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Gabinete de Boris Johnson alvo do software espião Pegasus

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. SteveRobs says:

    Já fechavam a empresa que produz isso não? Qual a diferença entre ela e um a team de hackers? É por pagar impostos é?

    • Quark says:

      Interesses de segurança nacionais… e nós comuns mortais sem privacidade

    • John Doe says:

      Essa empresa é Israelita e também trabalha com o governo Israelita e so pode vender os seus produtos com a permissão do governo Israelita.
      Em relação entra ela e uma equipa de hackers é que é uma empresa legitima que fornece produtos legítimos de espionagem, mas so para países com governos ou regimes corruptos e depois a partir dai cada governo/regime ataque as pessoas nos seus interesses, mas quem faz os ataques não é a empresa (NSO) mas sim os países, dai não estar fechada a empresa.
      Os seus alvos são jornalistas e pessoas do governo como aconteceu agora e no passado.

      • José Orlando says:

        E concordas com isso? Legalizar software de espionagem? Nessa analogia fazemos o seguinte. Criar uma empresa de nome :Matar por encomenda. Mete se o anúncio no Correio da manhã. Alguém responde ao anúncio. Mata se visto que foi assinado um contrato. Tudo legal. Na dúvida do que estamos a matar devo dizer que estou a falar de baratas. Porque o Pegasus pode estar a ver isto e o governo de Portugal, legalmente,pode ter comprado o Pegaus.

  2. B@rão Vermelho says:

    Era só para saber onde é a próxima Party 🙂

  3. compro essa também says:

    A internet ( grandes tecnológicas e sites em geral ) já o fazem de forma massiva ao comum dos mortais com os Estados como cúmplices, daí ” uma vergonha sem justificação, um ataque à democracia e aos direitos fundamentais”.

    Violação de correspondência, vigilância massiva, etc, etc….

  4. compro essa também says:

    A internet ( as grandes tecnológicas e sites em geral ) com a cumplicidade dos Estados já o fazem ao comum dos mortais, dai ” uma vergonha sem justificação, um ataque à democracia e aos direitos fundamentais”.

    Violação de correspondência, vigilância massiva, etc, etc…. logo nenhum deles pode dizer que defendem a liberdade ou a justica ou ainda a democracia, embora o digam ( a começar nos U.S.A, pssando pela U.E. e acabando em Israel ) …

    reclaimyourface.eu/portugal-proposed-law-tries-to-sneak-in-biometric-mass-surveillance/

  5. Profeta says:

    Ha tanta coisa que desconhecemos no mundo da espionagem. Eu recordo-me quando aconteceu a guerra do Iraque, tinha saido uma noticia que os EUA conseguiu desligar as impressoras desse pais. Se isso e verdade ou nao, nao sei, apenas ha muito secretismo que nao estamos habituados a ouvir, mas desenganem-se que mesmo vindo de empresas estatais, que eles seguem as regras. Abusos vai haver sempre infelizmente, e ninguem pode fazer nada contra isso porque nao interessa nem da jeito terminar com estas constantes violacoes.

    • José Orlando says:

      Na verdade há algo que se pode fazer: ter pensamento crítico. Referiu isso do Iraque. Em 2003 demos o aval para uma invasão ilegal. Aquela reunião nos Açores. E mesmo depois de sabermos que era ilegal e as provas eram falsas nem uma manifestação houve. 20 anos depois temos a Rússia a invadir a Ucrânia. Foram criados fundos, campanhas para denegrir a Rússia, etc. E nem um pensamento crítico houve do tipo: Epa! Já tínhamos sido enganados no passado com falsas provas e agora pode não ser o mesmo?
      Pensamento crítico. É a forma de mudar tudo.

  6. Wilson says:

    Será que o político brasileiro Arthur do Val, “Mamãe Falei”, foi vítima do Pegasus?

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