PplWare Mobile

Jack Teixeira: o lusodescendente que terá partilhado documentos dos EUA

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Lol says:

    Cristiano Ronaldo > Rui Pinto > Jack Teixeira

    Heróis nacionais!

  2. jorgeg says:

    Herói, sem dúvidas. Pena que ele não fugido para a Rússia para se proteger dos mentiros psicopatas de Washington.

  3. SMGor says:

    Prisão perpetua é o que lhe deve ser aplicado e também adicionar ao roll o crime de traição.

  4. Bernardo duro says:

    Comunistas inde para a Rússia….

  5. marcelo rebelo de sousa says:

    ter um avo portugues ja faz dele lusodescendente e as outras racas do restante da familia dele sao de que paises acabem com brincadeira do lusodescendente

  6. compro essa também says:

    E os outros istas para onde bem quiserem mas aceitem a diferença com naturalidade ou nem mesmo vocês se toleram … uns aos outros … talvez por isso a guerra …

  7. David Guerreiro says:

    A isto eu chamo cuspir no prato onde se come…

  8. SANDOKAN 1513 says:

    Este tão cedo não sai detrás das grades…

  9. Jasmin says:

    pena capital sem direito a contestação

  10. compro essa também says:

    Capital …

    Mas cada Americano deve quase 250 mil dólares …

    Ok ! Devemos todos ter pena do capital … mas deveremos todos também contestar … 😉

    Claro que existem plantas horríveis …

  11. ervilhoid says:

    Vemos por aí que os documentos são desinformação russa, porque o prendem então?

  12. Repara says:

    Já toda a gente percebeu que tem 21 anos e um posto bastante baixo. E no entanto tinha acesso a informação classificada “ultra-secreta” o que significa que sua divulgação pode causar “danos excepcionalmente graves” à segurança nacional. E, pelos visto, como ele há milhares. É obra.
    Há vários aspetos curioso nesta história mas há uma de rir à gargalhada – levou documentos para casa e fotografou-os lá. Sabe-se que quem tem acesso a este tipo de documentação não pode usar telemóveis com câmara nas instalações. Esta regra de segurança deve ter sido cumprida – mas deixavam-no levar documentos para casa!
    A outra é ter andado a postar a documentação, num grupo restrito, desde dezembro de 2022 e só em abril as autoridades dos EUA terem dado por isso – porque o New York Times lhes perguntou se os documentos eram autênticos. E isto porque um membro do grupo restrito decidiu alargar a divulgação.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.