Google permite agora explorar outros planetas ao estilo de Star Wars
Com o lançamento do último filme Star Wars: A Ascensão de Skywalker, lançado no mês passado, a empresa americana aproveitou o entusiasmo em redor da clássica saga de filmes espaciais e trouxe um interessante Easter Egg ao seu mapa de navegação.
Uma divertida e interessante maneira de usar o Google Maps.
Google e Star Wars... no Google Maps!
A Google foi capaz de surpreender todos os fãs da saga Star Wars com a adição de uma opção na sua aplicação Google Maps. Conforme poderá testar, esta permite explorar outros planetas e luas, à velocidade da luz. Na verdade, proporciona uma experiência semelhante à sentida a bordo da conhecida nave Millennium Falcon.
A opção aparenta estar apenas disponível apenas para a versão desktop da aplicação e apenas quando o modo satélite e vista de globo se encontram ambos ativos.
Assim, o modo satélite poderá ser selecionado ao clicar em “Satélite” no canto inferior esquerdo do mapa e a vista de globo (vista 3D) através do ícone do planeta no canto inferior direito, junto aos botões de zoom.
Como usar o modo espacial
Para ativar esta exploração espacial, o utilizador deverá confirmar que tem ambos os modos anteriores ativos. Além disso, deve também reduzir o zoom do mapa ao máximo possível.
Nesse momento, uma lista de planetas e luas deverá surgir do lado esquerdo do ecrã, permitindo viajar entre diversos pontos do universo quase instantaneamente.
Depois de o utilizador selecionar qual o local que pretende explorar, surgirá uma animação. Esta irá simular a viagem à velocidade da luz para o local escolhido, ao estilo clássico Star Wars.
As viagens espaciais são um dos pontos fortes da saga. Aliás, algo que o criador, George Lucas, nos habituou desde o lançamento do primeiro título, Star Wars: Uma Nova Esperança em 1977.
Este artigo tem mais de um ano
Star Wars e Doctor Who!
Podiam ter concebido algo mais giro ao estilo Solar System Scope e incluindo alguns planetas da saga mas está para já limitado ao nosso sistema.. E que descarados foram, o tempo de viagem até à nossa Lua é igual que até Europa…ou Pluto.
A velocidade da luz é igual para todos, ou seja, a inercia do arranque e da chegada é a mesma e o tempo de viagem é o mesmo, ou seja, praticamente instantaneo 😀
Agora mesmo giro, giro, era saberes escrever bem o nome dos planetas e não estares a pensar na Disney 😀
Tens mesmo certeza que o tempo de viagem à velocidade da luz é o mesmo entre daqui à Lua e daqui a Pluto? Escrever Pluto é força de hábito e nem é um erro crasso, para mais e ao que vejo, por muito que queiramos preservar o idioma português, este já foi assassinado e tem os anos contados 🙂
Se tivesses dito que tinha escrito em Latim até tinha passado, mas agora vires dizer que é força de hábito e que o Português tem os dias contados, nem o Mirandês tem os dias contados…. Português está entre as 10 linguas faladas mundialmente!!!
PS: Não é Velocidade da Luz é HyperSpace, são 2 coisas diferentes.
Pluto, do original 134340 Pluto, foi descoberto por um astrónomo americano há cerca de 90 anos. Nada a ver com latim, o nome é digamos que em homenagem a um deus do submundo de nome Pluto. Ou Hades. Tem origem na mitologia grega. Para mim é força de hábito, da mesma forma que digo New York e não Nova Iorque ou Cape Town e não Cidade do Cabo. No máximo podes acusar-me em ter usado um estrangeirismo e não ter usado a tradução correcta para português. Mas ultimamente e cada vez mais, quantos estrangeirismos têm sido usados até por jornalistas? Não são poucos. Hyperspace? Ok.
No que me diz respeito, o AO assassinou o português. Para já pode ainda ser falado mas ninguém sabe que idioma estará sendo usado daqui a 500 anos, e escrevi anos, não dias. Até pode ser um idioma que ainda não existe, porque é facílimo criar um, oral e escrito. E essa é uma das capacidades exclusivas ao ser humano enquanto espécie.
Pois, era bom se a porcaria do gmaps não estivesse sempre a crashar!