáveis por não exigirem tal acção orçamental. Já repararam como fora das AEs e algumas outras estradas parece que se vive no terceiro mundo?

    • Tiago says:

      A gestão das vias cabe aos municípios, que depois pode é transferir competências para as JF. Forçar o quê? A competência das JF é muito reduzida.

  22. Daniel ferreira says:

    Fez se justiça, identidade de volta a freguesias com mais de 500 anos Runa está de volta saudacoes a todos os Runenses que sempre acreditaram

  23. jorge says:

    Até municipios deveriam reduzir para acabar com mais taços.

  24. Margarida says:

    Em Viana faltou separar Meadela, Santa Maria Maior e Monserrate…..

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