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Deltacron: Nova variante que mistura a Delta com a Ómicron

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Daniel Sousa says:

    Estou convencido de que Dificilmente se irá sobrepor à Omicron em termos de prevalência. Com sorte vamos entrar num estado endémico e vamos ter algum desafogo. Passado o Inverno talvez tiremos as máscaras na maior parte dos locais. O povo português está de parabéns por ser tão consciente e se ter vacinado como o fez (e faz).

    • iDroid says:

      Um comentário racional e bem estruturado. Não muito comum neste site…

      • Vítor M. says:

        Até são, há muitas opiniões e, sobretudo, muitas convicções. Mas é um facto que se tem falado muito e deixado muita informação relevante. No que toca a esta nova variante, está visto que, tal como outras doenças, as variantes vão sempre existir e a vacinação é (atualmente) a forma de as travar enquanto evolução para doença ligeira ou doença grave. A deltacron, assim como combinações de doenças, como a flurona, vão fazer parte das doenças que estão a ser tidas em conta na nova geração de medicamentos em desenvolvimento.

        O problema é mesmo só alguns países terem acesso a estes meios de tratamento e prevenção. E doenças como o COVID-19 têm de ser combatidas de forma global.

        • Paulo Andrade says:

          Deixo aqui só um ponto de vista para pensarem. Andamos 1 ano sem vacinas e sem variantes. Assim que se começou a vacinação em massa as novas variantes são quase mensais!

          • Vítor M. says:

            A vacina tem sido a única forma de travar a doença grave. Como há menos confinamento, menos regras que foram importantes no início (basta ver estádios e recintos cheios) é natural que haja mais infeções (a vacina não trava infeções, trava doença em estado grave). Agora, se não fosse a vacina, como estaria hoje a sociedade?

            A resposta é dada por países que não têm a sua população vacinada e as mortes continuam aos milhares por dia. A ver se em breve aparecem novos medicamentos e terapêuticas.

          • Paulo Andrade says:

            @vitor, cada um acredita nas mentiras que quiser. Estás no teu direito de acreditar no que tás a dizer. No entanto outra questão. Foi-nos garantido eficácia e segurança. Falharam na eficácia, pois só 6 meses depois viram que a imunidade baixava e era preciso doses de reforço. Não viram isso nos testes? Podem também ter falhado na segurança, não?

          • Vítor M. says:

            São factos. A vacina ajuda, só não vê quem não quer. Claro que o ideia era não haver necessidade da vacina, mas sem ela, infelizmente, não se consegue ultrapassar a doença.

          • Pedro says:

            Tenho quase a certeza que o Sr Paulo Andrade quando era pequeno foi vacinado. Os seus pais tiverem esse cuidado. Hoje põe em causa as vacinas, pois se não tivesse tomado as da infância não estava aqui a escrever disparates.

          • Paulo Andrade says:

            @Pedro, em primeiro lugar, diga-me qual o disparate que eu disse? Em segundo, o que tem a haver o tomar vacinas quando se é pequeno com esta vacina? Se os próprios fabricantes não se responsabilizam e dizem categóricamente que não têm estudos suficientes de eficácia e segurança? Se foram aprovadas para uso emergencial? …

            Disparate é o que acabaste tu de fazer. O Victor M. nisso foi muito mais coerente e afirma o que ele acredita (com todo o direito e liberdade para), no teu caso, tentas ridicularizar o outro lado e acabas por te ridicularizares a tí mesmo.

          • Tide Máquina says:

            Estás muito mal informado, sempre houve variantes desde o início. O Brasil, Estados Unidos, entre outros não tinham a mesma variante que se verificava na Europa…os vírus mudam constantemente, até a gripe é diferente todos os anos…por favor larga o Facebook e vai ler artigos a sério…

          • Paulo Andrade says:

            @Tide máquina, não confies no que vês na TV! Aqui tens uma fonte de todos dizem confiável. https://www.who.int/en/activities/tracking-SARS-CoV-2-variants/

            A variante Alfa foi nomeada a dia 18-Dec-2020 com uma amostra de Sep-2020 (isto é quase 1 anos depois do outbreak). Mesmo sendo a beta feita de uma amostra anterior, não eram criadas variantes mensais como acontece depois da massificação das vacinas.

            Quem é que anda mal informado?

          • Zed says:

            Onde queres chegar? Achas que isso significa alguma coisa? As novas variantes também começaram a surgir quando troquei de carro, também estará relacionado? Ou será que não está relacionado com nada disso, mas sim com o facto das variantes surgirem com o aumento de casos/transmissão?
            Deixo-te um site para te ajudar a criar mais conspirações:

          • eu2 says:

            A alpha e a beta surgiram antes das vacinas começarem a ser administradas.
            E a Delta e a Omicron surgiram em países com baixa taxa de vacinação.

          • Paulo Andrade says:

            @Zed, apenas coloquei questões, se não achas pertinentes ignora-as. Boa sorte para o carro novo!

          • Paulo Andrade says:

            @eu2, a variante alfa surgiu na inglaterra na altura em que se testavam as vacinas, mas é mais uma coincidência…

          • Memória says:

            Coicidência© e Derepente©

        • eu2 says:

          A flurona não é um novo vírus

    • ervilhoid says:

      ou talvez porque em Portugal no mínimo 1.5 milhões, fora outros que devem ter imunidade e nem sabem têm imunidade adquirida pela infeção, já morreram os mais vulneráveis, variantes menos letais…
      agora vemos jovens todos contentes porque tiveram covid mas graças aos braços furados não foi muito grave

    • eu says:

      O povo português está de parabéns por ser tão consciente ? ….vacinam-se e no entanto o número de infeções atinge valores nunca vistos ..se eles usassem a cabeça para pensar deviam logo perceber que está errada a lógica de pararem a disseminação do vírus com a vacinação ….Depois , além de muitos dos mais frágeis já terem morrido , de os médicos já lidarem melhor com a doença e de aqueles para quem realmente a vacina é necessária , uma minoria , já estarem vacinados , temos uma variante menos agressiva , mas os fanáticos da vacinação só atribuem a diminuição do numero de casos graves à vacinação ……isto prova realmente a inteligência e ignorância …Além do mais Jessica Rose acaba de provar que a vacina é muito insegura e quando se preparava para publicar os resultados surge mais uma vez ” a voz da ciência ” que ao tomar conta do que ela tinha descoberto proibiu a publicação do trabalho . É assim que agora a “ciência” passou a operar , quando alguém é dissidente , classifica-se de disseminador de má informação de negacionista , Jessica Rose, (Experienced Postdoctoral Researcher with a demonstrated history of working in the higher education industry. Strong research professional skilled in Protein Purification, Longboarding, DNA Extraction, Cell Culture, X-ray crystallography, PCR, technical writing, Structural Biology software and a lot more.) tirado do Linkedin dela foi logo assim classificada ….isto faz-me lembrar Galileu..os métodos são mais sofisticados , a essência é a mesma . Mas a verdadeira ciência , os verdadeiros cientistas , que trabalham por amor à verdade , não por dinheiro , nunca se calarão.

    • Ricardo says:

      Deve ser para rir, boa parte da população vacinou-se porque foi e continua a ser coagida para isso, não há cá parabéns para ninguém.

  2. Allez says:

    Pplware, é possível esclarecer a frase “A Deltacron tem a assinatura genética da Ómicron, mas o genoma da variante Delta”? Ou citar fonte?
    Apesar de compreender genética ao nível do ensino superior, essa frase deixou-me confuso…
    Normalmente “assinatura genética” refere-se à sequencia que é utilizada na identificação de algo (com PCR, por exemplo) e genoma é o código genético total de algo.
    Sendo que se “tem assinatura genética da Ómicron” = identificado como variante Ómicron e “o genoma da variante Delta” = variante delta, a frase é pode ser contraditória.

  3. andré says:

    estamos a vacinar crianças quando há países com idosos por vacinar.
    Uma endemia é global, não é certamente o melhor caminho para esse resultado.

  4. Eduardo says:

    Vocês também? Limitem-se ás novidades tecnológicas, deixem lá a histeria para os OCS.

    • Miguel Real says:

      Se estivesse o ‘Mundo’ como Portugal poderia ser histeria, mas permitir-mos a evolução de ‘variantes’ sem controlo ‘algures’ uma ou outra variante que se torne mais ‘fatal’ pode dar a volta ao Mundo vinda de ‘algures’, (como o coronavirus actual), e volta tudo ao ‘inicio’. As ‘tentativas’ de imunidade de grupo não tem corrido suficientemente bem.

    • Vítor M. says:

      Ciência, tecnologia, inovação, faz parte do nosso dia a dia. O desenvolvimento deste assunto é de importância global, toca em vários tentáculos da tecnologia.

      As importantes vacinas, que são fruto da tecnologia e desenvolvimento científico, são fulcrais na nossa ação.

      Outras partes, que têm a ver com a histeria, essas sim não têm nada a ver connosco e nem delas falamos.

  5. TslaBull says:

    Acho que deviam ter mais calma antes de publicar algo para alarmar a população. Apesar de poder acontecer uma combinação das duas variantes, não existe ainda qualquer tipo de prova de que realmente existe esta variante…

  6. Alguém says:

    “Os casos identificados são mais frequentes entre pessoas internadas com COVID-19 […]” Ou seja quem tem esta variante é mais provável a serem internadas por os sintomas serem mais “agressivos”?

  7. DPC says:

    Não fui vacinado e nem penso em o ser; tenho quase oitenta anos e tive a GRIPE ASIÁTICA, ali por 1956/57 e o que tomei na altura, foram os comprimidos Melhoral; nunca mais tive gripes e constipações, ligeiras e costumo dizer – NINGUÉM MORRE DE VÉSPERA, RAZÃO PORQUE NUNCA TOMEI A VACINA CONTRA A GRIPE. Não sou contra quem se vacina, cada um que pense o que quizer e faça o que melhor pense ser para ele. Quanto a este virus covid, creio que já passou por mim , ali em Maio do ano passado: Durante umas duas semanas, andei com o corpo dorido, dor na garganta, diarreia e temperatura que chegou aos 39 º; tomei dois paracetamol – um de manhã e outro à noite; não disse a ninguém, tive cuidado com as outras pessoas me tendo afastado; ESTOU AQUI! Não confio nestas vacinas, é uma ideia ! e acredito que enquanto os laboratórios não estiverem afogados em dinheiro e os fabricantes de máscaras tiverem trapos para fazerem máscaras, a pandemia não vai acabar e acredito que há muito dinheiro a cair nos bolsos destes propagandistas que aterrorisam diariammente o povo. Fico por aqui, porque creio que já comprenderam o meu pensamento.

  8. Fusion says:

    Mais uma moedinha mais uma voltinha..

    • DPC says:

      Meu caro/a FUSION. Quando apareceu esta PANDEMIA, tambem apareceu um Sr. Dr. (os inteligentes cá da quinta) na televisão, a ensinar a fazer uma máscara com um trapo de uma camisola velha e que não era necessário mais nada e a Exma. Sra. DGS a dizer que nada daquilo era necessário e com um sorriso no rosto ! Passados uns dias, ambos aparecem a dizer que era necessário tudo aquilo e mais alguma coisa e tudo começou a fabricar máscaras gel e cotonetes para limpar o ranho ao rebanho! Tem sido um fartar vilanagem, como se as máscaras valessem de alguma coisa para o combate ao vírus, como se alguém ao chegar a casa tirasse a máscara com alguma pinça e a roupa que levasse vestida fosse retirada com luvas e sei lá que mais e levada para a desinfecção, etc.. São milhões de máscaras a serem vendidas diariamente, igualmente vacinas e cotonetes para limpar o nariz ao rebanho. GRANDE NEGÓCIO ! Mas deixaram de ter validade as máscaras fabricadas por alguns, aqueles que não têm UNTO PARA UNTAR! Quero dizer com isto, as opiniões mudam, consoante o UNTO, creio eu! Por outro lado, a população mundial, creio estar nos SETE BILHÕES E SETECENTOS MILHÕES, MAIS COISA MENOS COISA. Quantas almas foram vacinadas ? Uns escassos milhões, não é verdade? Portanto, pelo papaguear cá dos SABIDOS (!), podemos contar que pelas suas ideias e sabedoria, SETE BILHÕES QUE NÃO FAZEM PARTE DO REBANHO DE OVELHAS, vão estrumar o planeta. Já por volta de 1950, um POBREZINHO AMERICANO, que fundou o Clube Bildebergue (julgo que é assim que se escreve), quando a população mundial rondava os DOIS BILHÕES E QUINHENTOS MILHÕES , dizia que um terço da população teria que ser dizimada! Hoje somos o triplo. Como é sabido, os Chineses proibiram os casais de ter mais que um filho e só macho, isto já a alguns anos, mas mesmo assim a população continua a aumentar, mas mundialmente e nada melhor do que uma guerra biológica e quem tem defesas no seu organismo, safa-se, os outros vão para a lama, que é da lama que todos viemos. Vamos ouvir falar em variantes e mais variantes, para que o REBANHO aceite as vacinas, que para mim são uma fraude _ água destilada, ou soro fisiológico e pelo menos os velhinhos lá vão marchando e os Estados a pouparem nas reformas e em medicamentos ! e por agora chega! voltarei se me deixarem.

    • Infinity says:

      Alguem fica a ganhar com as moedinhas

  9. Eduardo says:

    Jornal de Negócios
    05 de Novembro de 2021 às 17:28

    Covid-19: Mais de 18 mil reações adversas às vacinas em Portugal. 96 pessoas morreram

    Segundo os dados sobre a segurança das vacinas contra a covid-19 recebidos até 31 de outubro, do total de reações adversas, 64% dos casos não apresentaram gravidade e os restantes 36% foram considerados graves, diz o Infarmed. No grupo das reações classificadas graves, foram notificados 654 casos de hospitalização (3,6%), 188 de risco de vida (01%) e 96 de morte (0,5%).

    https ://www.jornaldenegocios.pt/economia/coronavirus/detalhe/covid-19-mais-de-18-mil-reacoes-adversas-as-vacinas-em-portugal-96-pessoas-morreram

    • Vítor M. says:

      O relatório traz algumas conclusões interessantes:

      “as reações adversas às vacinas contra a Covid-19 são pouco frequentes, com cerca de um caso em mil inoculações”, um valor que se tem mantido estável ao longo do tempo.

      “O relatório acrescenta ainda que, dos casos de reações adversas classificados como graves, “cerca de 85% dizem respeito a situações de incapacidade temporária (incluindo o absentismo laboral)”.

      Das reações adversas graves, o relatório diz que 4172 (19,3%) foram classificadas como clinicamente importantes, 1698 (7,9%) provocaram alguma incapacidade, 742 (3,4%) precisaram de hospitalização, 208 (1%) representaram risco de vida e 116 (0,5%) resultaram em morte.

      Os casos de morte ocorreram num grupo de indivíduos com uma mediana de idades de 77 anos e não pressupõem necessariamente a existência de uma relação causal entre cada óbito e a vacina administrada, decorrendo também dentro dos padrões normais de morbilidade e mortalidade da população portuguesa”, escreve o Infarmed.”

      • ervilhoid says:

        Pois quando não tem vacina é obrigatório ser porque não tem.. se tem vacina nunca há relação entre uma coisa e outra

      • Ricardo says:

        A maioria das reações quase toda a gente teve, como dor no ombro, calafrios, e no entanto não estão nos números, eu mesmo tive isso e não reportei, e depois vem com estes relatórios de tretas.

        Entretanto sobre as crianças, já anda aí uma cá em Portugal que ficou com paralisia facial e a os pais já deram a cara em videos nas redes sociais, mas os media estão a tentar esconder.

    • Memória says:

      Estas são as reações adversas que são *relatadas* e *evidentes* e a *muito curto prazo*.

      Falta ver as reacões menos evidentes a curto prazo, a médio prazo, a longo prazo, e a muito longo prazo.

      Desta mesma forma as reações adversas à nicotina ou ao alcool ou à maioria das “drogas recreativas” poderiam fácilmente serem consideradas muito menos graves ainda que as das “vacinas”

      • Vítor M. says:

        Antes diziam que o média prazo era a meio ano e o longo prazo a um ano. O tempo vai passando e a cassete vai sendo atualizada. Como as profecias não batem certo, a música dos “do contra” vai sendo numa espécie de improviso, conforme o bater do pé.

        Essa música já não encanta ninguém. É sempre a mesma conversa…

        • ervilhoid says:

          A conversa não interessa porque só relatam alguém que morreu e não estava vacinado..
          Quando é o contrário não se fala

          Mas eu sei, deve ser chato ter andado a tomar essas doses todas e as que estão para vir e continuam na mesma

          • Vítor M. says:

            Chato só se for para ti, porque para as pessoas que estão vacinadas, seguramente que não será chato estarem mais protegidas. Agora, cada um sabe de si, e sem dúvida que Portugal teve uma excelente prestação na vacinação. Pelo menos há menos casos graves da doença, menos internamentos, e isso tudo leva a que haja menos mortes, e uma vida menos “assustadora”, apesar de ainda não termos conseguido vencer a doença. Imagina agora se a grande maioria fosse na conversa dos negacionistas? Era o descalabro.

          • Memória says:

            O ano começou mesmo muito mal para muita gente em Portugal. No dia 1 de Janeiro 2022 foram contabilizados 406 mortes contra a média de 315 nos últimos 5 anos,

            Não tem nada a ver com coisa nenhuma. é tudo Coincidência©

          • Memória says:

            10 Janeiro, 2022
            . . .
            O boletim covid-19 da Direção-Geral da Saúde dá conta de mais 20.212 casos de covid-19 e 20 mortes em Portugal, nas últimas 24 horas. Há também 14.501 recuperados e 279.652 casos ativos (mais 5691 do que na véspera), um novo máximo.

            Os internamentos sofreram a maior subida dos últimos 11 meses. Ao dia de hoje estão 1588 doentes internados em ambulatório (mais 139 do que no domingo) e 161 em camas das unidades de cuidados intensivos (mais 11 do que na véspera).
            . . . .

          • Vítor M. says:

            Agora imagina sem vacina. Os festejos estão agora a refletir-se. Olha há um ano.

          • ervilhoid says:

            1.5 milhoes no minimo com imunidade natural mais os que nem devem saber que já tiveram covid.

            o ano passado morreram os mais vulneraveis, continua igual, só que são menos, já morreram a maioria…

            o tweet do musk elucida bem, porque ainda não morreram os vacinados e os não vacinados??
            nada tem a ver com a vacina, até o prórprio CEO da Pfizer já o disse e em março sai a versão 1.1 da Vacina, é porque as anteriores são boas…

          • ervilhoid says:

            já para não falar que as variantes são cada vez menos letais
            mas é engraçado veres por todo o lado pessoal vacinado a dar graças porque estão a ter sintomas leves, graças às vacinas

          • Daniel Paiva says:

            ervilhoid, apesar de hoje em dia existir tanta tecnologia, começo achar que ninguém sabe se a redução de mortes/casos graves é graças a vacina ou imunidade natural

          • ervilhoid says:

            É tipo os festejos do Sporting campeão

        • Memória says:

          Longo prazo um ano ???? Um novo pesadelo, quase tão mau como o Apocalipse Zombie.

          Para mim médio prazo não é menos de 5 anos, longo prazo mais de 10 anos, e muito longo prazo o resto da vida ou mais ainda . Os efeitos possíveis destas “vacinas” sobre a descendência (ou a falta dela) *também* evidentemente não foram testados

          O argumento que cerca de um ano (de testes e/ou experiências com a Humanidade inteira) é um longo ou médio prazo é que não encanta ninguém, assim como o argumento do mal menor. ou o argumento que não existem alternativas.

          Essas é que são sempre as mesmas conversas

  10. Eliane Ochôa Arez de Carvalho says:

    O meu cérebro também deu um nó e a frase não faz sentido nenhum. Do que percebo de genética, a assinatura genética pode representar também as mutações ou variações que existem entre genomas de um mesmo organismo, o que, neste contexto, definirá as diferentes variantes. Assumindo que a Omicron variou da Delta, o genoma será o mesmo mas com uma ou outra mutação que a torna uma variante distinta. Deste modo, penso que o que temos é na mesma a Omicron.

  11. PorcoDoPunjab says:

    Aqui vamos nós outra vez.
    Vão faltar letras do alfabeto para tanta variante…

  12. ó morcon says:

    essa variante “é comida” pela omicron
    a seleção natural é assim mesmo
    nao inventem

    sao 25 casos no mundo? ok

  13. PJA says:

    Muito bem Sr.Dpc. As pessoas confundem COVID com Ébola. Enfim.

  14. PJA says:

    O COVID é uma doença cura-se como uma gripe. As vacinas são úteis para as pessoas de risco, e para as que queiram tomar. A maior parte da população não precisa, claro que as farmacêuticas e os políticos precisam.

  15. Memória says:

    https://www.natgeo.pt/ciencia/2022/01/a-covid-19-pode-alterar-a-nossa-personalidade-eis-o-que-a-investigacao-neurologica-demonstra

    Um artigo muito interessante de um site muito interessante

    . . .
    Quando isto aconteceu, os médicos ainda estavam a descobrir que este novo coronavírus não atinge apenas os pulmões e o coração. O vírus também afeta outros órgãos, incluindo o cérebro. “As pessoas chegavam ao hospital com casos severos de depressão, alucinações ou paranoia – e depois eram diagnosticadas com COVID”, diz Maura Boldrini, neurocientista e psiquiatra do Centro Médico Irving da Universidade de Colúmbia, em Manhattan.
    . . .

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