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China: Descoberta base de dados com informações de 1,8 milhões de mulheres

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: The Guardian

Autor: Vítor M.


  1. Joao says:

    Não me levem a mal, é uma critica construtiva. Começa a ser habitual ver aqui textos redactados de forma confusa e ineficiente. Por exemplo, neste texto encontramos paragrafos diferentes que dizem exactamente o mesmo:

    “…base de dados, cujo servidor está na China, incluía campos rotulados em inglês para sexo, idade, educação, estado civil, bem como uma coluna intitulada “BreedReady”. Mas que significado terá esta classificação?”

    “…base de dados (BD) aberta que contém as informações pessoais de mais de 1,8 milhão de mulheres. Os dados incluem os seus números de telefone, endereços e algo chamado status “BreedReady”, de acordo com um investigador.”

    “…base de dados aberta, em servidores dentro do território chinês, que continha as informações pessoais de mais de 1,8 milhão de mulheres, incluindo os seus números de telefone, endereços e algo chamado status “BreedReady.”

    E por outro lado é omitida informação importante como:
    O facto de que a mulher mais jovem classificada com ‘BreedReady’ tem 18 anos, enquanto que a mais velha tem 39 anos. A mulher de maior idade da lista tem 95 anos e já não está classificada como ‘BreedReady’
    O facto de que também está presente informação relativa a preferencias politicas e alguns registos que apontam a um perfil de Facebook, o que é curioso uma vez que o Facebook está bloqueado na China.

    • TSSRK says:

      Há um documentário dos meninos/meninas que tem têm pais no governo em que eles têm milhares de seguidores no instagram / facebook

      • Joao says:

        Claro que há muita gente com facebook e acesso a tudo o que está bloqueado. É relativamente simples conseguir acesso. Mas não deixa de ser um dado curioso e, na minha opinião, relevante para o artigo.

    • Vítor M. says:

      João, uma linha estava repetida na intro. Faz sentido retirar sim. Contudo, o termo está associado a vários critérios da análise possível de fazer, por isso aparece ali quer junto às etiquetas, quer junto á possível relação com as questões da fertilidade.

      Isso mesmo é referido, não sei se leste, que a média de idades é de 32 anos havendo uma mulher de 15 como a mais nova. As restantes idades não foram citadas porque nesta classificação foi importante este intervalo de idades. O resto não foi ocultado, apenas para esta possível relação era desnecessária.

      Sobre o Facebook, mais uma vez está lá tudo, basta leres essa parte toda, lá refere que o Facebook é usado na China via VPN. Há milhões de utilizadores chineses no Facebook, muitos deles não são de Hong Kong.

      Obrigado pelo reparo.

    • Alfie says:

      Redactados???
      Parabéns! Temos uma nova palavra no léxico da língua portuguesa. Quanto ao também acho que terá havido alguma pressa na publicação do texto.

  2. BlackFerdyPT says:

    Nada que não seja do mesmo tipo do que se pode também “minar” dos dados que milhões de portugueses e restantes ocidentais voluntariamente dão ao Facebook (e que é sabido que tem sido minado por empresas como a Cambridge Analytica)…

    Mas, sobre bases de dados em que poderemos todos estar de modo não voluntário,

    Pensam vocês que, a partir do momento em que estes passaram a constar em bases de dados informáticas, ligadas à Internet, os dados que o “Serviço Nacional de Saúde” possui sobre nós são realmente ainda privados, ou “confidenciais” (i.e. que os governos ocidentais e seus serviços secretos não têm acesso a eles – e usam equivalentes à Cambridge Analytica para criar bases de dados paralelas)?

    Oiçam e leiam Edward Snowden – e puxem pelos neurónios…

    Aliás, já repararam que, em quase tudo o que são serviços do Estado e também privados, o sistema operativo usado é o Windows – relativamente ao qual há indicações de que vem com “portas dos fundos” incluídas? (https://www.heise.de/tp/features/How-NSA-access-was-built-into-Windows-3444341.html + https://www.computerworld.com/article/2521809/nsa-helped-with-windows-7-development.html)

    Há coisas que, simplesmente, não deveriam estar em bases de dados informáticas (ou em computadores ligados à Internet) – pois, qualquer coisa que esteja ligada à Internet é, por norma e pela sua própria natureza, sempre insegura.

    E, se permitiram já que certos dados vossos fossem introduzidos em bases de dados (alheias), podem certamente esquecer a “confidencialidade” dos mesmos.

  3. Lucas de Oliveira says:

    George Orwell sempre teve razão!!! (1984). Fica mais evidente que viveremos 24h por dia vigiados em troca de uma suposta “segurança e eficiência”. Enfim, esse é o preço do avanço tecnológico.

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