PplWare Mobile

Cartão de Cidadão será contactless e poderá ser usado como bilhete de transportes

                                    
                                

Autor: Maria Inês Coelho


  1. Someone says:

    Como o contactless fosse a tecnologia mais segura de sempre…
    Todos sabemos o quanto o governo investe na segurança em prol do cidadão comum (só que não)…

  2. LarilasOS says:

    YEY…Bem vindos ao século 21…demorou mesmo até inovarem!

  3. Rrrrrrr says:

    Só fizessem integração do Cc no Android e Apple wallets é que seria interessante .

    Usar o CC para pagar transportes e afins é mais uma forma de o poder vir a perder facilmente…

    • Louis says:

      Também vai funcionar com a aplicação iD. Gov.PT.
      Tudo se irá repercutir na aplicação. A médio prazo o cartão passará para segundo plano até à sua extinção.
      A seu tempo se saberá.

  4. Aindanaoseitudo says:

    Muito Bom, mais uma para para saberem onde fomos e quando fomos.
    E não só “Existem ainda outras medidas” para control, em beneficio do cidadão. Excelente.
    Ó liberdade onde andas tu?

    • Vítor M. says:

      Essa parte do controlo começou nos séculos passados, quando inventaram o contador de luz, os transportes e as comunicações. Agora já têm isso e muito mais convém é lançarem estas ferramentas para nos facilitar a vida.

      • Ludita_Modernaço says:

        Que resposta tão mal amanhada. A identificação involuntária das pessoas é uma questão pertinente, e sempre foi, no âmbito da tecnologia e na defesa dos direitos fundamentais.

        Em França foi há dias aprovada uma lei que oferece às polícias o direito de ativação remota da câmaras e microfones dos telemóveis de particulares sem qualquer mandado judicial. Imagino que também isto seja trivial para ti, já que tens um contador da luz a enviar dados teus.

        • Vítor M. says:

          Não é mal amanhada, bem pelo contrário. Tanto querem reclamar que por vezes não pensam que estorvam a própria evolução da sociedade. Em França acontecem atos de vandalismo que destoem, sacam, assaltam a vida das pessoas que não querem saber das dita manifestações transfiguradas de esquemas de assaltos e pilhagens. E como são usadas as redes sociais para organizar este crime, as autoridades têm toda a legitimidade de usar os meios necessários para repor a ordem e a paz social.

          Se fosses tu que tivesses ficado sem o teu negócio, trabalho carro e outros bens e tivesses visto a vida dos teus ameaçada, mudavas logo de música.

          Não inventem cenários onde eles não existem. Seguramente as forças policiais não vão procurar as mensagens nos grupos dos copos à sexta à noite ou da patuscada de sábado. Muito menos do grupo de trabalham de amigos ou de conteúdos de gente séria, honesta e que quer levar a vida sem criminalidade. Agora, é muito provável que estejam atentos aos grupos que se juntam para assaltar uma rua inteira, um bairro, destruir esquadras das forças policiais e outros vandalismos.

          • Aindanaoseitudo says:

            “Seguramente as forças policiais não vão procurar as mensagens nos grupos dos copos à sexta à noite”

            Não vão mas podem, e sem que fique registado que foram.
            Por essa ordem de ideias, e para lá caminhamos, qualquer dia entram em sua casa sem permissão.

            Ainda não havia a era da tecnologia já alguém dizia:

            Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança.
            Benjamin Franklin

            Nem tudo pode justificar um meio para atingir um Fim.
            In JN
            “Porém, em vez de pôr polícias fardados nas ruas, o Governo responde com alterações legislativas. Milhares de polícias amontoam-se durante o dia nas esquadras da PSP e postos da GNR e à noite vão tranquilamente para suas casas, enquanto as cidades e vilas do país ficam abandonadas a toda a sorte de delinquentes. À noite não se vê um polícia nas ruas e isso faz com que os criminosos se sintam à vontade e as pessoas de bem se sintam inseguras e se refugiem em suas casas. Em vez de pôr as polícias de segurança (PSP e GNR) a patrulhar as vilas e cidades do país para transmitir segurança aos cidadãos e intranquilidade aos criminosos, o Governo opta por generalizar a instalação de câmaras de vídeo; incapaz de implementar medidas sérias para dissuadir os criminosos, o Governo prefere vigiar a população, como se a videovigilância evitasse a prática de crimes.”

            Tudo esta relacionado, será que não consegue ver o obvio Caro Srº Victor.

          • Vítor M. says:

            “ Não vão mas podem, e sem que fique registado que foram.
            Por essa ordem de ideias, e para lá caminhamos, qualquer dia entram em sua casa sem permissão.”

            Mas, nos casos de terrorismo, de fraude, de indícios de criminalidade, pedem permissão ao dono? Não, pois não?

            Todos queremos segurança, paz e liberdade. Mas tem de haver quem cuide da segurança e da paz, e nós temos de cuidar da liberdade.

            Sobre o tema dos polícias amontoados… votem sempre nos mesmos e isso será cada vez pior. Hoje um secretário de estado, amanhã um ministro, depois um sub-secretário, a seguir um chefe de gabinete… e está tudo bem. É ai que o povo pede escusa para fazer alguma coisa. Manda postas de pescada mas agir… isso não faz.

            Se calhar é aí que muitos não conseguem perceber. Se calhar é aí que a liberdade esta comprometida.

          • Paula rocha says:

            “Se autorizarmos que o governo nos restrinja a liberdade por causa de casos excepcionais, eles criarão casos expecpcionais”.

          • Vítor M. says:

            Não consegues autorizar, acontece é pronto. A TAP sacou milhões ao povo e tu fazes o quê? Nada, não consegues fazer nada. E sim, esses roubos são restrições severas a liberdade das pessoas, pela pior forma.

            Mas, se em casos como o de França o governo avançasse, ias fazer o quê? Como se trava uma anarquia daquelas? Percebo o lado da proteção da nossa privacidade, mas os abusos a essa privacidade levam a cenários de terrorismo. E como podem as forças policiais combater sem restringir?

          • Paula rocha says:

            Não querendo entrar em casos particulares, mas o caso de França é uma imigração ilegal sem precedentes. Há gangs de imigrantes que destrõem tudo, e basta falares com quem lá vive, e logo percebes que muita coisa que passa na televisão é apenas uma narrativa.

            Em relação ao “autorizar” estás a misturar alhos com bogalhos. Não autorizar é apenas estar contra e nos “locais certos” mostrar a nossa posição. Por exemplo aqui nestes comentários, no nosso voto, … é bem diferente da tua posição de “autorizar” porque não consigo fazer nada, pronto, aceito. Outros aceitam sem se quer pensar, …

            Por causa de casos excepcionais é que se vai tirando a liberdade, e como a minha frase disse, se achamos isso normal (“autorizamos”), o governo irá criar esses tais casos excepcionais. Apenas isso.

          • yaye says:

            “votem sempre nos mesmos e isso será cada vez pior”. Num mundo globalista não interessa em quem votas, porque a agenda global é para ser implementada de uma forma ou de outra. Portanto a vigilância veio para ficar independentemente do ‘poderosíssimo’ voto.

          • Vítor M. says:

            Não concordo. Num país como o nosso, o votar pelo hábito, pela tradição ainda é o propósito primário e tem dado frutos, temos um país que, não se vivendo mal na generalidade, ainda trata muito mal os idosos, ainda prejudica as empresas pequenas (já que as grandes e muito grandes brincam com o Estado), ainda esbanja o dinheiro dos contribuintes em saques, subornos, luvas e outras formas que tão bem têm sido mostradas na TV (e apenas vemos a ponta do icebergue).

            E isso tem a ver com a ideologia, porque sabemos quem veio tirar o país de problemas gravíssimos, ainda não vai há muitos anos.

            Isso é à parte da globalização. Até é à parte das próprias regras da UE. Nós cá dentro precisamos ainda de limpar muita podridão.

      • GM says:

        Sob essa premissa de facilitar a vida….

      • deepturple says:

        pois é… disseste bem, começou há muito e está a uma velocidade nunca antes vista.. e assim aos poucos todos vão aceitando por coveniência até, com jeitinho, ficarmos completamente controlados! E estão determinados para que esta década seja o trampolim para o grande controlo populacional.
        Só não vê quem é cego ou burro!

        • Vítor M. says:

          Teres essa ideia não te leva a lugar nenhum, só te torna uma pessoa revoltada, apesar de dominadas pelo o que dizes ser “o grande controlo populacional”. Isto é, vês em tudo uma estratégia para os bandidos dos governos controlares as pessoas. As amordaçar e conseguir uma maioria absoluta…. espera lá… isso não aconteceu já? Não são os mesmos que fazem o que querem, o que lhes apetece, que usam e abusam do dinheiro do contribuinte que metem na TAP, que pagam aos boys? Não estás tu a ser uma peça da máquina? 😉

  5. Sergio says:

    Parece-me uma boa evolução, isto claro s eo cartão nao for custar 50 euros.
    Mas antes destes avanços convinha assegurar que qualquer entidade como um banco ou casino é obrigado a aceitar a identificação na app id.gov. Há coisas simples ” do ultimo progresso” que não são aceites.

    Quanto ao centro de emprego, um novo cruzamento de dado ou algoritmo não vai melhorar o problema existente de quem anda à boleia dos outros.
    Continuam a ser resmas de pessoas a aproveitar o subsidio e a fazer biscates por fora. Mais apresentações periódicas, ser mais severo nos cortes de subsidio quando a pessoa rejeita trabalho sem motivo plausível.

    • O Silva says:

      O casino e outras entidades, até podiam aceitar o acesso por app id.gov, mas não é fornecido pela AMA o acesso à api que poderá dar acesso aos dados obrigatórios a registar por lei (branqueamento de capitais), como por exemplo nome completo, data de nascimento, data de validade do documento, tipo de documento, nacionalidade, emissor do documento, etc.

  6. Theboice says:

    E que tal simplificar a sério, porque temos que ter montes de números de identificação, cidadão, nif, segurança social, utente, etc, 7m só era suficiente, mas tem de se dar trabalho a muito parasita…

    • Joao M says:

      Temos muitos identificativos no entanto diria que isto torna o nosso sistema mais seguro do que paises que apenas têm um.
      É complicado “rouba” a identidade a um portugues porque isso implica mexer em CC, NIF, Seg. Social, Utente, etc..
      O que nos falta não é menos identificativos mas uma melhor comunicação entre bases de dados do estado. É impensável, nos dias de hoje, teres de ir buscar um papel às finanças para levares à seg. social quando é tudo dentro do estado e com identificação e uma aprovação tua (com o CC e pin no local) a informação poderia ser acedida.

    • Joao Ptt says:

      Os diferentes números para serviços diferentes é propositado, para que as pessoas sejam tratadas pelo nome, e não por um número.
      E também para tentar isolar um pouco a informação entre serviços, aumentando ligeiramente a privacidade. Agora com a Internet a segurança e privacidade foi um bocado à vida, mas antigamente era mais real.

  7. Frederico Features says:

    Realmente é uma óptima “feature”, espero que coloquem mais funcionalidades, tais como tornar o CC num “cartão bancário”, “chave de um automóvel”, “chave de várias casas”.
    Cada vez mais o CC servirá para que num ápice uma pessoa deixe de ter acesso ao seu dinheiro e bens.
    Que medidas de segurança serão tomadas para evitar roubos?

    • Vítor M. says:

      Sim e isso vai acontecer e migrar de um cartão físico para um cartão virtual, a existir num smartphone. Mas isso é a evolução dos tempos. Antigamente os dados médicos dos utentes estavam em ficheiros que existam no centros de saúde. Hoje estão online numa base de dados e fáceis de consultar por um médico no Porto, ou por outro em Ponta Delgada. Isso ajudou a saúde e a servir melhor das pessoas. Neste caso, imagina que com o teu CC consegues, via contactless, como acontece, por exemplo, com um cartão no Apple Pay, fazeres pagamentos, entrar no comboio ou no avião, identificares-te perante as autoridades e ter acesso a uma sem número de serviço sem teres nada mais do que o teu CC? Não é interessante?

      Mas dizes uma coisa pertinente: e a segurança? Bom isso é como tudo. Hoje as pessoas têm mais cartões de instituições bancárias do que alguma vez tiveram e vivem com isso. Há problemas? Há, mas com um cartão com determinada tecnologia, as coisas podem melhorar. Cabe agora evoluir.

      • Sergio says:

        Mas os cartões bancários tem todos um seguro de roubo ou extravio e com algum trabalho e com a devida queixa na policia a situação é resolvida.
        O CC a priori também já começa a merecer esta cobertura obrigatória

  8. Jorge says:

    Espero que isso seja banido pela UE. É apenas uma forma de vigilância em massa. Os bilhetes devem ser anónimos.

    • Vítor M. says:

      O CC deverá facilitar a vida das pessoas. Por exemplo, com o CC poderíamos (e com suporte de uma app para dar segurança ao uso pessoal) ter acesso a informações nossas no portal do estado, nas finanças e no sistema de saúde. Ter outras valências, como entradas em salas de cinema, como os bilhetes de avião, etc etc etc. Tudo isso replicado para a app que poderá ajudar com os processos de segurança. E mais facilidade dos idosos terem acesso a certa informação, via CC, isso era importante. Contudo, potencial sobretudo a segurança ativa e passiva.

      • José R. says:

        “Ter outras valências, como entradas em salas de cinema, como os bilhetes de avião, etc etc etc. Tudo isso replicado para a app que poderá ajudar com os processos de segurança. ”
        O que é que comprar um bilhete de cinema tem a haver com as entidades terem accesso aos nossos dados e “ajudar” a nossa segurança?
        Mais controlo? Não obrigado? Apenas mais um passo para a implementação do “credito social”!

      • Pedro Lobo says:

        Acho que o único problema é que quanto mais controlado e facilitador for este tipo de situações mais comprometida a segurança está. Todos sabem que não existe segurança, quanto menos, existe sistemas mais seguros que outros. Mas se começamos a juntar tudo e informatizar tudo, sendo ou não o passo da evolução, só irá piorar. Acredito na tecnologia e ela serve de muito, mas não sei se tudo o que se chama “evolução” em certas situações vale a pena..

    • Carlos says:

      Existem bilhetes [de transportes públicos] que são pessoais e intransmissíveis. No momento da inspeção o inspetor ou revisor (vulgo “pica”) podem e devem fazer pedido da identificação.

    • Rafael says:

      Sabes que não vais ser obrigado a usar o cc para comprar os bilhetes de transporte?
      Mas se quiseres podes fazer.

      • Anónimo says:

        Mesmo não se sendo obrigado, a criação dessa possibilidade poderá criar riscos desnecessários para aqueles que optem por usar essa funcionalidade (porque poderão subestimar aqueles riscos, já que não são muito visíveis ou óbvios) – já para não falar no comodismo ou na questão da pressão social para ir na onda do mais fácil e rápido.

  9. Filipe says:

    Desconfio um bocado. Se eu perder o CC, pede alguém se identificar por mim num instante. Tal como os cartões MB, se perder o cartão podem fazer pagamentos sem problema.

    • Vítor M. says:

      Depende. Se adicionarmos uma app que recebe um código para permitir o pagamento, estão está seguro o cartão. Atualmente, usar o contactless nos cartões de débito permite que façam pagamentos sem introdução do código, mas isso também poderá identificar quem o está a usar indevidamente. Custo, sabemos o que isso representa, mas também usamos com uma muito maior facilidade. Acho que receber um token no smartphone ajudava bastante a resolver certos abusos.

  10. mikado says:

    Lá vai aumentar o numero de casos de roubo de identidade 🙁

  11. Miguel Felicio says:

    Mais um pretexto para os larápios começarem a usar leitores de contactless para roubarem a idade das pessoas..
    Ora vejam…
    https://lojaweb.pt/produto/8052101430806

    Se os larápios conseguem roubar dinheiro (50€ de cada vez) as pessoas então assim vai ser so roubar mais um pouco e ficar com todos os dados pessoais das mesmas…

    Contactless é o acesso a tudo mas sem códigos de segurança…..

    • Pedro H. says:

      O contactless pode ser protegido com uma carteira com malha/folha de metal ( não sei se é alumínio ou qualquer metal ). Para teres qualquer tipo de leitura, o leitor tem que ser colocado muito perto de ti e isso topa-se logo.
      Mesmo que roubem dinheiro, existe sempre um rasto digital por onde andou a transacção. Basta ir ao banco e à polícia apresentar uma queixa. Se o problema é roubar 50€ de cada vez, esse limite, em principio deverá ser facilmente alterado.
      O caso do CC é deveras mais arriscado, já que não existe, se entendi bem o artigo, uma forma de controlar a informação que sai do cartão, mas de qualquer das formas é necessário um certificado digital para poder autenticar e/ou desencriptar a informação. Talvez validar o cartão possa requerer adicionalmente a impressão digital para validar a passagem de informação. Isto seria um passo adicional que podia mais fácil de usar do que memorizar PIN’s.

  12. pdsermqq says:

    BIG BROTHER is watching you!

    RIP liberdade.

  13. Anónimo says:

    Por que não o Pplware convidar um painel de convidados especialistas em cibersegurança, para se pronunciarem sobre estas medidas? Porventura as pessoas que desenvolveram aquelas medidas já se terão informado com alguns desses especialistas, mas para um simples cidadão como eu, ao ler a notícia vejo uma grande nuvem de dúvidas. Porquê promover este novo método de validação em transportes públicos quando já existem os cartões de validação de transportes atuais? Se é para criar a possibilidade de se ter tarifários pós-pagos que escolhem o melhor preço para o cliente como nas apps de transportes de smartphones, isto não poderia ser feito com os cartões de validação de transportes (fossem eles os atuais com novos tarifários, ou novos cartões desenvolvidos para o efeito)? Que medidas se vão implementar para minimizar o risco do Estado ter cada vez mais poder de vigilância (com dados cada vez mais detalhados, pormenorizados e cruzados) sobre cada cidadão – sem haver um motivo simultaneamente válido e com prós claramente superiores aos contras – no âmbito destas medidas? Parece-me muito importante facilitar a vida aos cidadãos e reduzir a produção de plástico, mas é igualmente (se não mais) importante que se minimizem os riscos de dar demasiado poder ao Estado, correndo-se o risco de minar o crédito que os cidadãos lhe dão, pondo em risco a própria democracia.

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