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Há um surto enorme de COVID-19, mas ninguém fala nisso…

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. TiagoR says:

    Pchiiiuuu !!! Estamos em Prè-camapnha eleitoral !

  2. nem mais says:

    … 2024 e ainda se fala em “vacinas” (com muitas aspas), imunidade de grupo e máscaras. Não vos chega? Ainda não acordaram?

    • Vítor M. says:

      O problema é que as pessoas, de tanta informação falsa, começaram a ficar acomodadas e não se vacinam. E os anos passam e vemos que se não fossem as vacinas… estávamos tramados. Mas não se pode deixar na mão da sorte. Desde há muitas décadas que são as vacinas que ajudam as pessoas a ultrapassar as doenças. E alguns acham que agora não devem tomar.

      A cobertura vacinal em Portugal está aquém do recomendado pelas autoridades de saúde. A Organização Mundial da Saúde recomenda que 75% das pessoas com mais de 65 anos estejam vacinadas, mas Portugal ainda só conseguiu 63%, o que tem levantado dúvidas sobre a eficácia da nova campanha de vacinação, que este ano permite que as vacinas sejam administradas nas farmácias.

      • V says:

        Iliteracia em saúde tem está consequência.

        • Vítor M. says:

          Não é só falta de literacia em saúde, é falta de inteligência também. Há muitas pessoas que são limitadas, até na questão de procurar informação. E deixam-se ir no espetáculo das teorias da conspiração, são aficionadas nas histórias do medo. Depois partilham fantasias, que são perigosas para outras pessoas que são apenas distraídas. Mas a culpa também é da fraca campanha de informação sobre a vacinação da gripe e COVID.

      • Indignado says:

        Acomodados ??
        Já vista alguém morrer com efeitos “secundários” da vacina milagrosa de que falas ???

        Eu já vi …. fica tu com a vacina … posso apanhar COVID e lerpar mas se tiver que ir vai ser pela doença e não pela cura “milagrosa” …

        • Vítor M. says:

          E os que milhões que morreram antes da vacina ser administrada? Viste ou não estão na tua equação?

          Tu falas, mas na horinha, estás lá. 😉 como vi alguns ditos “alérgicos à vacina” e depois lá tornaram mudaram de nick (e nas redes sociais apagaram as suas dissertações científicas sobre os problemas das vacinas)! Óh… vocês.. enfim!

          • Charles says:

            Nem mais!
            “O pior cego não é o que não vê, mas aquele que não quer ver.”

          • cazlv says:

            Não somos todos iguais lá porque você é ‘amigo’ nas redes de pessoas sem carácter eu NÃO TOMEI NENHUMA e pessoas da minha família levaram coagidas todas que o SNS lhes quis impingir…
            Agora eu ando como sempre andei eles… Mas eles e elas é sabem e pior antes de rebentar meses antes disse estão a preparar algo era as teorias da conspiração Evento 201 -> COVID -> vaxinas -> Excesso de mortalidade = Aquecimento Global

          • Vítor M. says:

            Não, eu nas redes não sou amigo de ninguém. Isso é uma ilusão, caro cazlv. As minhas amizades, poucas, mas muito boas, são de carne e osso. E malta top, deixa que te diga 😉

            Agora, vais começar a andar à volta da mesa? Estávamos a conversar e já me estás a dizer que a tua guerra é contra o SNS? Então e as que tomaste para trás a vida toda? Não as excomungaste? Devias! Foi o SNS que te vacinou.

            Eu “dou um cavaco” com esse prazer que alguns têm para criar teorias de conspiração para introduzir medo, preocupação… tipo… devem sentir-se deuses “aaa eu já influenciei a vizinha, tomar ela já não toma… nem toma o manel que ela não deixa… sou o maior!!!”. Confesso que tenho dificuldades em entender esse desejo perverso que vi em muitas pessoas a partilharem nas suas redes sociais.

        • Ricardo says:

          Eu não levo mais vacinha nenhuma.
          Levei duas vezes. A primeira passei muito mal por efeitos da mesma, mas a segunda…a segunda…. fez-me o coração entrar em taquicardia, e deste então não é a mesma coisa. Sei de outros casos que imediatamente a seguir á vacina tiveram graves conseguencias. Dois deles já cá não estão…

          • Vítor M. says:

            Agora imagina que tinhas de ser entubado se apanhasses COVID e tivesses que ir para o hospital com um quadro de doença grave. Como muitos foram, infelizmente.

          • Vanessa Mouta says:

            @Vitor M., agora imagina que ele não tomou a vacina e não teve qualquer sintomas graves de covid. Como muitos felizmente.

            Agora somos todos imunodepressivos para ser vacinados a eito? A taxa de sobrevivência ao covid é de mais de 99%, para quê tanto alarido com isto??

          • Vítor M. says:

            A taxa sem vacina… foi como vimos, milhões caíram por esse mundo fora. Ou não te lembras já?

            Não queiram apagar o que se passou antes da vacina. Foi terrível para a humanidade. Nem vale a pena dar exemplos.

      • Joao Ptt says:

        Não existem vacinas para a Covid-19, só líquidos experimentais. Aparentemente uma grande parte da população mundial decidiu embarcar na experiência.

        • Vítor M. says:

          Vai-te quilhar? Então a vacina que criaram com recurso o mRNA que foram as escolhidas por nós não eram vacinas? Estás a reinar agora 😉

          Eu acho que estás a ser irónico e como tal, vou-te deixar aqui o que me lembrei a ler este comentário: https://www.youtube.com/watch?v=hIrRNFa8OiA

          • cazlv says:

            Sabes o que era uma vacina e uma injeccao? Isto não são vacinas segundo a antiga definição.
            Eu apenas avisei pessoas próximas para lerem mas tal como tu sabiam tudo agora 1 debaixo da terra já não apanha mais covid , os que tiveram problemas após a 2a doze desistiram outros tomaram td e nao apresentam sintomas ainda, já comecaram a perceber k talvez tenham cometido um erro. Porquê porque aos poucos vão testemunhando os k não tiveram a mesma sort e sofreram ou sofrem de problemas de saúde k não tinham….

          • Vítor M. says:

            Já entramos numa cena estranha. Estás a perguntar se sei a diferença entre uma vacina e uma injeção? Porra, a sério? Estás mesmo todo minado. Não vamos andar à volta da mesa… desculpa mas tu não percebes nada do que estás a tentar discutir. Faz o seguinte, lê uns artigos bons sobre a tecnologia mRNA 😉 isso sim é perceber o que foi aplicado e o que virá no futuro para acabar com alguns cancros.

      • AlexS says:

        Atendendo a que as autoridades de saúde e politicas mentiram sobre as vacinas sem remorsos…

      • Ruben says:

        se tivesses tido uma trombose venosa profunda com 28 anos sem nunca ter tado doente na vida e ficado com uma perna “estragada” para a vida toda… 2 dias depois de levar a vacina do covid como eu nao falavas assim… Alias a mim os medicos nem me deixam levar vacinas do covid xD disseram logo para nem pensar nisso…

        • Marisa Pinto says:

          E isso tem alguma coisa a ver com a vacina?? Al+em disso estamos a falar de 1 caso e os milhares em que se impediram que a doença agravasse? God.

          • Ruben says:

            Tem haver com a vacina… os medicos disseram logo que foi culpa da vacina… alias ate pararam de dar a vacina que me deram, e nao foi um caso… foram muitos mesmo, e muitas pessoas podem ter tido tromboses e infartos e nem saber. Muita vez e silencioso. E não e coincidência a taxa de mortalidade ter subido nos paises que teem pessoas mais vacinadas.

          • Marisa Pinto says:

            Disseram ou fizeram análises? Também posso dizer muita coisa… Mas continua a ser um caso ou alguns casos contra milhares de sucessos. Possivelmente até teria outros problemas camuflados que espoletaram essa reação.

          • Ruben says:

            fizeram me varios exames. ate geneticos. E culparam a vacina pq eu na verdade ate tenho menos problablidade que o normal de ter tromboses ja que eu crio menos cuagulos que o normal. ainda esta semana fiz mais exames e dei numeros de cuagulos abaixo do normal sem medicaçao xD A vacina fez o meu corpo criar cuagulos a mais e aconteceu me aquilo.

  3. _RJCA_ says:

    Here we go again…

  4. Paulo Pedroso says:

    Uma coisa certa, uma caixa de mascaras já custa perto de 5€..
    Aqui em casa já se voltou a utilizar pelo menos nos transportes publicos e locais de muita afluencia não custa nada evitar.

  5. Jota says:

    Já antes não queria saber, quanto mais agora

    • Paulo Pedroso says:

      Esperemos que não fique sem familiares… pode ser mude a opinião e deixe a hipocrisia de lado 🙂

      • Profeta says:

        Mas voces continuam com esse argumento da treta ? Por acaso nao sei se sabes mas com a mascara estas a respirar dioxido de carbono e isso nao e bom para a saude. Sabias disso ou passou-te ao lado ?

        • Vítor M. says:

          Isso é mentira… Usam-se máscara há décadas, e estas que foram produzidas e melhoradas para deter o vírus SARS-CoV-2, que tem o diâmetro de cento e vinte nanómetros. Abaixo deste tamanho passa muito oxigénio… não digas disparates.

          • Profeta says:

            Eu estava a referir as mascaras que a maioria das pessoas usavam. Nao digas disparates tu ok ? Esta ssempre em todas Vitor, nao custa nada admitir as verdades que as pessoas falam, isto nao e nenhuma competicao ok ? E se queres censurar o comentario estas a vontade. As pessoas ultimanmente ofendem-se com pouca coisa. Parecem criancas enfim.

          • Vítor M. says:

            Acabei de te dar um exemplo de como estás errado. As máscaras cirúrgicas deixam passar muito oxigénio abaixo do tamanho do vírus.

            Mas… se queres continuar a enganar-te…

      • jorge santos says:

        Ou que os familiares não fiquem sem ele…

  6. Vanessa Mouta says:

    Há confusão e má informação, inclusivamente pelos media que levam as pessoas a assumir coisas erradas e a não tentar entender a verdadeira causa deste excesso de mortes.

    Quando lançam a infomação que a maioria dos internados não estão vacinados, no entanto deveriam era dizer quantos desses internados estão vacinados para COVID. Pelo que falo com amigos aqui de lisboa que trabalham em hospitais, a maioria (+90%) estavam vacinados para COVID.

    Ora os “teóricos da coincidência” (vulgo chamados de conspiracionistas negacionistas), acertaram mais uma vez. Havia vários médicos e cientistas que avisaram que a vacina experimental de covid iria ter este desfeixo. Foram calados e ridicularizados, e mesmo a vicênciarmos o que eles pregavam, não se faz o mínimo esforço de averiguar se existe ou não uma relação entre estas coisas.

    Se o que eles diziam se concretizar, vai piorar e muito, com imunidades baixas, tromboses, avcs, miocardites, cancros, …

    Com o mal já feito, o mínimo que poderiamos todos exigir era um exclarecimento cabal se existe uma relação entre as vacinas do covid e todos estes acontecimentos.

    • Vítor M. says:

      Lá está, és o exemplo da mentira.

      Uma coisa são as vacinas contra a gripe e de facto a estirpe H1N1 está a causar quadros clínicos mais severos do que apresentou H3N2. Mas grande parte das pessoas internadas nem vacinação têm contra a H3N2, como referem as autoridades.

      Depois, outra coisa é a COVID-19. E essas pessoas também não têm a vacinação em dia para a COVID-19. Porque são administradas em conjunto. Mas, pessoas como tu, gostam de espalhar mentiras 🙂 e apenas levam a causar medo e o medo é que as leva depois ao hospital.

      Essa retórica dos negacionistas está a funcionar, as mortes este ano superam as dos outros anos por culpa das mentiras. E do medo incutido nas pessoas.

      As vacinas são seguras, aliás, tu e os tais falados negacionistas, logo à nascença foram vacinados. E durante a fase de criança até à vida adulta tiveste um plano de vacinação. E eras obrigado a ser vacinado para seres matriculado na escola. Mas agora… são só cientistas por conta própria.

      • Vanessa Mouta says:

        Espalham mentiras? Qual a mentira que eu disse?

        • Vítor M. says:

          Quais? Todas. Aliás, lanças logo ali uma suspeição que as pessoas internadas, não vacinadas contra a gripe, morrem por outros fatores. E são as entidades que desmentem o que dizes.

          A tua fonte? “Pelo que falo com amigos aqui de lisboa que trabalham em hospitais, a maioria (+90%) estavam vacinados para COVID.”….

          Lanças mentiras com base no que os teus amigos dizem? Isso é de uma falta de vergonha atroz.

          • Vanessa Mouta says:

            Tás muito confuso, ou estás a ler na diagonal. Não afirmei nada, apenas disse que deveria ser investigado como qualquer outro medicamento.

            Em relação à minha fonte para o exemplo que deste, está no que eu escrevi. Lê, interpreta, acredita, discorda quem quer. Não é nada de mentira, foi o que ouvi e ponto final.

            Se hoje em dia existem assuntos não questionáveis para ti, ao menos aceita que outros o possam fazer. É asism que a ciência evolui. às vezes ao questionar-se o ridículo, chegam-se a conclusões bastantes interessantes.

            Agora deixem-se dessas lutas dos que são a favor e de quem é contra.

          • Vítor M. says:

            Investigado? Mais? Mas haverá vacina tão escrutinada com estas contra a COVID-19? 🙂 Não há, e eu não estou confuso. Apenas reitero que as pessoas devem ter cuidado com o que dizem, com o que partilham com terceiros sobre estes assuntos, pois muitas vezes estão a atirar as pessoas para o precipício.

      • freakonaleash says:

        Então mas o Vítor não sabe que a vacina da Covid19 não teve quase pesquisa nenhuma e que aquilo era tudo tecnologia experimental!? s/

        Ainda estou à espera de receber melhor sinal nos mircochips que me injetaram a ver se consigo ver mer@bol com os olhos fechados!

    • Paulo Pedroso says:

      Não sou negacionista, nem contra vacinas… uma coisa é certa, tomei a jonhson passado 6 meses tive um AVC … está ligado? Não sei responder…

      Tenho 29 anos…

      (tomei em julho tive em dezembro)

      • Vítor M. says:

        E foi por causa da vacina? Essa não é mRNA e essa também não foi a que prevaleceu.

        • PAULO PEDROSO says:

          “está ligado? Não sei responder…” mas que tive, isso tive..

          PS: Se for recomendado a população geral voltar a tomar, voltar a ficar em casa volto a fazer.

        • Vanessa Mouta says:

          E porque não se investiga? é justamente casos como estes que digo que têm que se ter a certeza se é relacionado ou não.

          • Vítor M. says:

            E quem disse que não foi investigado? Onde diz isso?

            Possivelmente foi neste período que mais se investigou, tal era a pressão social e os midia.

          • Vanessa Mouta says:

            Caramba Vitor, o tipo de perguntas que fazes servem para ti também. Onde diz que se investigou? Isto deveria ser claro como a água.

          • Vítor M. says:

            Existem muitos estudos saídos a partir de problemas. Ora pesquisa na internet e vais ver muita informação da altura em que isso aconteceu 🙂 e tens muitas conclusões interessantes. O assunto e essas hipotéticas causas, nunca forma tão escrutinadas como desde o aparecimento da COVID. Mas parece que custa perceber estas coisas.

          • T-R3X says:

            Se foi investigado deveriam ser apresentados os dados!
            Até porque não pode ser so investigado em determinado período, pois foi a vacina mais rápida de sempre a ser produzida e testada.
            Ninguém, mas ninguém pode prever o que a mesma pode vir a trazer de efeitos secundários a longo prazo (10 anos por exemplo, …) até porque ainda nem 5 passaram.
            Atenção o bem da vacina já ficou provado como aqui já foi referenciado. Contudo, os efeitos secundários é o que ainda falta estudar, ou a relação com outras ocorrências clínicas.

      • Joaquim Afonso says:

        Não Paulo… não deve ter nada a ver, nem a ti nem ao absurdo aumento de casos como o teu neste súltimos anos!
        Se eu fosse a ti carregava com mais doses para prevenir que novas variantes da Covid te apanhem na curva!!!!!!! /s
        “Podes confiar” naquilo que os governantes dizem; sim, os políticos tiveram voto na matéria e as entidades oficias de saúde concordaram, por isso…

  7. lumia says:

    Agora só se fala na Gripe A… :s esqueceram o covid…

  8. Fusion says:

    Sem querer enfatizar a seriedade do assunto, que já foi amplamente discutido, não podemos negar que, além de todas as questões negativas e dos impactos que teve na vida das pessoas de modo geral, a covid também serviu como um veículo para a venda de notícias por parte da mídia. Durante a pandemia, ouvíamos notícias sobre a COVID-19 a cada cinco minutos, simplesmente porque isso gerava vendas. Os meios de comunicação, seguindo suas tendências naturais, focavam nesse tema, tanto pelo bem da população (?) quanto porque era lucrativo.

    Dito isto, a covid deixou de ser o ‘tema quente’ da sociedade. Portanto, é óbvio que agora a mídia fala menos sobre isso, até porque sabem que as pessoas já não estão tão interessadas e porque o assunto já não vende tanto. Para qualquer grupo editorial, é muito mais lucrativo abordar as guerras ativas do que um assunto que já foi exaustivamente explorado desde finais de 2019.

  9. V says:

    Estranho… Vi aqui uma notícia em 2023 cujo título dizia que a pandemia tinha acabado.

  10. joao says:

    Cá em Brasil é a mesma coisa. Mas as pessoas normalizaram e acostumaram. Aceitaram e caíram na conversinha de que virou uma gripezinha.

  11. Aves says:

    Em Portugal, há um surto anormal de doenças respiratórias, que tem causado uma mortalidade anormal. Mas a causa atribuída tem sido a gripe. A COVID-19, em infeções e mortes, tem anda próxima de zero:
    https://covid19.min-saude.pt/numero-de-novos-casos-e-obitos-por-dia/

    • Vítor M. says:

      Mas próximas de zero são quantas?

      • cazlv says:

        Já agora peçam mostre as actas que justificaram a vacinação das crianças contra a opinião de vários especialista. Em tribunal não existiam e essas mortes não podem ser contabilizadas como mortes de CoVID mas sim Com Covid pois nem autósias existem. “Tribunal Administrativo de Lisboa intimou agora a DGS a entregar ao PÁGINA UM essa actas, mas a entidade dirigida por Graça Freitas, vem agora dizer que nunca foram feitas. ”
        https://paginaum.pt/2022/10/20/escandalo-comissao-tecnica-de-vacinacao-contra-a-covid-19-funcionou-a-margem-da-lei/
        Vamos ver se aparece o comentário ou é censurado em favor da liberdade de expressão do PENSAMENTO UNICO

        • Vítor M. says:

          Misturar as coisas para confundir. Usar um argumento marginal para justificar a retórica de que a vacina é prejudicial é de rir. É mais do mesmo.

          Se não fosse a vacinação (que pode não ter corrido bem inicialmente e por isso fomos obrigados a medidas nunca antes usadas, e nunca passamos por uma pandemia) ainda estávamos tramados. E pela primeira vez foi usada uma tecnologia há algumas décadas em estudo, uma vacina (e o método de a administrar) que está em estudo desde os anos 60. Mas o que importa é meter carvão 😀

      • Aves says:

        Vê-se pelos gráficos do link, mas pode-se descarregar o ficheiro.
        – Novos casos: 102 (em 09/01/2024), 110 (em 09/12/2024), 101 (em 09/11/2023:
        – Óbitos: 8 (em 09/01/2024), 5 (em 09/12/2024), 2 (em 09/11/2023)
        Não se nota nada de especial que aponte para um surto (e muito menos para um surto enorme). Isso será noutras regiões do mundo.

    • Yyy says:

      Hahaha, próximo de zero ???hahahaha….basta usar a inteligência para perceber que tantas mortes não podiam ser atribuídas à covid , porque senão desmoronava-se o prédio de falsidades

      Eu nunca me vacinei para a gripe , porque sei que a gripe não me faz nada , e também nunca me vacinei para a covid….a resistência é tão grande que nem uma constipação apanho , porque sei o que ando a fazer …mas aconselho todos a vacinarem-se contra a gripe e tomarem todas as outras vacinas …Quanto à covid , se quiserem vacinem-se , mas só depois de uma análise bem feita dos prós e dos contras.
      Short-sighted scientists and so-called ‘experts’ who stubbornly assert that the fulminant spread of the JN.1 variant poses no imminent threat to Covid-19 (C-19) vaccinees will soon receive a shocking lesson from nature. I am well aware that I won’t be able to convince them, given their persistent inability to grasp the level of complexity the mass vaccination program has added to the interaction between the immune escape variants it bred and the ‘adapting’ immune response elicited in C-19 vaccinees.

      The fulminant spread of JN.1 is a highly worrisome prognostic indicator… The Omicron descendants, bred in highly C-19 vaccinated populations, have transformed a naturally occurring pandemic into an ‘inescapable immune escape pandemic’ through the generation of significant immune selection pressure and immune refocusing.

      As the evolution of this pandemic will undoubtedly escalate at this stage, I am presenting a summary below of the article I am currently writing on the ultimate outcome of this crisis. As a seasoned vaccinologist, I consider it my duty to scientifically document that those who have been providing scientific advice to our (public health) policymakers have consistently been wrong, and as a result, they bear responsibility for the significant health catastrophe I am anticipating. My predictions are exclusively rooted in a comprehensive and multidisciplinary scientific analysis of the consequences of the mass vaccination they vigorously endorsed (and continue to support). I have diligently conducted my research, whereas they have chosen to vilify me and numerous others, despite the absence of any scientifically grounded analysis of the evolutionary dynamics of this pandemic on their part.

      I am sorry that the summary of my analysis contains complex scientific and technical language that may be challenging for some readers to understand without additional context. For them, belief or disbelief in my predictions has now become a matter of credibility. However, wWe will know very soon who has been speaking the truth. As I repeated so many times: ‘Society in highly C-19 vaccinated countries will be caught off guard’.

      Summary:

      Many scientists trust that updated booster vaccines will continue to provide protection against severe Covid-19 (C-19) disease. Their assumption is based on seroneutralization data collected before and after an updated C-19 booster dose (or natural re-exposure) in previously mRNA-vaccinated individuals. They don’t seem to realize that what they are looking at are new, cross variant-reactive anti-spike (S) antibodies (Abs) that only manifest virus-neutralizing activity at high serum titers. These Abs are primed as a result of steric immune refocusing (SIR) to more conserved S-associated epitopes following vaccine breakthrough infections (VBTIs) or mRNA vaccination alone (https://braintrain.mykajabi.com/the-inescapable-immune-escape-
      pandemic). Boosting of these low-affinity anti-S Abs upon re-exposure to newly emerged SARS-CoV-2 (SC-2) variants or updated booster vaccines yields high Ab titers that confer a broadly reactive, but short-lived infection-neutralization effect. However, as their titers decrease, these low-affinity Abs primarily stabilize virus-Ab complexes through high avidity interactions, thereby exerting a suboptimal infection-inhibiting effect. Mitigation instead of inhibition of infection causes highly C-19 vaccinated populations to exert large-scale immune selection pressure on viral infectiousness,

      thereby promoting natural selection and enhanced propagation of more infectious immune escape variants (https://www.voiceforscienceandsolidarity.org/scientific-blog/misinterpretation-of-acute-antibody-responses-after-administration-of-updated-booster-vaccines-to-covid-19-vaccine-recipients-conveys-a-dangerously-misleading-public-health-message; see fig. attached below). . Previously SIR-primed cross S variant-reactive Abs with strongly diminished neutralizing capacity towards these newly emerged, more infectious variants can still bind to these new variants and thereby elicit the production of polymeric, non-neutralizing IgM Abs (NNAbs). These NNAbs bind with low affinity to the infection-enhancing site comprised within the N-terminal domain of S protein (S-NTD), thereby enhancing viral infectiousness and triggering NNAb-dependent VBTI.

      Re-boosting of previously primed cross S variant-reactive Abs following another NNAb-dependent VBTI initiates a new SIR event. This primes anti-S Abs to recognize even more conserved S-associated domains, demonstrating increased cross-variant reactivity. As long as re-exposure to newly emerged SC-2 variants (or updated booster vaccines) results in boosting of previously SIR-primed cross S variant-reactive Abs, subsequent immune selection pressure on viral infectiousness will result in the rapid succession of more infectious SC-2 variants dominating one after another. The highly alarming observation is that the SC-2 variant JN.11 is now rapidly outpacing other co-circulating variants. This rapid dominance is attributed to additional mutations in viral proteins, extending beyond the S protein and accounting for a growing proportion of SC-2 variants globally. The dominant propagation of JN.1 suggests that the population’s immune response does no longer primarily consist of broadly cross S variant-reactive Abs but of newly emerging immune effectors that are no longer S-specific but still exert immune pressure on viral infectiousness. This fully aligns with my theory that immune refocusing has shifted from cross S variant-reactive Abs to cross SC-2-reactive cytotoxic T lymphocytes (CTLs). As the latter are MHC class I-unrestricted and abrogate productive viral infection at a later stage of infection, their activation in highly C-19 vaccinated populations results in suboptimal non-S-specific immune selection pressure on viral infectiousness.

      Consequently, enhanced CTL activity drives natural immune selection of more infectious variants that have incorporated non-S-specific infection-enhancing mutations (i.e., including mutations in other viral proteins that enhance the efficiency of viral protein synthesis or increase the intracellular viral replication rate). This phenomenon elucidates the dominant selection and propagation of JN.1, the increased intrinsic infectiousness of which is characterized by less commonly observed S-associated viral entry-enhancing mutations and replication-enhancing 1 JN.1 is a descendant of the highly mutated Omicron BA.2.86 subvariant (nicknamed “Pirola”)

      mutations found in other viral proteins (https://www.forbes.com/sites/williamhaseltine/2023/10/26/jn1-the-odd-man-out-among-omicron-sublineages/?sh=74aa039b3e47&s=03). Simultaneously, enhanced CTL activity impedes T help-dependent (!!) boosting of previously primed cross-S variant-reactive Abs—rather than hindering viral entry into susceptible cells. The diminished boosting of these Abs prevents the de novo production of polymeric, non-neutralizing IgM Abs. The latter enhance viral infectiousness or inhibits viral trans infectiousness by attaching to the conserved enhancing site within S-NTD exposed on free virions or dendritic cell (DC)-bound virions, respectively (https://www.voiceforscienceandsolidarity.org/scientific-blog/predictions-gvb-on-evolution-c-19-pandemic). As inhibition of viral trans infectiousness implies inhibition of viral trans fusion (syncytia), the attachment of NNAbs to the enhancing site within S-NTD, exposed on DC-tethered virions, inhibits viral virulence. A collective decrease in the de novo synthesis of these virulence-inhibiting Abs is expected to lead highly C-19 vaccinated populations to exert suboptimal immune pressure on viral virulence. It is reasonable to assume that this will occur dramatically and rapidly as the immune pressure becomes concentrated on a single antigenic site -the conserved, infection-enhancing site within S-NTD. Since this site must maintain its sequence integrity to preserve its infection-enhancing capacity, compensating for a likely fitness cost on viral entry, I had previously predicted that extensive mutational changes in the S-associated glycosylation profile would be necessary. Any SC-2 variant acquiring appropriate O-glycosite mutations would be able to significantly alter the conformation of this conserved antigenic site within S-NTD, displayed on DC-tethered virions, without changing the integrity of its amino acid sequence (https://www.voiceforscienceandsolidarity.org/scientific-blog/predictions-gvb-on-evolution-c-19-pandemic). Such conformational changes would exclusively hinder the binding of NNAbs to this conserved antigenic site when the latter is presented on the surface of variant virions adsorbed onto migratory DCs following viral exposure to highly infectious SC-2 variants. The removal of NNAb-mediated inhibition of trans infection would unleash the unbridled virulence potential of the new variant in C-19 vaccinees. The greater the intrinsic infectiousness of newly emerging variants, the more widespread this novel form of immune refocusing becomes in the population, and the more a highly C-19 vaccinated population will exert non-S-specific immune selection pressure on the virus’s ability to evade the virulence-inhibiting effect of NNAbs.

      Last but not least, heightened CTL activity will not only obstruct the recall of cognate T memory cells to assist boosting of previously SIR-induced cross S variant-reactive Abs but will also impede the de novo priming of neutralizing Abs (NAbs) toward any C-19 vaccine (including so-called ‘updated boosters’).

      In essence, the fulminant spread of JN.1 simply reflects the refocusing of the immune response towards ‘universal’ CTL responses, thereby indicating a growing immune selection pressure on S-NTD to thwart the attachment of virulence-inhibiting non-neutralizing anti-S Abs. Diminished

      production of NNAbs upon Ab-dependent VBTIs caused by co-circulating SC-2 variants (not just JN.1) has already resulted in a rise in C-19 hospitalizations in several heavily C-19 vaccinated countries. The current surge in C-19 hospitalization and mortality rates observed across all circulating SC-2 variants is, therefore, not linked to an intrinsic increase in virulence of JN.1. This clarifies why our ignorant public health experts maintain that the spectacular spread of JN.1 does not pose an immediate threat to highly C-19 vaccinated populations. Relying on the (temporary!) neutralization effect seen with previous updated C-19 vaccine booster shots, they strongly advocate for vaccination with the updated XBB.1.5 mRNA vaccine, even though updated C-19 vaccines can no longer work due to the progression of immune refocusing towards CTL-mediated infection mitigation (as explained above). In conclusion, while the rapidly spreading JN.1 variant does not evoke concerns about increased intrinsic virulence, its widespread dominance is of high concern. The presence of additional, productivity-enhancing mutations in viral proteins other than the S protein indicates the exertion of immune selection pressure by MHC class I-unrestricted (i.e., non-S-specific) CTLs and therefore strongly suggests a reduction in the production of virulence-inhibiting NNAbs.

      Based on the experience with Omicron, it is difficult to imagine how collective immune pressure exerted on a single antigenic site (this time located within S-NTD instead of S-RBD2) would not prompt the rapid emergence of a new and spectacularly different variant with high virulence capacity in populations that collectively exert suboptimal immune pressure on S-NTD (i.e., highly C-19 vaccinated populations).

      According to my analysis of the evolutionary dynamics of the interactions between currently circulating variants and the adaptive immune responses in C-19 vaccinees, I fear that society in highly C-19 vaccinated populations will be caught off guard when a very different variant suddenly emerges and provokes a dramatic surge in severe C-19 disease and death in highly C-19 vaccinated populations. As I have emphasized on multiple occasions, healthy unvaccinated individuals will not be affected by this new variant, as they have long since transitioned from adaptive humoral immunity to trained cell-based innate immunity (CBII). Due to the failure of mass vaccination to achieve herd immunity during a pandemic, it has consequently generated highly infectious variants that further disrupted (‘refocused’) the adaptive immune response of vaccinees while failing to train their CBII (due to SIR-enabling VBTIs). Those who advocated for mass vaccination over mass immunization through natural infection were destined to face the catastrophic consequences of their foolish decisions from the very outset of this experiment. RBD: Receptor-binding domain

    • Joaquim Afonso says:

      curioso que no tempo da Covid diziam davam a entender que era tudo praticamente Covid, gripe nem por isso.! E agora temos picos como os que foram naquele tempo! Santa ingenuidade!

  12. cazlv says:

    E excesso de mortes também e também já ninguém fala nisso… Alguns prevêm que os verdadeiros efeito das terapias genéticas experimentais vão ser nefastos em 2024 eu já acredito que até 2030 vamos viver o “novo normal” mais sustentável em termos de mortalidade, nunca se viu tantos jovens e atletas profissionais a colapsarem e sofrerem de síncope e problemas cardiacos. Já para não falar do MonkeyPox e hepátites fulminantes e VAIDS(que a maioria nem sabe nem desconfia que tem).

  13. David Guerreiro says:

    Nos EUA não é de admirar, com a quantidade de negacionistas e malucos que rejeitam as vacinas, o vírus tem um terreno bem fértil. Eles têm exatamente as mesmas vacinas que temos na Europa, só que simplesmente há demasiados ignorantes ali.

    • XC says:

      A julgar pelos comentários a esta notícia, o que parece que não falta são ignorantes por cá também, infelizmente.

    • Profeta says:

      David porque e que na tua cabeca colocas todas as pessoas como doentes ? E que precisam da vacina ? Nao ha duvida cada vez mais o poder que a comunicacao social tem a influenciar as pessoas. So porque andaram a dizer que o virus covid era mortal, isso nao se torna verdade, e pode-se facilmente comprovar com o numero de mortes atingido. Se alguem me vier dizer o contrario eu vou mandar bugiar voces, porque isso e um insulto a inteligencia de cada pessoa, nem sequer 1% das mortes de cada pais atingiu. Atencao DE CADA PAIS, nao e adicionar todas as mortes dos paises e criarem numeros magicos para dizer as pessoas que houve muitas mortes. Ate nisso nao e preciso fazer um grande esforco para pensar ou e ? Se alguns de vos nao admitir isso que menos de 1% da populacao do pais foi atingida e continuarem a acreditar que foi uma calamidade, sinto-me no direito que voces ja perderam o vosso juizo mental e o controle das vossas vidas. Se servira para abrir os olhos de alguns de voces ou nao , e problema vosso.

  14. ze says:

    65% da populaçao vacinada, mas a mortalidade aumentou!!!
    Élá… aqui tem coisa!!
    Entao morreram milhares dos que nao se tinham vacinado etc e tal… pressupoe-se que os vacinados não contaminariam os nao vacinados…
    Ah nao espera ,isso ja não se pode dizer!!
    Os vacinados ficam mais protegidos contra… do que ficam protegidos mesmo !?!?!?
    Apanhei uma gripe antes do natal, tenho 59 anos , fiquei com o corpo todo dorido, a fungar e tosse, nem me apercebi nos primeiros dias que tinha sido gripe, pois lembro que em jovem eram 3 dias na certa de cama com febre dores e tudo o que se tem direito quando se tem gripe, achei tempo demais os sintomas se prolongarem até segunda semana, fui fazer o teste covid com Kit comprado na farmácia, deu negativo!
    A minha ultima gripe tinha sido há tanto tempo que nem lembrava mais dos sintomas que tive agora.
    Moral da História : Covid é o que já outros comentários aqui se comentou, enquanto foi conveniente era TUDO covid, Agora é tudo Gripe A , as galinhas cacarejam e a caravana Passa. Cuidem-se , tomem Vit C , e se for D melhor

    • Vítor M. says:

      Eilá, mas não aprenderam nada com o tanto que se deu a conhecer? Desde quando é que as pessoas vacinadas não contagiam outras? Isso é pura ignorância (não leves a mal, mas vá lá!), nunca digas isso! Nunca foi dito que as pessoas vacinadas não contaminariam outras. As pessoas vacinadas não evoluem para um quadro grave da doença que pode levar à morte e a contaminar terceiros com grandes cargas virais. Se estiveres com gripe ou com a COVID-19 e estiveres vacinado, tens um quadro viral menor, com menos perigosidade e mesmo que infetes alguém, a carga viral é menor e essa pessoas, vacinada, não evoluirá para um quadro de doença grave.

      Espero que estejas esclarecido e não voltes a dizer essas inverdades, OK?

      😀 Aos 59 anos, não tens a imunidade de quando eras jovem. Isso querias tu… e eu e se calhar todas as pessoas. E também por isso as vacinas são importantes. Porque a vacina é para reforçar a imunidade. E por isso também é que existem idades para as pessoas serem vacinadas com certas vacinas.

    • Ujm says:

      se pensar um bocadinho…

      * Vacinados criam imunidade no seu corpo > diminuição enorme do risco de morte porque o sistema imunitário já se adaptou antes
      * Quanto maior a percentagem de vacinados > maior a protecção de grupo, menos hipótese de contaminação geral > com o passar do tempo o vírus é considerado erradicado, controlado ou eliminado.

      Doenças erradicadas ou em vias disso ou controladas pelas vacinas no último século, que já ninguém se lembra: Pólio, Sarampo, Difteria, Tosse convulsa, Rubéola, Febre amarela, Cólera, Malária, Meningite, Tuberculose, Gripe, etc.

    • says:

      Há um fenómeno que é preciso ter em conta. Tivemos um outono muito quente. Só em Dezembro é que veio mesmo o frio. Tudo o que é doença de inverno só começou a bater mesmo no final de Dezembro, quando noutros anos em Novembro já se vai fazendo sentir. O que ajuda a espalhar os casos no tempo e também no atendimento nos serviços de saúde.
      Mas no caso da mortalidade também temos obrigatoriamente de incluir o fraco estado de funcionamento do SNS. A falta de resposta ou o atraso da resposta certamente que contribui para o aumento da mortalidade também. Não podemos ser assim tão ingénuos e dizer que não.

  15. Sergio says:

    Normal, os EUA é dos países que menos administrou vacinas por rejeição da população, agora apresenta números elevados de covid-19 e essencialmente casos graves.
    Se formos ver países com alta taxa de vacinação condiz com a menor percentagem de pessoas com a variante nova ou em estado grave.
    Quanto a gripe sazonal, está a ser dura é verdade.. mas em anos em que o frio aperta mais, já se sabe que qualquer virus sente-se como peixe na agua, propagando-se de forma mais eficaz.

    Eu levei 3 vacinas, sou diabético, faço atendimento ao publico e tenho estado como o aço nos últimos meses.
    Se é só das vacinas? não, mas ajuda.. assim como as 3 laranjas que como por dia 🙂

  16. almvergost says:

    Não sou vacinado contra a covid-19, a vacina experimental , feita em tempo recorde , não me inspirou confiança. As teorias da conspiração relacionadas á vacina , são cómicas e não me acredito em absolutamente nenhuma , mas como eu tive vários acidentes isquémicos transitórios (ait) , decidi não me vacinar (na altura falava-se muito dos possíveis efeitos secundários, incluindo problemas cardiovasculares). Resumindo, estamos em 2024 , se eu fui infectado ,não tive sintomas e com uma alimentação equilibrada e exercício físico, nunca mais tive (ait) também conhecido como “mini-avc”.

    • Vítor M. says:

      Hehehe vacina feita em tempo recorde 😀 😀 esteve desde os anos 60 em estudo 😀 o mRNA é a tecnologia mais avançada que existe e foi desenvolvida em tempo recorde…. não posso! Nunca uma vacina foi desenvolvida por tantos laboratórios (e cientístas) em cooperação… mas ainda há almas a dizer que foi a vacina feita em tempo recorde.

      Pelo menos não inventem. Diga: tive medo, não quero tomar. Pronto. Não mintam para vocês mesmos. Assim evitam, enganar por contágio.

      • Mr. Y says:

        Não dá mesmo para entender…
        Já não temos liberdade para escolher o nosso medo? A maioria de nós escolheu ter medo dos efeitos do vírus, por isso, aos negacionistas fiquem lá com medo das picas e da vachina (como carinhosamente lhe chamam)

        • Vítor M. says:

          Tocaste no ponto certo. Ter medo da doença, sim, podes e é legítimo. Aliás, até é legítimo as pessoas terem medo da reação da vacina. O que não é honesto é terem medo e querer criar uma retórica de tragédia, com base em falsas declarações e falsos cenários para aliviar a eventual culpa interna por não tomar. Isso é o negacionismo.

          Agora tu estás com um discurso certo.

    • says:

      Até com a vacina do tétano podes morrer. Estatisticamente é possível. Agora apanhar o tétano quando estamos vacinados é praticamente nulo. Nem sabemos o que isso é e ainda bem. Mas, por incrível que parece, ainda há gente a morrer com infeção de tétano por não ter as vacinas em dia.
      E a difteria, tosse convulsa, meningite, e sei lá quantas mais. Alguém se lembra da poliomielite? Matava milhares, deixava milhões com cicatrizes e graves problemas físicos. Hoje em dia e devido à vacinação, nem sabemos o que é (felizmente).
      Portugal tem um dos melhores programas de vacinação pública e isso é estatisticamente importante e mensurável.
      E no caso do Covid/Gripe também. Estamos pior este ano porque a taxa vacinal baixou em relação ao ano passado. Como diria o outro, é fazer as contas…

    • says:

      Se um dia tiveres cancro e aparecer uma vacina em tempo record, dizes o mesmo?
      A tecnologia tem décadas de investigação e o cancro até é uma das áreas onde há mais esperanças que possa vir a ser eficaz

  17. Victor von Frankenstein says:

    Tomei as vacinas não tive nada não tomei a última ando de rastos tomem as vacinas quem for doente de risco olhem pela saúde

  18. Conspira a São says:

    Opá como se costuma dizer… combater o fogo com o fogo, ou seja, se gostam tanto de teorias de conspiração pensem bem que se fossem verdade essas teorias da caca e a maioria tomou as vacinas em todo o mundo, já tinham morrido todos e só cá estavam os negacionistas hahah. Pensem bem se fosse para mandar 90% do mundo para o estaleiro os ricos ficavam sem pobres para lhes fazerem os trabalhos da caca e lhes renderem mais dinheiro. Sim porque se acreditam em malícia no processo de vacinação então teria que haver um responsável e esse teria que ser um dos “Reis do mundo”, mas os reis não existem sem súbditos hehehe

    • Profeta says:

      Portanto aquela parte que os efeitos secundarios podem ocorrer daqui por 5 anos ou mais passou-te ao lado ? Porque carga de agua e que pensas que por teres levado a vacina ontem, hoje ja tera os seus efeitos, e se nao teve e porque esta tudo bem ? Ha cada um. Voces nem parar para pensar um bocadinho fazem.

  19. SVR says:

    Covid e Gripe A… Eu tive uma semana engraçada quando apanhei covid, ja tive pessoas que me disseram que o Covid a elas nao fez nada e agora com a gripa A passarem uns dias de cama. E nao digo isto para assustar ninguém, quem quiser com uns minutos de pesquisa verifica por si.

    E com isto não estou a advocar pelas vacinas, nao me acredito em metade dos relatos que vejo por aqui sinceramente, porque eu pessoalmente conheço tambem muita gente que tomou, entre familia (e somos quase 40 no total, dos 6 aos 96, literalmente e a maioria tomou) e amigos, de diferentes idades, nao conheço um so caso que tenha tido consequências graves, mas ha pessoas que quase afirmam que metade da familia quase que ia para a cova, esta bem esta mas enfim discussão perdida mesmo, so espero que boa parte das pessoas que acordou para os efeitos secundarios com esta vacina tenha limpo o armario dos medicamentos la de casa, porque ate uma aspirina pode levar a tromboses, por isso so chazinho e mezinhas a partir de agora… Mas enfim é uma discussao perdida mesmo.

    Agora diria que uma maior consciencia social e apelar ao uso das mascaras nao seria pedir muito. O Covid devia ter servido de aviso mas nada, ja voltamos ao mesmo, e se calhar era altura das pessoas perceberam com isto que ate uma constipaçaozinha (que em muitos casos se tem provado ser mais do que isso), pode ser o suficiente para os nossos pais e/ou avos irem fazer uma visitinha ao hospital.

    Quanto á mascara, nao descartando a qualidade do ar mas é algo habitual nos países asiáticos por exemplo, e bem antes de surgir o covid, aqui é um atentado á liberdade, segundo alguns. Dito isto, ja sei que sou um “carneiro que gosta de andar amordaçado”, mas enquanto nao houver um maior nivel de responsabilidade pessoal, podemos andar a culpar o governo, o SNS, o Bill Gates, as Vacinas, os morcegos, mas a verdade é que, nesta altura das festas especialmente, em que andamos a saltar de jantar em jantar, hospitais e urgencias cheias vai ser o habitual.

    • says:

      Ora aí está. Ainda esta semana andei de máscara. Depois de uma semana antes do Natal a trabalhar com toda a gente à minha volta com gripe ou sei lá o quê e ninguém a usar máscara, fiquei eu de molho entre o natal e o ano novo. Nada de especial, felizmente, e como estava de férias, pacífico. Fiquei melhor. Esta semana estava outra vez com sintomas e, por via das dúvidas, toca de usar máscara em locais fechados. Não custa nada. Não cai nenhuma parte do corpo, não me falta o ar (e tenho asma) nem tira a pica… O único senão é mesmo para quem usa óculos, mas há coisas bem piores. Se não somos capazes de fazer este bocadinho pelos outros, que raio de sociedade é esta? Somos assim tão egoísta? A doença até pode não nos fazer nada, mas potencialmente podemos, literalmente, matar alguém.

      • jotabê says:

        Mas para isso é preciso educar, a mascara serve principalmente para proteger os outros dos nossos virus. Mas penso que grande parte da população acha que a mascara só protege o próprio, e como está “imune” ou tem poucos sintomas, não precisa de se proteger com a máscara. Reitero! A mascara é principalmente para proteger os outros.

        • says:

          Não é tanto educar. As pessoas têm informação mais que suficiente sobre isso. Simplesmente estão-se a borrifar para os outros. Eu por mim prefiro não ter mortes na minha consciência. Mas pronto… não bebo e conduzo, não pratico condução perigosa, não ando aos tiros a caçar sei lá o quê, não atiro lixo para o chão ou para o mar…

          • SVR says:

            Nem falo necessariamente de mortes, mas mesmo que seja uma constipação, para pessoas de 80+ anos, que muitas vezes ja têm outros problemas, é o suficiente para os enviar para o hospital, e neste momento isso é mais perigoso que ficar em casa.

            É olhar um bocado menos para o nosso umbigo basicamente.

  20. CientistaDeFacebook says:

    Temos literalmente a informação na palma das mãos, e no entanto só vejo burros armados em cientistas.

  21. cazlv says:

    Mais mRNA e adeno virus para as massas…. as vacinas não funcionaram no COVID Versão ORIGINAL nem nas subsequentes “variantes” mas com certeza se tomaram uma ou 2 vacinas por mês alguma vai fazer efeito agora qual…

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