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COVID-19: Máscaras “caseiras” proibidas em vários países europeus

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. PM says:

    Mesmo a nível nacional, já existem entidades que não permitem o acesso às suas instalações a utilizadores de máscaras reutilizáveis, precisamente por existir a dúvida acerca da sua certificação/qualidade.

  2. Gil says:

    Isso significa que lá não aceitariam as máscaras de treta da Modalfa?

    • José Fonseca Amadeu says:

      Nao, essas sal certificadas

    • LR says:

      As tais milagrosas, que “bloqueiam e eliminam o vírus”, certo? O pior é que ainda há muita gente que cai na patranha e compra essas “maravilhas”, gastando mais do que necessita, e julgando-se (erroneamente) mais protegida que os outros.

      • nimboos says:

        Certificadas pelo Citeve.

        • LR says:

          Sim, pela capacidade de retenção de partículas (tal como centenas de outras marcas são certificadas pelo mesmo Citeve pelas mesmas razões), não pelas capacidade milagrosas de eliminar o virus.

      • Helder Coelho says:

        Patranha ? Patranha é comprar um Iphone por 1300 Euros com hardware de 300. Agora decidir entre pagar por uma MO que se enconta a 10 Euros cada uma e inclusive na compra de duas recebe três, fica por 6.66, com certificado CITEVE e com tecido com propriedades antimicrobianas é boa opção, visto que a 4/5 Euros custa uma mascara de fabrico caseiro.

        • LR says:

          Sim, patranha. Vamos por partes: segundo apregoam, a más cara tem um tratamento antimicrobiano na superfície, que elimina o vírus, enquanto que, ao mesmo tempo, tem um tratamento que faz com que as gotículas infetadas sejam repelidas.
          Se tem uma superfície repelente, então estamos a falar de uma superfície hidrofóbica. Até aqui, tudo bem. Mas, se a superfície é hidrofóbica, então as particulas não são retidas o tempo suficiente para que a ação antimicrobiana (reparem, não é virucida, e o SARS-CoV-2 é um virus) tenha o seu tempo de contacto necessário. Ou seja, para ter uma, a outra não funciona, seja qual for a ordem em que se ponham. Por fim , qual o tempo de contacto para a tal ação antimicrobiana eliminar o vírus? Se um toalhete desinfetante à base de álcool necessita de um tempo de contacto de => 60 segundos (os com base de amónia quaternária ou péroxido de hidrogenio precisam um pouco menos), quanto tempo necessita esta ação antimicrobiana para eliminar o virus antes das gotículas caírem?
          Pois, não bate a bota com a perdigota, não é?

          • Hugo Nabais says:

            Onde viste que um desinfectante á base de álcool precisa de mais de um minuto para eliminar o vírus?

          • LR says:

            Estou a falar de toalhetes de desinfeção de superfícies, não do desinfetante normal, e chama-se a isso tempo de contacto. Sei do que falo, já que a minha empresa fabrica os 3 tipos (álcool, amónia quaternária e peroxido de hidrogénio), além de uma gama completa para desinfeção/esterilização em ambiente clínico. Claro que estou a falar de toalhetes de desinfeção de superfície para uso profissional (ambiente clínico). E, só por curiosidade, os toalhetes à base de álcool não limpam e desinfetam numa só passagem: há que usar um para limpar e outro a seguir para desinfetar. O mesmo já não acontece com os outros dois.

          • Muc says:

            Claro porque a tua opinião vale mais que os testes que o Instituto de Medicina Molecular fez com a máscara

          • LR says:

            “Claro porque a tua opinião vale mais que os testes que o Instituto de Medicina Molecular fez com a máscara”. Que Instituto de Medicina Molecular? O mesmo que criou esta linha de máscaras com a SONAE? Que testou e certificou o seu próprio produto? É que o Citeve não a certificou pela capacidade de “eliminar o virus SARS-CoV-2” mas sim pela capacidade de filtragem (que será equivalente a muitas outras máscaras de outras marcas). Será que o Citeve está de má fé?…

          • Micah says:

            Tirando a propaganda e ódio todo em relação ao “eliminar o virus” e focando na parte de filtragem e realmente ser eficaz? É ou não é? Seriam aceitáveis ou nem por isso?

            Já percebi que FFP2 é uma coisa diferente do que a certificação que a CITEVE dá, mas gostaria de ter uma resposta mais prática que isso sim ninguem dá :P.

            Lembremo-nos que as alternativas FFP2 são quase todas de uso único e que no início disto tudo existiu uma corrida desmedida a estes dispositivos o que fez hospitais pagarem preço de ouro pelas mesmas. Portanto não sei quão exequível é neste momento passar 100% para máscaras do género. Daí a pergunta em cima 🙂

            Obrigado!

          • Luis says:

            LR, bons comentários neste tópico. Os tempos de contacto são fundamentais seja qual for a substância e a circunstância de uso. A amónia quaternária pode ser usada também para desinfetar mãos (em substituição do álcool gel? Qual a concentração que usam? Achei a máscara Mo muito interessante sobretudo por causa da capacidade filtrante, que seria de, pelo menos 95% o que a coloca lado a lado com uma ffp2. Nunca liguei à apregoada capacidade de neutralizar o vírus precisamente pelo raciocínio que fazes de tempo de contacto – ou seja, em teoria é possível que funcione em condições laboratoriais, que dificilmente representam o que acontece com o uso diário.
            Em conclusão, continuo a achar a MO interessante e equivalente às ffp2 porque ambas terão uma capacidade filtrante equivalente e será isto que as diferencia de outras máscaras “sociais”.

        • Samuel MG says:

          Paguei 3/4 euros por uma certificada no Lidl.

        • Rui Patinho says:

          Um artigo sobre máscaras e está gente vem falar em iPhones. Isso é que é dor de cotovelo aguda.

    • Mike says:

      Aqui na Alemanha existem máscaras iguais à da Modalfa que tem certificação e podem ser usadas como máscaras cirúrgicas: https://wingguard.de/

  3. jimmypt says:

    Aqui em Portugal temos de ir pelo mesmo caminho.
    As mascaras sociais foram um belo negócio para alguns..

  4. Ze says:

    sim acho bem assim ninguem sai a rua pois não há dinheiro para tudo. ou se vai pagar 3 euros ou mais por uma mascara de 4 em 4 horas? ou vão usar a mesma mascara o mes inteiro? lá se vai a segurança

  5. Anónimo says:

    Nós não andamos a tratar doentes ou a trabalhar a trolha nem a pintar casas com máscaras destas. Quer dizer andamos a poupar o nosso dinheiro para estes gajos nos apertar com máscaras destas. Que façam reutilizáveis, digam não a lixo desperdiçado!

  6. Mig-21 says:

    Vão ter de começar andar com o certificado das mascaras no bolso

  7. Eneida FERREIRA da silva santos says:

    Boa tarde!so Deus mesmo

  8. poiou says:

    Não me parece que essa.proibição faça sentido.
    Uma.das poucas coisas.boas que fizemos foi certificar as mascaras sociais.
    Assim à partida a.filtragem está garantida.
    No entanto uma.certificação tem tanto valor/prestígio quanto a entidade que a emite.

  9. FFP2 says:

    Para as novas estirpes que apresentam níveis de propagação altissimos, este governos deram um paço em frente e acabaram com os panos e papeis higienicos com elásticos. FFP2 sim, são as únicas que garantem alguma protecção. O ideal mesmo seria FFP3. No caso das FFP2 já se conseguem comprar por 0.50€. Mais uma vez comparando com aquela palhaçada da SONAE (MO) compensam bem mais.

  10. Luisão says:

    Deixai os senhores especialistas invocar os seus (des)conhecimentos em máscaras, vírus, ventiladores, gestão de pandemias, medicina ambulatória e vacinas…

  11. Figueiredo says:

    Continuo sem perceber uma coisa… As de tecido género MO continuam a ser eficazes?

    • David Guerreiro says:

      Diria que a da MO é eficaz, no sentido em que faz uma boa selagem do rosto, ao contrário de muitas de tecido certificadas, onde tem aberturas que cabem 2 dedos, por todo o lado.

  12. Yur-pt says:

    Existe outra vantagem nas máscaras FFP2. Não dá jeito nenhum para andar com o nariz de fora.

  13. Bruno says:

    Ha 1 ano que uso máscaras Ffp3, mal a pandemia começou tive o cuidado De ler acerca das certificações de máscaras, percebi que apenas as máscaras respiradouro são eficazes contra um vírus destes! Quase 1 ano depois chegam os especialistas todos às mesma conclusão ? Agora que o mercado estava inundado máscaras falsificadas kn95 ? Burros! Boa sorte! Vai ser pior a cura que a doença! Uma mascara ffp2 custa entre 2 e 3 Euros! O que vai acontecer é que a maior parte vai usar mesma máscara durante 1 semana ou mais ! As máscaras vão ser pontos de contaminacao!

  14. Miguel says:

    portanto primeiro impede-se de trabalhar. Depois acaba-se com muitos dos empregos. Depois obriga-se ao uso de novas máscaras de uso único e caras. E com uma multa e crime associado se não usar máscara.
    Alguns países com mais máscaras apresentam mais infecções e mortes do que outros sem máscaras.

    Qual é a parte de insanidade que falta?

    • Sardinha Enlatada says:

      Este pessoal e assim, engolem tudo o que a comunicacao fala. Agora com a nova estirpe ja andam ai muitos borrados de medo. E a comunicacao social a vender os seus paezinhos quentes. Ha sempre quem os compre infelizmente.

  15. sergio m says:

    Eu gostava de um “expert” me explicasse uma coisa: Como é que tantos médicos ficam infectados? Eles usam máscara, viseira, luvas, fato corporal e uma parafernália de coisas. Mas há centenas de médicos e enfermeiros(as) que se têm infectado em ambiente hospitalar, como?

    • Rui Patinho says:

      A máscara serve para se tiveres infectado não infectares outra pessoa, mas não previne caso um infectado não use máscara e espirre ou fala na tua direccao. A máscara não previne contágio mas impede transmissão. Perceberam agora? Publiquem sff.

    • B@rão Vermelho says:

      É fácil, olha a tremenda exposição ao vírus que eles têm, é-o médico vive fora do hospital.
      Faz tu a experiência mesmo todo protegido num dia de chuva vai dar um passeio de 1 hora, e depois noutro dia de chuva voltas a dar um passeio mas de 24 horas e vês por ti o resultado

    • Carlos M says:

      Era mais no inicio em que nem havia material decente, Março e Abril improvisou-se muito comprando até coisas no Leroy, maxmat, etc

      Mas de qualquer forma se estás todos os dias a trabalhar com pessoas infectadas, erros acabam por acontecer, e podem até nem ser teus, pode ser de limpeza, ventilação, um colega teu, etc.
      Portanto mesmo tendo muitos cuidados e protecção, acontece. Hospitais/pessoal saúde em Portugal, antes tinham até alguma má fama nesta área, de existir demasiadas infecções em ambiente hospitalar comparado a outros países. Pode ser que com o Covid isto tenha melhorado.

      No twitter há um individuo chamado Sá Peliteiro que no inicio do mês tinha escrito que já tinha feito 3000 recolhas/zaragatoas e a brincar disse que se sentia imortal.
      Mas na semana passada acabou acontecer, algum erro ou azar apesar dos cuidados todos, e ele era mesmo obcecado pela segurança, foi parar ao Hospital, já está melhor.

    • Sardinha Enlatada says:

      Sergio ha muita coisa mal explicada que ninguem sabe responder mas como a comunicacao social nos invade a mente diariamente,semanalmente, anualmente com este virus o pessoal engole tudo o que a comunicacao social divulga. Isto sempre se tratou de destruir a economia mas muitos acreditam que e mesmo um problema de saude publica com o numero de mortes tao baixo, nao sei como as pessoas acreditam neste disparate.

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