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COVID-19: Há 16 casos em Portugal Continental da nova variante do vírus

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Robin says:

    Sim,Sim,
    E chegou na altura da vacina para empurrar o Zé para a agulha.

    • A. M. says:

      Ninguém empurra ninguém!! Mas se o Zé não quiser a agulha, a conta do seu eventual tratamento hospitalar, devia ser empurrada para o Zé!!!

      • jorgeg says:

        deveria ser empurrada para ti!
        O sr tem pinta de quem bebe e fuma e socialista de certeza pela conversa nao engana ninguem!

      • Dani says:

        assim como os tabagistas, alcoólicos e obesos devem pagar as suas contas das altas despesas geradas por um longo período nos SNS.

      • Stayawayestaline says:

        Para isso o Zé, que paga os mesmos impostos que todos os outros, teria de ser ressarcido do valor que poupou ao erário público ao recusar a vacina. A lógica tem que funcionar nos dois sentidos.

        Já agora, o senhor A.M. podia começar por dar o exemplo e pagar do seu próprio bolso toda e qualquer despesa de saúde que eventualmente recaia sobre si no futuro. É que eu também não tenho culpa nenhuma daquilo que vossa excelência faz ou deixa de fazer e/ou injectar no seu corpinho, independentemente dos vícios que possa ter ou não e do exercício físico que possa praticar ou não.

        Agora que penso nisso, também nunca pus os pés num avião e sempre respeitei as minhas obrigações bancárias… Porque raios e coriscos é que tenho que pagar a TAP e o BES?

      • Robin says:

        Sim tipo estrela de david ao peito.
        Temos muitos defensores disso.

      • ToFerreira says:

        Para o bem e para o mal, o SNS não funciona assim, no entanto, não podem deixar de haver consequências, uma vez que a liberdade implica sempre responsabilidade.
        Não se esqueçam ainda os libertinos que a liberdade deles termina onde começa a dos outros e o seu direito a não serem vacinados não é superior ao direito à segurança/saúde dos restantes.

        • Becas says:

          Eu posso dizer o mesmo eu não sei os problemas que os tipos que levam a vacina podem provocar naqueles que não estão interessados .
          A sua liberdade acaba quando me quer impor levar uma vacina por causa dos seus medos.

          • Robin says:

            Está visto que não acredita na vacina, porque se a tomar não tem de ter medo daqueles que a não tomam.
            Se tem medo então não acredita nela.

          • Robin says:

            Peço desculpa pelo engano a resposta era para o Toferreira

          • ToFerreira says:

            Não sabe, nem tem de saber, isso cabe à comunidade científica, e respetivas entidades competentes, que pesquisam e se pronunciam. Já agora, há alguma base para essa suspeita, ou foi só mesmo para aparvalhar? Hoje em dia tudo é especialista em saúde, graças a Deus.

        • ... says:

          Se os vacinados estão protegidos do vírus com a vacina,qual o problema dos não-vacinados para os vacinados?
          -a existir separação entre vacinados/não-vacinados;qual deles deverá andar com uma “estrela de David” e ser fechado numa colónia penal/campo concentração?

          • Hélio Musco says:

            É esta mentalidade individual do porquê de estarmos onde estamos. O problema não é para o vacinado X ou para o não-vacinado Y, mas sim para a sociedade em geral.

            Se o vírus continuar no país por causa dos não-vacinados então poderá continuar a causar mais despesa para o Estado e outras entidades (e.g. SNS, mais máscaras, mais álcool gel, mais testes).

            Também tens os casos das variantes/estirpes que podem causar diferentes sintomas e deitar tudo a perder (i.e. novos estudos, novas vacinas, etc…).

            Ou seja, quanto mais cedo tratarmos disto, melhor para todos.

          • ... says:

            Caro @hélio musco,gosta de errar.

            -o vírus continuar a circular não afeta os vacinados,porque estes estão “protegidos”;ou não?Afinal,parece que nem os vacinados ou os proponentes da mesma confiam nos resultados da vacinação.E se o seu argumento se fundamenta na variabilidade do vírus,as vacinas ,projetadas para a variante anterior,não conseguem no momento presente ,mostrar qualquer eficácia para esta ou outras variantes.Os vírus não esperam pelos avanços científicos.

            E se vivemos no chamado ocidente individualista,com direitos adquiridos desde o Iluminismo,agora,pretendem mentalidade coletiva quando somos ensinados desde a infância a funcionar individualmente;o seu argumento não procede,lamento.A não ser que se institua um Totalitarismo!Por que pensa que usei os termos “Estrela de David” e “campo concentração”?

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Onde é que errei?

            O vírus continua a circular se houver transmissão. Se houver pessoas que não estão vacinadas, claro que pode continuar a haver o vírus na sociedade e as entidades terão de gastar desnecessariamente recursos por causa dessas pessoas. Onde é que está a dificuldade?

            Se acha que o indivíduo sobrepõe-se ao colectivo em casos críticos como este, então também deve ser daqueles que defende que o Reino Unido não devia ter entrado para a WW2, ou que os USA não deviam ter ajudado a Europa com o plano Marshall, ou que a UE devia de abolida…

            Agora uma pergunta. Se o número de pessoas que forem vacinadas não for o suficiente (e.g. porque não quiseram ser vacinadas) para a imunidade de grupo, qual é a solução para acabarmos com o vírus e voltarmos a uma vida normal?

          • ... says:

            Caro hélio musco,errou e continua a errar…

            -continua a não explicar porque os não-vacinados serão um risco para os vacinados,a mera circulação do vírus ser uma despesa para o SNS sem apresentar dados não procede;relembro,a maioria dos infectados não precisam de tratamento,logo,a vacina,será eficaz em quem a ser infectado precisará de cuidados médicos.E aqui está o busílis,ainda não se sabe,quem,a ser infectado,precisa de hospitalização;qual ou quais,os factores antecedentes(doenças prévias,genéticos,etc) e factores procedentes.No entanto,exige que a toma seja universal para a atingir algo que não se conhece o valor estatístico,a tal de imunidade de grupo(Manaus no Brasil com mais de 76% de infetados e não obteve imunidade de grupo).Além de,neste momento,ainda não se sabe o tempo de imunidade conseguido pela vacina.Falar ciência com axiomas é aceitável,com dogmas é religião.

            E eu não disse que variante filosófica é superior,somos ocidentais,ensinados a ser individualistas,e perante a sua exigência de vacinação universal,só com atitudes totalitárias conseguirá;quanto à WWII,confundir um acto de guerra,com acto médico é desproporcionado!Uma pandemia não é uma guerra.Mas já que falou na WWII,foi com os julgamentos de Nuremberga(Código de Nuremberga e posteriores acordos),que o paciente/cobaia passou a ter estatuto de autodeterminação contrário ao estatuto autoritário do médico vigente até esse momento(in extremis,Mengele);cá está,mais um direito adquirido contrário à toma universal de medicamentos e procedimentos médicos.

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Mais uma vez não diz onde é o erro.

            A explicação que quer dei-lha logo na 1ª resposta.
            Sobre o seu busílis. Mais vale prevenir do que remediar. É um clássico na medicina. E não, a vacina não vai ser administrada a todo o universo como está a dizer, pois é claro que existe excepções que estão a ser tomadas em conta.
            Sobre a imunidade de grupo. Estatisticamente, é por volta dos 60% (depende de várias variáveis, e.g. do quão transmissível é o vírus). Neste momento, Manaus tem 200.000 casos reportados (~10% da população), muito longe dos 76% que indica. Por isso, creio que essa análise/contagem esteja errada ou a imunidade adquirida pela a infecção seja apenas de poucos meses (difícil pois até agora reinfecções contabilizadas foram raras).

            Neste momento, Portugal (e outros países) estão num estado de emergência. Aqui é a 1ª vez desde do 25 de Abril, por isso sim, podemos comparar esta pandemia a um tempo de guerra. Nos USA, morreram mais pessoas devido a este vírus que americanos no Vietname e na WW1 juntos, e faltam apenas 50.000 para passar a WW2. Tudo isto em apenas um ano.
            Sobre os crimes julgados no caso de Nuremberga. O “paciente” sabia o que lhe estavam a fazer? Ou está a equiparar a vacinação contra o covid-19 com as experiências que foram feitas pelos nazis?
            O Estado (não só em PT) já faz isso, por exemplo, a eutanásia ainda é ilegal em Portugal, ou seja, mesmo que estejas acamado a receber auxílio dos médicos para o resto da tua vida, não podes dizer que não. O mesmo após uma tentativa de suicídio, os médicos são obrigados a tratarem do paciente mesmo sabendo a ideia final que ele tinha em mente.

            Mas ainda não respondeu à minha questão: Se o número de pessoas que forem vacinadas não for o suficiente (e.g. porque não quiseram ser vacinadas) para a imunidade de grupo, qual é a solução para acabarmos com o vírus e voltarmos a uma vida normal?

          • ... says:

            Caro @hélio musco,errou e continua a errar,e se tenho de dizer ,não entende o óbvio.Erra em atribuir valor dogmático a axiomas,se não sabe a diferença(suspeito que não sabe,caso contrário,não seguiria tal linha de raciocínio) esta conversa é improcedente.

            https://science.sciencemag.org/content/early/2020/12/07/science.abe9728

            Está aqui um dado sobre Manaus,parece que essa imunidade de grupo é dogma!

            Agora usar o Estado de Emergência para ter um termo de comparação com uma guerra,lá está,é desproporcionado.Usar o mecanismo jurídico semelhante para situações diferentes não faz as situações semelhantes,dizendo o óbvio,continuam situações diferentes.Usam o mesmo mecanismo jurídico,porque o jurídico,que versa sobre o geral,perante o específico,os juristas usam esse mecanismo dado não terem outro à disposição;o legislador não pode elaborar leis específicas para casos específicos.O poder executivo em Portugal,usou o mecanismo do Estado de Emergência,dado não ter outro disponível(há juristas que discordam),esse uso,não equivale a uma situação de guerra,e daí se concluí que comparar o incomparável é desproporcionado.Fui repetitivo e circular,a ver se agora deu para entender.

            Quanto a soluções;tem uma bola de cristal para saber que a imunidade de grupo se atingirá,como se atinge na vacinação da gripe(eu sei,não se atinge,e nem falo de outros vírus)?Pois,parece que esse axioma(imunidade de grupo),dito da forma como o apresenta é dogma.A imunidade de grupo,parece que se atinge em vírus estáveis sem grandes mutações,e este COVID já apresenta mutações.E se o investigador da BioNTech Uğur Şahin,afirmou recentemente que este vírus possivelmente permanecerá connosco na próxima década(a vacina dele não elimina a circulação viral?Curioso),propagar a ideia de imunidade de grupo como solução sem dados é religião!!!

            Outro erro,é a fé na normalidade definida pelo passado;o normal é o passado ser passado,não repetir!Quando a pandemia terminar,porque terminará,o conhecimento científico/social/etc estará diferente,é impossível voltar a esse normal passado!!!

            Felizmente,existem vacinas disponíveis para quem pretender usar e possivelmente se proteger, na mesma linha de raciocínio,felizmente que existem mecanismos jurídicos para impedir abusos sociais/médicos.

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Parece que não sou eu a usar dogmas. Escolheu a dedo o estudo, só pode. Não consegue arranjar um que não extrapolam os dados? Ctrl+F (Considering these factors together, we suggest that our results can be cautiously extrapolated to the population aged 16-69yr in Manaus and São Paulo.)

            Se acredita nesse estudo com extrapolações, não sei porque não acredita na vacina que já está a ser administrada em vários países.

            Sobre a guerra vs pandemia. São situações diferentes mas os seus impactos são muito semelhantes (e.g. mortes, quebra na economia, gasto desnecessário de recursos para combater o inimigo/vírus), e é por isso que podemos comparar ambas as situações em termos de gravidade para o país.

            Existe casos de vírus que mutaram para algo mais fácil de combater mas também existe casos que ficaram piores (e.g. esta nova estirpe indicam ser mais transmissível). Também para “jogar” com as mutações é preciso transmissões, por isso estar à espera que o vírus que facilite-nos a vida pode levar a bastante vítimas desnecessárias.
            Sobre as declarações do CEO do Uğur Şahin. Não sei porque não saltou logo para o caminho conspiracionista: “Diz que vai durar muito tempo para comprarmos as vacinas dele!!!”.
            A erradicação do vírus depende de nós. Temos o caso do sarampo, uma doença milenar causada por um vírus que podemos prevenir com uma simples vacina, mas que de vez em quando surgem pequenos surtos por pessoas não vacinadas. O mesmo pode acontecer com este vírus caso haja grandes grupos de pessoas não vacinadas.

          • ... says:

            Caro @hélio musco,e lá continua nos erros.

            -eu disse,”um dado”,não disse “o dado”,em relação ao estudo;eu disse”parece”,não disse “é”;afinal quem usa dogmas na discussão científica?Se eu usei os termos anteriores,estou a aplicar os axiomas científicos,não usei dogmas.E se não usei dogmas,como tenta aplicar o SEU ERRO ,de uso de dogmas(que continua),no meu discurso?

            O estudo é o caso exemplar de aplicação de axiomas,e que a frase que acentuou se aplica a quem,como o seu caso, extrapola os dados para atingir um dogma;o axioma da imunidade de grupo,por ser axioma,não está demonstrado(basta ver as mudanças de discurso do Fauci sobre o tema imunidade de grupo),mas em discussão científica,pode se aceitar o conceito,que a população sem formação,extrapola como dogma,uma religião,fé ,portanto!Daí,o aviso do estudo,ou seja,qual é mesmo o valor para se atingir imunidade de grupo?Eu sei,não se conhece nem se existe tal valor.

            As mortes de uma guerra são comparáveis ás mortes de uma pandemia???Passar da justificação da comparação com o mecanismo jurídico para o obituário…A comparação entre guerra e pandemia de tão absurda,não merece mais elaboração.

            E como já demonstrou a desonestidade intelectual anteriormente,na continuação,tenta colar o meu discurso a alguma conspiração quando usei a afirmação do investigador da BioNTech e a minha dúvida legitima perante tal afirmação;errou,o que eu interpretei com tal afirmação,é que não pensem a vacina dele,e dos outros,como dogma,porque não é preciso uma bola de cristal para entender que este vírus,não só ,não é um sarampo(vírus estável,que dá imunidade permanente após imunização ou infecção) como ainda é uma variante desconhecida(não se sabe se a imunização/infecção produz imunidade permanente ou temporária);logo,andar a comparar vírus diferentes com aplicações conceptuais(imunidade de grupo)diferentes é um absurdo da sua linha de raciocínio.

            Cumprimentos.

          • Hélio Musco says:

            Continua a dizer erros onde não existem, mas sem dúvida que gosto de o ver a bater no espantalho.

            Não esclareceu o porquê de acreditar nesse estudo que extrapola dados mas não acredita nos resultados da vacina que foram anunciados.

            Gostei também de ver a pegar apenas nas mortes na comparação da guerra com uma pandemia. Só lê o que quer?

            E não, não tentei colar o seu discurso a uma conspiração, apenas achei estranho acreditar no CEO duma das empresas que desenvolveu um das vacinas quando para outras coisas não acredita.
            O exemplo do sarampo foi para mostrar que um vírus pode andar cá vários anos, como o CEO afirmou, se houver pessoas não protegidas. Não disse que o coronavírus era igual ao sarampo por isso deixe lá de extrapolar mais a situação.
            Se quer exemplos passados que encaixem perfeitamente na situação que encontramos neste momento, não existem. É sempre diferente, uns mais parecidos com outros, mas sempre diferente. Agora isso não implica de deixar usar algumas medidas que foram usadas no passado (e.g. higienização, máscaras, confinamento, vacinação).

          • ... says:

            Meu caro @hélio musco,considera-se espantalho?Considera que estou a bater nesse espantalho?Quando não sabe a distinção simples entre axioma e dogma,quer discutir ciência ou religião?
            -crença está no seu lado,eu não apresentei crenças até agora,nem no estudo,que a sua mentalidade extrapola como minha crença,lá está,a crença é sua;se eu digo “um dado”,não é “todos os dados”;usei este estudo como poderia usar outros,mas este tem a vantagem de declarar a imunidade de grupo como ela deve ser declarada,um mero axioma;apesar do alerta do estudo para não o tomar como dogmático,há sempre quem queira ver um dogma!!!Como o seu caso.

            A comparação entre guerra e pandemia continua absurda,seja pelas mortes(guerra é localizada,na WWII os EUA não foram invadidos,na pandemia,é um dos locais mais afetados);seja pelo dispositivo jurídico;seja pelos mecanismos médicos(então esta é um absurdo impressionante,os danos bélicos são totalmente diferentes dos pandémicos);seja as outras opções que enumerou,que repito,de tão absurdo,não merece elaboração.

            O termo conspiração vem do seu discurso,não meu;assuma a responsabilidade dos seus actos escritos(acto falado,poderia ser um lapso,escritos,são deliberados)!
            -e é falso o que afirma,sempre tentou usar os sucessos passados para exigir vacinação universal como garantia para este COVID;a tal desonestidade intelectual que afirmei antes!

            Esta discussão começou por eu questionar onde os não-vacinados afetavam os vacinados,porque se estes estão vacinados e protegidos(felizmente),os não-vacinados não os poderão infectar,ou podem?E por conseguinte da SUA mentalidade TOTALITÁRIA de exigir vacinação universal,qual dos grupos seria desterrado para uma colónia penal?
            -com tantas respostas ainda não se dignou a esclarecer nenhuma das dúvidas,meramente apresentou dogmas,que cientistas como o da BioNTech ou Fauci não se atrevem a afirmar e até apresentam declarações para esfriar as expectativas.Porque eles sabem o desespero para regressar a algo confortável,o passado,a tal normalidade que o caro tentou justificar como válida para forçar um acto médico contra as medidas de prudência vigentes.

            Cumprimentos.

        • Becas says:

          “direito à segurança/saúde dos restantes.”
          Neste caso que garantias tem que as vacinas lhe garantem segurança e saúde ?
          acho que Srª vê muita Tv/noticias/muitos jornais ,acredita muito no pai natal.
          Mas eu vou acrescentar ,Este mês e durante este ano vai ser uma revelação para muita gente , muitas mascaras vão cair e muitos vão ficar admirados com a realidade.
          Vai começar com as eleições nos USA a 2 meses que os ditos órgãos de comunicação vendem a mensagem que o Trump /perdeu, que tem mau perder, que está agarrado ao poder etc, a censura feita toca, FOX, CNN, YOUTUBE, FACEBOOK, etc em Portugal todos vendem o mesmo Espanha, pois escreva que durante este mês vamos ver quem fala verdade.
          E a partir daí o novelo vai começar a desenrolar

        • Robin says:

          Está visto que não acredita na vacina, porque se a tomar não tem de ter medo daqueles que a não tomam.
          Se tem medo então não acredita nela.

        • Robin says:

          Está visto que não acredita na vacina, porque se a tomar não tem de ter medo daqueles que a não tomam.
          Se tem medo então não acredita nela.

        • Stayawayestaline says:

          A sua lógica está invertida. Se pretende proteger-se contra a Covid-19, dispõe de amplos meios e opções para esse efeito. Não são os outros que têm qualquer obrigação de o proteger a si, só porque quer ir para a praia em total “liberdade”.

          Já impor qualquer tipo de procedimento ou acção sobre a integridade física de outrem constitui grosseira violação dos direitos humanos, com ou sem benefício para terceiros. Isso estaria muito para além de “libertinos”. Defender aliás, que o simples exercício da auto-determinação constitui libertinagem só porque não se alinha com a sua perspectiva, é por si só uma argumentação incivilizada.

          Resumindo: ninguém tem obrigação de se sujeitar a eventual prejuízo para seu benefício e o seu “direito à segurança/saúde” não se sobrepõe ao de quem tem legítimas reservas sobre os interesses políticos e económicos associados à vacina.

          P.S. – É curioso observar que as pessoas só se lembram da responsabilidade na hora de a atribuir aos outros. Já os direitos são omnipresentes.

          • ToFerreira says:

            Tanta argumentação e tão frágil, facilmente desmontada.
            Primeiro, quando falei em impor a vacina à alguém? Lá se vai a base de toda a sua argumentação.
            Segundo, quais são os “amplos meios e opções” para me proteger da covid? Partilhe comigo e com toda a comunidade científica.
            Por fim, está a tentar dissociar a liberdade da responsabilidade? Foi esse o objectivo do post scriptum?

        • ToFerreira says:

          Uma pessoa manda o isco e os ditos cujos mordem logo.
          Vossas iminências não sabem que há pessoas que por diversas razões não podem ser vacinadas mas têm direito à saúde e à vida? Ou sabem mas pimenta no rabo delas é refresco para vocês?

        • Reis says:

          SNS deve estar todo o dia nas redes sociais de cada seu telemóvel sem se preocupar com o doente em casa.

      • Miguel says:

        Mas qual conta? No que consiste essa conta? Qual o valor?
        Quantas pessoas saudáveis fizeram tal conta?

    • Pirata das cabernas says:

      Israel já vacinou mais de 10% da população.. A mentalidade lá é outra.. Não é como a do Zé da tugalandia

      • Urtencio says:

        Também disseram o mesmo a senhora de 41 anos que morreu depois de levar a vacina na Tugolandia!! se é para jogar roleta russa prefiro jogar a dinheiro!!

        • LR says:

          Bem, pelos vistos já tens mais informação do que todos os outros. Partilha ai o resultado da autópsia (ou outro documento) que indique que a morte da senhora (que descanse em paz) foi consequência da vacina que tomou. Força, tu és capaz, de certeza, pela confiança com que falas.

          • Becas says:

            Estava bem antes da vacina ?
            Se deu o badagaio depois da vacina esta visto que so pode ter sido isso.
            E o resultado da autopsia será aquilo que a pressão sobre o dito lhe fizerem.
            Claro que muitos vão morrer da vacina muitos vão ter problemas por causa da vacina , mas tudo isso vai ser abafado ,existe muitos milhões em jogo, muita politica e interesses.

          • Urtencio says:

            Disse alguma mentira!?
            só disse que a senhora morreu depois de levar a vacina! Podias era dizer-me que estava a insinuar que foi da vacina!

          • ToFerreira says:

            “esta visto que so pode ter sido isso”
            Exato! Porque até haver a vacina ninguém morria sem antecedentes conhecidos.

          • Miguel says:

            partilha os números de quem morreu DE covid-19 e de quem morreu COM covid-19!

          • Reis says:

            Aqui ainda é pior que o zé das coves. Nos EUA eles avaliam a pessoa antes de tomar a vacina, se pode ou não, aposto que ela não tinha imunidade suficiente para tomar essa vacina. Não se pode dizer sem fazer testes completos. Andam todos com pressa para vender a banha de cobra, para quê? Para matar mais gente? Fico bem de máscara sem a vacina até chegar a um ponto em que a DGS e os estúpidos da UE pararem com estes alarmes. Só se toma uma vacina quando isto estiver tudo controlado. O ser humano de agora está cada vez mais podre em se preocupar com os outros.

        • Há cada gajo says:

          O jogador do Alverca tambem caiu no meio do chão e….

        • Ola says:

          Tugolandia é onde existe gente que faz esse tipo de comentários que acabou de fazer. Valorize por favor a verdade e os factos. A autópsia ainda não foi feita e já anda a criar desinformação…. E depois querem liberdade de expressão. Que fique bem claro que, embora não pareça, o seu comentário é grave.

          • Urtencio says:

            Também ficou indignado com meios de comunicação social?!
            É que disseram precisamente o mesmo! “….morreu depois de tomar vacina…”

          • Urtencio says:

            Agora se foi da vacina, iremos ver…

          • Reis says:

            O que eu acho que são eles é que escolhem a dedo quem deve estar a trabalhar ou não. Se estiver a mais… como dizia o cigano do balas e bolinhos… Mata!

    • SP says:

      Por essa lógica mais rápido tentavam esconder até terem a certeza que a vacina consegue cobrir esta nova estirpe (ou não)

  2. Luis Rosalino says:

    Quantas variantes já teve/tem/terá este coronavirus? Pois, muitos…
    Que chatos

  3. int21h says:

    Depois da fantochada que foi a passagem de ano na Madeira, não me surpreende nada. Até um animal todo orgulhoso apareceu a dizer que foi de Portimão para lá. Depois queixam-se que é preciso fechar e aí já choram. Palerm@s.

    • Reis says:

      Parabéns aos do Norte que ficaram em casa, enquanto que no Sul continuam a incomodar os do Norte, continuam nos Bares e Festas em Segredo sem Máscara. Não vou relatar somente em Lisboa, há sítios aqui no Norte que nas festas não usam qualquer Máscara de noite.

      • LR says:

        Claro, porque a maioria dos casos é no Sul, certo? Ou será que a maior percentagem de casos é no Norte?…
        Já não chegava a idiotice dos discursos e ataques pró e anti vacinas (cada um sabe de si, se toma ou não toma), e ainda vêm agora com estes discursos imbecis de Norte vs Sul? Ganhem juizo, somos apenas um país, com norte, centro sul e ilhas. Não gostam? Ponham à beira do prato, e procurem novas pastagens.

  4. JPlucas says:

    Com a ditas vacinas.
    Não se sabe quais alterações vão fazer no sistema imunitário.
    Não se sabe que tipo de comportamento vai ser face a medicamentos.
    Não se sabe o que pode fazer na gestação.
    Não se sabe a curto, médio e longo prazo os problemas na saúde que pode criar.
    No fundo tudo feito a pressa por pressão politica aplica-se uma caixinha de surpresas no corpo.
    Tb se correr mal, os laboratórios estão la para vender medicamentos, os governos e os políticos estão lá para sacudir a agua do capote, o prejudicado temos pena como costuma ser.

    • ToFerreira says:

      No fundo és mais um a disseminar falsa informação por ignorância ou maldade.
      “Não se sabe” nada, a comunidade científica é um fantoche, não existiam vacinas antes, não sabem a composição da vacina e os efeitos dos seus constituintes, a tecnologia da vacina não estava a ser desenvolvida há vários anos e não foi investido mais dinheiro e esforço colectivo do que nunca numa vacina, só falta dizer que foi o Pai Natal que a trouxe, elaborada pelos elfos.

  5. Gui says:

    É triste o Pplware noticiar esta falsidade.
    Mas alguém acredita que são só 16 casos? Não percebem que a incompetência das autoridades em detectar novas situações é que forçaram ao aparecimento destes 16 casos?!
    Nos dias de hoje nenhum vírus fica quieto num país.
    Está num país está em todos.

    • Luisão says:

      O Pplware apenas noticiou uma notícia que veio a público “A informação foi avançada pela RTP e confirmada pela TVI24”. No dia 3, existiam 16 casos, como sabe este número deve de aumentar naturalmente.
      Há muitos vírus em muitos países, a diferença é que alguns são epidémicos e não se alastram, como o ébola que existem em muitos países africanos e chegou a haver casos em Espanha e nos EUA, por exemplo, mas não se espalhou pelo mundo como o covid-19.

    • Reis says:

      A culpa é sempre dos canais generalistas que continuam a negativar mais a pessoas para baixo. Lê-se no google esta situação quando procuras pelo covid.

      Seja gentil consigo e com os outros

      Não exija demasiado de si em dias difíceis. Aceite que alguns dias podem ser mais produtivos do que outros.

      Tente reduzir o tempo que passa a ver, ler ou ouvir notícias que lhe tragam ansiedade ou preocupação. Procure as informações mais recentes de fontes fiáveis a horas específicas do dia.

      Ajudar outras pessoas também pode ser bom para si. Se o puder fazer, ofereça apoio a pessoas que possam precisar na sua comunidade.

      O que eu estou a ver afinal, este bando da comunicação social não sabe de nada sobre esta doença ou mesmo sobre a vacina e o que se está a passar por dentro dos cientistas, estão é a lançar foguetes antes do tempo sem explicarem qual da razão faz é saber quando é que vamos ficar bem e nós nunca iremos ficar bem…

  6. Sardinha Enlatada says:

    Foi engracada ver a virologa a falar na televisao que este virus e mais contagioso cerca de 60 a 70% mas nao fala de que forma e mais agressivo nem como e que contagia mais depressa as pessoas e se os sintomas sao os mesmos. Interessa e vender a noticia para o medo das pessoas nao desaparecer. Este tipo de noticias me parece mais um preparar terreno para os mesmos do costume Governo e companhia, nos tramarem com mais medidas. No fundo isto do virus serve apenas como pretexto para nao deixarem as pessoas viverem como elas querem e em paz. To Ferreira e a banda do reumatico nao precisam vir aqui contradizer-me. Esta e a minha opiniao. SE nao tem nada que fazer vao trabalhar malandros.

    • ToFerreira says:

      No fundo é você que espalha o medo com a vacina mais perigosa que o próprio vírus.
      No fundo é você o malandro que não quer que se resolva a situação para que todos possam voltar a trabalhar normalmente.

  7. Nitrox13 says:

    Vamos a ver se para ai em Fevereiro ou Março não aparece o COVID-21

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