Critical desenvolve software para helicópteros Apache…
...e para o novo AW159 Wildcat.
A Critical Software está a trabalhar num novo sistema de planeamento de missão para as frotas de helicópteros Apache e para o novo AW159 Wildcat do Reino Unido.
No âmbito do desenvolvimento de funcionalidades adicionais para o sistema, bem como da gestão da integração dos sistemas, a experiência da Critical Software é um factor essencial para assegurar a concretização destas plataformas, com a frota de Apaches actualmente a operar nas zonas de conflito do Médio Oriente.
Este projecto vai ser desenvolvido em colaboração próxima com a AgustaWestland e o Ministério da Defesa do Reino Unido. Em 2011, a subsidiária da Critical Software no Reino Unido obteve um crescimento de 100% no que se refere ao seu volume de negócios, contribuindo decisivamente para os resultados consolidados do grupo Critical Software.
Gonçalo Quadros, chairman da Critical Software, refere que “dada a relação que tempos com a AgustaWestland e a confiança que em nós depositam, foi-nos confiado o desenvolvimento deste importante sistema. O melhor sistema no mundo não vai atingir o seu potencial máximo se não estiver sempre a operar eficientemente e não for seguro. Se um componente crítico falha, o sistema falha. A nossa missão é ajudar a fazer deste o melhor sistema possível, minimizando os riscos enquanto otimizamos a performance.
Este projeto é outro grande passo no crescimento internacional da Critical Software no domínio da aeronáutica como um integrador de sistemas terrestres, logísticos e gestão de performance de frotas.”
Esta Ferramenta de Gestão de Frota apresenta em tempo real, a disponibilidade e disposição da frota, conferindo aos gestores da mesma a capacidade para uma tomada de decisão dinâmica, e consequentemente uma utilização óptima das aeronaves. Com este sistema é possível fazer a gestão distribuída de um conjunto de helicópteros por vários grupos dentro do Ministério da Defesa Britânico com diferentes requisitos no que toca às configurações das plataformas e teatros de operações.
A aplicação garante assim uma alocação da frota solicitada com o mínimo de custo de ciclo de vida, ao mesmo tempo que assegura a capacidade de voo com segurança, minimizando o tempo de manutenção e consequente desperdício de horas de operação. Esta ferramenta poderá no futuro ser utilizada por qualquer operador de qualquer tipo de aeronave ou veículo e tornar-se na aplicação standard no campo do planeamento e gestão de frotas.
Rui Cordeiro, Director-executivo da Critical Software, salienta que depois do trabalho já realizado no desenvolvimento de um HUMS/SHM (Health & Usage Monitoring System/Structural Healt Monitoring), este “sistema de Planeamento de Missão e Frota entra pelo porta grande no nosso portfólio, ao reforçar o bom trabalho que temos feito no desenvolvimento de sistemas no mercado de Aeronáutica.
O Sistema de Monitorização HUMS/SHM adquire, analisa, transmite e armazena a informação recolhida através de software a bordo que verifica os componentes essenciais para que o voo seja efectuado em segurança. As métricas recolhidas – por exemplo valores de torção, pressão ou temperatura a que as várias peças estão sujeitas – são depois enviadas para o sistema de apoio terrestre que as vai analisar para analisar com precisão a saúde dos sistemas,” refere.
De acordo com Mike May, responsável pelo Sistema de Suporte Logístico da AgustaWestland “a equipa dedicada da Critical Software tem sido um recurso chave no desenho, desenvolvimento e fase de projecto, concebendo uma solução que correspondeu ou excedeu todas as expectativas da AgustaWestland.”
Este artigo tem mais de um ano
Portugal está de parabéns; a Critical, como sempre, na linha da frente.
(Onde está Structural Healt Monitoring deve ler-se Structural Health Monitoring)
Isso e pagar 600€ aos engenheiros que trabalham em Portugal!
Podes explicar melhor a tua afirmação?
Possivelmente quer dizer que a Critical paga mal aos empregados….
Yap.. tem muito má fama aqui em coimbra no meio dos eng. informáticos.. distancia…
Nunca ouvi falar nisso…
Não só em Coimbra… 😉 Em Lisboa também…
Possivelmente trabalhas lá ou já trabalhaste. Conheço várias pessoas nestes casos que também se queixam do € … Enfim, andam lá só porque é a critical…
A Critical, de uma forma geral, espera que os seus trabalhadores deixem lá o sangue e que nunca tirem tardes (AKA sair a horas). As horas extraordinárias são “pagas em experiência”. 600€ é um exagero.. já ofereceram 800€ para Lisboa. Em suma, vivem da ambição dos seus trabalhadores e suga-lhe as energias sem a devida, e exequível, recompensa.
São empresas que para mim estão logo queimadas,valem “ZERO”
a unica vantagem de trabalhar na Critical é mesmo o Curriculo.. eles usam as melhores práticas de desenvolvimento de software e tal, mas quando chega a hora de pagar são uns chulos..
Respondendo a todos no geral, se for como estágio remunerado… estar a aprender e a trabalhar não é muito mau, vivemos tempos de crise e a oferta de profissionais em TI’s cada vez é maior. Se for para um profissional contratado… acho que nem vale a pena comentar muito, só lá anda quem quer. E isto serve para esta empresa e para outras.
Empresas que abusam nas horas de trabalho há imensas nas TI’s, e infelizmente há muito pessoal que convive com isso.
Paga mal e faz trabalhar N de horas, ou melhor hora de entrada há sempre de saída é que não!
Lei da Oferta e da Procura a funcionar…
E a lei da exploração também… 😉
Não basta pagar mal, ainda se sujeitam a criar ferramentas de morte para um império cada vez mais questionado e questionável. Daqui a nada a Critical vira a FoxConn tuga…
infelizmente a tendência é para piorar 🙁 sou de coimbra e a critical nunca foi uma possível escolha na minha lista para trabalhar
É bom ver no pplware o reconhecimento de uma empresa tecnológica sediada em Coimbra. 🙂 A critical é só uma referência em desenvolver software tolerante a falhas para sistemas críticos (sim é redundante eu sei 🙂 ) . Há projectos a decorrer na agência espacial europeia que só vão para a frente com a luz verde de engenheiros desta empresa.
É caso para dizer, o que é nacional é bom 🙂
Ena! É assim mesmo! Viva o povo tuga!
Mas só há uma coisa que me incomoda. Com este software português os rockets não sairão pela traseira do apache em vez da frente?! 🙂
deves ter percebido mal…
mas a aplicação deles não irá controlar nem disparar os misseis dos helicópteros. irá sim fazer a gestão da frota. e prever os ciclos que cada um das aeronaves faz antes de ir para a manutenção.
para disparar e afins, estão lá os sistemas integrados nas aeronaves.
Tanto a Critical Software como a Edisof são empresas de vanguarda em desenvolvimento de software de gestão e controlo de armas para diversos países no ãmbito da união europeia e mesmo OTAN, e só se admira quem desconheçe… No ambito do estado português destacam-se principalmente nesse campo nos mais modernos equipamentos adquiridos ao serviço das forças armadas. É Apenas uma afirmação sem qualquer hipotese de discussão ou de prova pelo simples facto de serem matérias normalmente reservadas ou outros graus de segurança mais elevados dentro dos Estado que requisitam os seus serviços e sujeitos a confidencialidade contratual.
Fico contente e a Critical é uma empresa portuguesa muito bem cotada, portanto o que é português é cada vez melhor e é pela qualidade que nos iremos conseguir afirmar no mundo, penso eu de que 🙂
Achas? Nada disso, só nos vamos afirmar trabalhando cada vez mais, termos menos dias de férias e recebendo cada vez menos.
Há que trabalhar muito para tentar fazer concorrência à china.
😀
Polémicas de salários à parte, creio que a Critical está de parabéns.
Força Portugal mostra que o que fazes, fazes bem.
A Critical personifica o que se pretende neste momento em Portugal, trabalhar muito e bem ( e para isso e claro nao se pode ter vida para alem do trabalho ) e receber pouco ou nada para os patrões poderem ter uma vida de verdadeiros lordes 😉
É uma empresa de referência. Parabéns à Critical e aos seus criativos.
Seria uma empresa de refencia se trata-se as pessoas com dignidade,e paga-se bem no fundo é mais uma empresa que ganha rios de dinheiro e paga mal continua-se a ter a cultura da empresa ter muitos lucros mas explora-se os empregados seja com ou sem formação.
Por isso Portugal nesta situação e para se prosperar tem de se sair de Portugal, já trabalhei numa empresa de TI americana e tinha um cultura totalmente oposta a Portuguesa a diferença da noite para o dia.Em Portugal cada vez mais se cultiva a cultura da escravatura.
Amen. Quem puder emigre, a sério.
Criativa é esta resposta. A empresa em causa carrega para montar bits e bytes.
Para mim a melhor arma de voo com tripulante.
Parabéns à Critical, sim senhora…
A melhor arma de voo com tripulante?! Lol… Se me disseres que é a melhor nas suas funções ai sim. Agora melhor arma de fogo.. Apresento-te o Eurofighter Typhoon e Lockheed f-22.
PAK FA, f35
Boas…
o melhor avião de combate é sem sobra de duvidas russo!!!
ẽstima-se que nos próximos 10-15 anos a américa não tera avião para rivalizar com uma “nova” especie de MIG/Sukhoi aquilo até mete medo…não é ao acaso que um grande incendio o ano passado destrui muitas instalações militares onde estavam equipamentos destes em teste e que fez o Medvedev passar-se ao ponto de dimitir toda a estructura militar de chefias de topo…os Américas estão de volta no jogo da caça ao rato, mas desta vez não teem hipotse!!
cmps
O F-22… que tem problemas no fornecimento de oxigénio ao piloto, deixa-o inconsciente e depois o avião aterra de uma forma esquisita. Com chamas e tal….
aprende a conduzir que é pra isso que te pagam
se paga bem ou mal sinceramente ñ sei…
a única coisa que digo é não se VENDAM.
Se me pagassem os meses que me devem parecia-me motivo de noticia. É óptimo ser reconhecido com a exploração dos funcionários, muitos deles que se aguentam por falta de alternativas. Caso para dizer que mais uma empresa que devia ser acusada está a ser publicitada… Força povinho!!!
Alternativas há sempre.
Falta de alternativas? Então não há ninguém disposto a atirar a vida para o caixote da informática, tanta empresa a procura por todos os cantos pelos coitados dos informáticos. Quem se sujeitar a essa vida trabalha dos EUA, Portugal ao Japão.
OHHH! voces sao uns alarmistas!!! como é que o patrão da Critical vai enriquecer e fazer boa vida, se for a pagar um salário justo?! o homem tem de fazer pela vida… mesmo uns bétinhos 😛
Os stands da BMW, Audi e Mercedes da zona centro também agradecem todo o esforço da mão-de-obra escrava…
No meu caso já trabalhei alguns anos na Critical Software e só tenho a dizer bem da empresa… excelente ambiente, excelentes programadores e um processo de qualidade de elevadíssima qualidade não estivessemos a falar de uma empresa CMMI-5 (primeira empresa portuguesa a obter esta certificação!). A outra face da moeda é de facto a pior e mais vergonhosa… os salários… não é possível pagar cerca de 8xx euros a um recém-licensiado ou mesmo a uma pessoa com um par (ou mais) de anos de experiência. A critical vive de estagiários a quem oferece uma bolsa apelativa de 600/700 euros e sejamos sinceros é extremamente bom para um estagiário e que os move de seguida a continuar na empresa por pouco mais dinheiro.
Acredito que a critical esteja talvez ao mesmo nível em termos de salários para progamadores Senior, comparativamente com outras empresas de Coimbra/Aveiro, no entanto volto a frizar o quanto vergonhoso são os salários para os Junior Engineers.
Muitos meninos saem da faculdade e pensam que por terem um curso superior têm direito a receber logo 1000 euros para cima.
São Juniores no mercado de trabalho, têm de começar por baixo, mostrar serviço, competências, disponibilidade, têm de se afirmar como uma mais valia para a empresa.
Ou acham que um patrão, ainda para mais hoje em dia, vai apostar num júnior que acabou de chegar e encher-lhe os bolsos?
Por outro lado há empresas que se aproveitam claramente dos estagiários em particular e empregados no geral.
Nestas têm duas alternativas, ou procuram outra empresa, ou então entram, sacrificam-se durante uns tempos, ganham currículo e saem depois para uma proposta melhor.
Agora uma coisa é certa, não se acomodem, alarguem os horizontes, não existe só emprego na critical, em inicio de carreira há que fazer sacrifícios (sair do país, da cidade, aguentar uns tempos em empresas “piores”, etc…).
Sem esforço e entrega não aparece nada.
“Muitos meninos saem da faculdade e pensam que por terem um curso superior têm direito a receber logo 1000 euros para cima.”
Achas mesmo que não é compreensível haver essa expectativa? Será tão irreal uma pessoa com um curso superior em Eng. Informática esperar receber bem mais que uma pessoa com um curso das novas oportunidades?
Como tu disseste bem, há que alargar os horizontes, quem é formado nesta àrea e quer começar uma carreira ambiciosa com uma boa margem de progressão salarial, tem que esquecer tudo o que não seja Lisboa/Porto e digo mais tem que ser esquecer obrigatóriamente Portugal.
Ora bem, nem mais. E até podes ir mais longe, há pessoas em supermercados que não tem curso e se calhar recebem mais ou os mesmos 600 euros. Infelizmente, é próprio de muitas empresas que estão sediadas em cidades com universidades que formam mão de obra para elas, se “aproveitarem” desse facto.
O grande problema do nosso pais no geral, é não dar o devido valor a quem o pode levar para a frente e é considerado mão de obra altamente qualificada.
No entanto concordo num ponto com o John, há alternativas (outras empresas) e ninguém é obrigado a trabalhar numa só empresa.
O que sei, não é o que acho, é que existem muito poucos que merecem essa remuneração sendo acabados de sair da faculdade.
Não têm maturidade profissional nem cabalidade para começar acima de 1000 €.
Sim, não quero afugentar ninguém, mas na minha opinião, o futuro de quem está a terminar licenciatura agora está lá fora. Lamentavelmente.
Efectivamente, qualquer recem formado aspira a ter melhor remuneração no desempenho da sua profissão. No caso especifico da CS, vale a pena saber (para os ex-CS) se existe evolução da remuneração com o decorrer do tempo (experiência) e se existe avaliação anual/semestral/por projecto, etc, que condicione essa evolução na remuneração.
Para quem chega agora ou recentemente ao mercado de trabalho, saiba que é assim que funciona (e sempre funcionou): primeiro tem de dar provas que sabe da matéria (curso) e com os resultados (tempo) vem a retribuição. Pequeno à parte: com a proliferação de “cursitos” as empresas têm toda a razão em duvidar dos conhecimentos que muitos “formados” atestam ter.
Bom 2012!
ATENÃO: Mesmo os não acabados de sair da faculdade recebem salários míseros para o trabalho que desempenham! Eles são capacitados, experientes, empenhados e explorados.
Instalem “falhas” ocultas no sistema. Peçam um aumento! Se forem despedidos… Podem sempre cobrar caro pela correcção dos erros nos programas, ou percam semanas a dar com eles. Façam o que for mais barato. muahahahah lol
Agora fora de brincadeira. É assim que está TODO o mercado de trabalho. Só os funcionários públicos estão livres destas tramóias e mesmo em tempo de crise, continuam a ser privilegiados. Direitos no privado, são poucos e quando existem “não se aplicam”. A oferta é maior que a procura e cada vez mais se pode despedir apenas porque lhe apetece.
Acabam com os feriados para tirar privilégios ao sector publico. Na realidade o que acontece? Para os do sector publico fica na mesma. vão lá, trabalhem muito ou pouco, o patrão não os despede e ao fim do mês é garantido.
No privado, acabaram com os feriados e o que acontece? O pobre coitado que nesses feriados tinha que trabalhar, ganhava um extra em horas que para muita boa gente no final do mês, faz a diferença. Este ano vai trabalhar à mesma, faz as horas, mas ganha menos. Quem se lixa, é sempre o mexilhão.
“Arlindo é verdade o mercado de trabalho está todo assim” talvez por isso e após umas decadas de trabalho a conclusão a que chego é evitar a todo o custo profissões onde se fique dependente de entidade patronal.
Porque é um risco altissimo, a meio do percurso pode-se ficar numa situação explosiva seja por despedimento ou por pressões e com encargos financeiros, pode-se perder tudo.
Parabéns à Critical Software.
É uma das muitas empresas de sucesso made in IPN (Instituto Pedro Nunes), em Coimbra
Só para que fique esclarecido a estes INVEJOSOS que falam mal da Critical, eu fui colaborador da Critical em 2008 e ganhava 1200€… Estava a acabar de sair da faculdade….
Nunca tive problemas com horários… Nunca trabalhei mais do que o necessário e para além do mais ainda ganhava um subsídio de isenção de horário…. Para além disso até me davam ajudas de custo no transporte…
Enfim… Um empresa EXEMPLAR….
Estes senhores falam com inveja de talvez nunca terem tido oportunidade de lá trabalhar…. Não é para todos, felizmente….
PARABÉNS CRITICAL… Parabéns Gonçalo Quadros, Parabéns Diamantino Costa… Parabéns a todos!
Oh Carlos… nem te digo, nem te conto!…
É triste que em todas as noticias sobre a critical os comentários acabam por ser sp os mesmos: baixos salários e exploração das horas de trabalho dos empregados…
Mas os baixos slários não é o pão nosso de cada dia nas empresas tugas?!?!?!
A todos os que por aqui vêm destilar raiva perante os alegados baixos salários na Critical (muitos sem conhecimento de causa), tenho a dizer uma coisa: criem a vossa própria empresa e paguem 5000 € líquidos as vossos colaboradores, mais carro de empresa, telemóvel, etc.
Depois de fazerem isso terão legitimidade para reclamar das políticas salariais das outras empresas.
E assim se cala o Zé Povinho… Do 8 para o 80!!!
Segue mais um com conhecimento de causa:
Pouco tempo depois de eu ter entrado, tivemos reunião geral: ouvi do próprio CEO que a CSW conseguia ser competitiva nos mercados internacionais devido ao custo da mão-de-obra. Assim, a sangue frio, fiquei a perceber o meu presente e o meu mais que provável futuro.
Acho que a minha experiência é idêntica à da maioria.
Depois, há as excepções (que também as há) a um incrível fosso de distância… há o 8 e há o 80 (provavelmente na proporção inversa).
Era um factor que não me motivava.
É a jogada habitual: pagar mal à maioria (quem quiser sair, ok, substitui-se), pagar bem a umas quantas peças (estratégicas).
A CSW não é (nem pretende ser) nenhuma Semco!
Pelo que aqui foi dito já se percebeu que a critical paga mal e não se recomenda a quem quiser ser justamente recompensado.
Houve alguem que disse valer apenas para criar curriculo. Aos ex-critical: até que ponto a passagem da empresa contribuiu ou não para o seu sucesso profissional ?