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Áustria: Limite de velocidade de 140 km/h vai acabar

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. MalicX says:

    São as gretas ambientais. Que disparate.

  2. Carlos Mogas da Silva says:

    Claro que não foram positivos…. Cobraram menos multas. Dúvido que a diferença de 10km/h tenha provocado mais acidentes… Ou pondo isto noutro prisma, um acidente que se dê a 140, também se dá a 130 (aqueles que efectivamente não se dão devido à diferença [pelo espaço de travagem ser menor], devem ser menos de 1% [digo eu]).

    • says:

      +1
      O problema é sempre o mesmo, dinheiro.
      Veja-se em Portugal, se não tiver documento de identificação durante um operação stop, paga-se 125€, num país cujo ordenado mínimo é 635€.

      • Balmer says:

        Não vejo aqui qualquer problema. Multas não devem ser estabelecidas em relação a um valor pre-determinado para subsistencia individual numa dada sociedade (Independentemente de achar se o ordenado mínimo é baixo).

        Quanto ao problema do estado ser ou não dinheiro, se realmente a diferenç ade 10KM/h faz com que os cofres do estado fiquem mais recheados só me estás a falar em duas coisas positivas: Mais dinheiro para ser utilizado em favor da sociedade, menos tipos inclinados a andar na brasa; auto estrada ou não.

        • José Carlos da Silva says:

          Eu vejo um problema grave. Então, ainda há pouco tempo uma multa por viajar de comboio entre Lisboa e Setúbal sem título válido podia ascender aos 450€… 450€?!

          Relativamente a “mais dinheiro para ser utilizado em favor da sociedade”… Sim, claro. Porque vejo efectivamente as coisas a melhorarem a cada dia, tudo com base em dinheiro de multas, impostos, taxas e taxinhas…

        • Cristiano Quintela says:

          Multas devem ser dadas baseados na declaração da pessoa. Uma pessoa que ganha um milhão por ano pagar 100, 200 ou 300, não é nada.

          Agora, se ele pagasse 10% do que ganha no mês uma multa…

          • BA says:

            isso seria interessante se toda a gente declarasse a totalidade do que ganha, o que não acontece. Todas as empresas forçam os trabalhadores a entrar em “esquemas” de fugas aos impostos atrás de uma parte do ordenado ser paga em “premios”, “ajudas de custo” e “quilometros ao serviço da empresa”.

          • Toni da Adega says:

            +1
            O pessoal desempregado/estudantes e afins nao deveriam pagar multas. Punha logo o meu puto ao volante. Como nao tem rendimentos compensava.

          • mlopes says:

            há países europeus onde o valor das coimas de rânsito é calculado em função do rendimento e patrimóinio

          • Realista says:

            Se não declara é problema das finanças.
            Há uma multa mínima e o resto aumenta consoante o declarado…

            Acho bem.

        • Filipe says:

          Não devem ser proporcionais aos rendimentos? Então devem ser com base em quê exatamente? Não é a multa supostamente um dissuasor? Não é o poder de dissuasão associado aos rendimentos/possibilidade de pagar?

      • Gaspar Oliveira says:

        Onde foi buscar esse valor de 125€?

        • Joao says:

          Pois também pensei o mesmo, ha uns anos apanhei uma multa por não ter os docunentos comigo e foi 30€ por cada documento

          • Patanisca says:

            Actualmente essa multa tem o valor de 60€. E um período para apresentar os documentos. Findo esse período e os documentos não tenham sido apresentados, a multa sobe para 125€.

          • Filipe says:

            Já fui apanhado sem os documentos e não me multaram. Curiosamente, descobri depois, os documentos estavam no compartimento ao lado do travão de mão. Lol

      • Rodrigo Da Silva` says:

        Ora a’i esta um bom exemplo de uma multa em condicoes.

        €125 num lugar onde o ordenadao minimo ‘e €635 faz todo o sentido!! De certeza que uma pessoa nao volta a cometer a mesma infraccao depois dessa multa certo?! ‘E para isso que servem as multas

        • Paulo L says:

          Os países evoluídos estão a trabalhar para ter os documentos no telemóvel.

          Portugal é um dos primeiros países a fazer-lo, gastou dinheiro em uma aplicação … que estranhamente funciona, e depois esqueceu-se de alterar a lei para dar uso a aplicação.
          Faz todo o sentido.

    • Gaspar Oliveira says:

      Os acidentes que se dão a 150 também e se dão a 140, e já agora os que se dão a 150 também se dão a 160 e por aí fora… daqui a pouco podemos andar a 200kmh.
      Tem de haver um bom senso, e como é sabido nas AE portugueses onde o limite é 120kmh dificilmente é multado se for abaixo dos 150kmh, já que é uma multa leva não tira pontos na carta, por norma a policia só esta com o radar activado dos 150kmh para ciam.
      Agora imagina se o limite em Portugal fosse 140kmh, que isto dizer que a multa leve seria até 170kmh…

    • Nuno V says:

      Menos de 1% de diferença? 140km/h é 7,7% superior a 130km/h. Tendo em conta que a energia cinética de qualquer objecto em movimento é m*v^2, a energia cinética de uma carro a 140km/h é 15% superior de a 130km/h. Portanto, se assumirmos que a eficiência do sistema de travagem é constante (na realidade está diminui com a velocidade), a distância é 15% superior. Muito longe dos menos de 1%.

      • Carlos Mogas da Silva says:

        Parabéns…. Percebes de física…. Só não percebes é português. Agora lê novamente e vê lá se foi isso que eu disse em relação ao “1%”.

  3. Miguel says:

    Deviam ser todos obrigados a andar a 80kmh na autoestrada . A gasolina dura muito mais fazendo 70% mais kms com o mesmo depósito e polui muito menos com metade das emissões de co2. Quem não respeitar prisão

    • MalicX says:

      E todos com o mesmo Popó devidamente aprovado pelo comité Greta. É estupidez que até foi.

    • RPG says:

      Nada disso… deviam era ir todos a pé.. sim porque cada cavalo produz cerca de nove toneladas de fezes por ano, e esse cocô todo vem acompanhado de uma boa quantidade de metano.. portanto voltarmos às carroças está fora de questão lolol

    • Alex says:

      E a corrida de cadeiras no manicómio onde você está internado, devia ser no máximo de 2 km/h. Quem não respeitar, colete de forças e solitária na escuridão. E com medicação para não dormir…

      • says:

        2 km/h ?
        Isso é demasiado, 500 metros/h está melhor e mesmo assim sempre pode haver um acidente, nunca se sabe… o melhor mesmo é ir para a solitária na escuridão directamente, sempre se poupa electricidade.

    • says:

      Caro Sr. Miguel, não sabe daquilo que fala, pois não ?
      Caso não saiba a Europa produz 9.8% de CO2 a nível Mundial, o resto do Mundo produz 90.2%, proteste é contra o resto do mundo.
      Já agora deixe de comer carne, pois a produção de carne produz 450 mil milhões de metano para a atmosfera, aproveite deixe de utilizar electricidade pois também polui caso não saiba, gosta de usar smartphone, pc etc. ? Tecnologia nem pensar, polui. Só se não quiser saber da natureza é que não altera o seu modo de vida.
      Tem aqui a sua chance de colaborar com a Natureza, tudo depende de SI.

      • Rodrigo Da Silva` says:

        ‘Caso não saiba a Europa produz 9.8% de CO2 a nível Mundial, o resto do Mundo produz 90.2%, proteste é contra o resto do mundo.’

        O continente europeu so produz 9.8%? Nao me parece certo…

        • Miguel says:

          como é que estás a pôr em causa o que ele leu no fakebook?
          ,D

        • Ivan Moreira says:

          Como é que não bate certo se a Europa é uma Pioneira em energias alternativas? Vocês esquecem se que países como a África ainda usam bastante carvão e madeira que produz montes de CO2 quando queimados? Sei que parece mentira mas nem todos os países europeus são como Portugal, muitos usam bastante fontes de energia alternativas por isso é que em relação ao mundo não é uma percentagem muito grande

          • Toni da Adega says:

            Isso de a Europa ser líder nas renováveis é mais moto urbano que realidade.
            Exemplo de alguns paises onde possuem uma boa percentagem de energias renováveis.

            Albania 100%
            Angola 70.3%
            Brazil 80.4%
            Cambodja 47.2%
            Camarões 52.4%
            Chile 43.3%
            Colômbia 62.9%
            Congo 100%
            Costa Rica 97.7%
            Equador 60.2%
            Etiopia 93.6%
            Gabão 68.4%
            Georgia 80.7%
            Gana 42.9%
            Guatemala 51.7%
            Honduras 50.1%
            Quénia 90.7%
            Quirguistão 86.7%
            Laos 53.1%
            Moçambique 83.7%
            Birmânia 52.8%
            Namíbia 99.3%
            Nepal 65.5%
            Nicarágua 53.3%
            Panamá 66.6%
            Paraguai 100%
            Sudão 56.7%
            Tajiquistão 97.5%
            Uruguai 96.5%
            Venezuela 67.6%
            Togo 73.1%
            Zâmbia 95.0%

        • Radamel says:

          Esta certo. Eu tb li isso recentemente. O problema maior vem efetivamente do resto do mundo.

        • José Bacalhau says:

          Em resposta ao Toni da Adega, note que a maioria dos países é subdesenvolvido economicamente e por isso é fácil preencher 80% das necessidades energéticas baixíssimas com um par de barragens. O Brasil, por outro lado, tem uma percentagem elevada por causa dos recursos hídricos imensos que possui. Uma economia industrial moderna precisa de quantidades de energia per capita enormes, e por isso é preciso muito mais fontes de energia.

      • cat says:

        Essa conversa é “muito bonita” enquanto a coisa se for mantendo. Mas ainda bem que reconheces alguns dados. O teu problema, e de outros como tu, é não saberem o que fazer eles. Para ti, é enfiar tudo no mesmo saco, agitar e sai uma treta, não uma greta.

        É como ires num barco a afundar-se mas estares preocupado com o jantar de logo à noite em vez de tapar o buraco. “Então não vou poder jantar ? Uma afronta !” Ou é porque é muito difícil de o tapar, ou porque um gajo fica todo sujo ou porque acho que só daqui a uns dias é que vai afundar ou então porque não gosto da cara do gajo que anunciou o buraco. Um malandrão …

        Mas afinal qual é a mensagem, Zé ? Vai dar tudo ao mesmo e já não vale a pena ? É isso ?

        “Já agora deixe de comer carne, pois a produção de carne produz 450 mil milhões de metano para a atmosfera”

        Então e como resolver sem deixar de comer carne ? Mantêm-se o problema até isto estoirar ? Grande ideia !

        “aproveite deixe de utilizar electricidade pois também polui caso não saiba,”

        Maior % de electricidade produzida por fontes menos poluente ? Duh ?!

        “gosta de usar smartphone, pc etc. ? Tecnologia nem pensar, polui.”

        Alguma polui sim. Mas é toda ? Pode ser produzida com uma menor pegada ambiental ? A resposta deve ser negativa no planeta “Zé”.

        “Só se não quiser saber da natureza é que não altera o seu modo de vida.”

        E se todos fossem como tu, os que não alteram patavina, os que não aceitam a ciência e os que vivem no seu mundinho, na sua bolha eterna onde os culpados são sempre os outros, isto já era …

        • José Bacalhau says:

          Bem, acabar com carne de vaca implicaria mais culturas de substitutos, mais consumo de água, mais pesticidas, etc. Nada óbvio que não gerasse milhões de mortos à fome, a adicionar aos que já morrem. Para nós, bem alimentados e preocupados com o clima, não parece grande coisa substituir um bife de novilho por um de soja. Para um tipo na Indonésia ou no Paquistão pode ser a diferença entre comer alguma proteína barata e não comer nenhuma, com os problemas de nutrição a isso associados. E acho que essa questão de irmos todos morrer assados é um delírio que não irá acontecer; o clima aquece e torna-se mais húmido mas as plantas crescem mais depressa e a terra permanece habitável. Há muito quem diga, incluindo o recentemente falecido físico Freeman Dyson, que o aumento do CO2 na atmosfera será no balanço positivo para a espécie humana. Se quiserem ver, aconselho este artigo:

          https://e360.yale.edu/features/freeman_dyson_takes_on_the_climate_establishment

    • Vasco says:

      Tem razão mas tem noção de que está a escrever num fórum maioritariamente lido por portugueses, com tudo o que isso implica. Não vão sequer dar-lhe o benefício da dúvida, e vai ser ridicularizado e atacado pelas pilotos de vão de escada.

      • cat says:

        Esta de antecipar o papel de coitadinho é interessante…

        Já agora, aqui ninguém ridiculariza ninguém. Quem pode ridicularizar é a própria ciência.

      • cat says:

        Já agora, “fórum maioritariamente lido por portugueses”. Mas então, quem não é português é convencido por argumentos e tretas não-cientificas. É isso ? Como aquela malta terra-planista, ou os anti-vaxers ou mesmo os negacionistas climáticos ? Apoiados pela fé de Oxalá ? Bumba na Calunga ! Venha o beneficio da dúvida para quem não acredita em sua grandeza !

        Ridicularizados ?! Deviam eram ser banidos de qualquer debate que tentasse fazer algum sentido ? Não passam de “opinionistas” como muita fé, quando o necessário é mais ciência. Muito mais !

    • Miguel says:

      a gasolina está barata.
      não é necessário acautelar o consumo.

    • Infinity says:

      Se fores de bicicleta poupas 100% da gasolina do deposito e não poluis o ambiente. Leva é uma tenda para dormires no caminho.

      • Fusion says:

        Mlehor mesmo ir a pé e descalço, é que se usares uma bicicleta vai usar pneus, que por sua vez usam borracha e todos sabemos que a borracha faz mal ao ambientes.

    • David says:

      Se for a 80kmh leva 1 hora a a fazer 80km. Se fizer o mesmo percurso a 160kmh, leva meia hora. Agora descubra a diferença….. Exacto! Só esteve meia hora a queimar gasolina/gasóleo… No fim às tantas a poluição é a mesma!!

      • Miguel says:

        ao ponto que chega a deficiência intelectual desta gente.
        a 80h gastas 5 litros
        a 160h gastas 10 litros para os mesmos 80km
        poluis o dobro

        • Infinity says:

          Só porque vais ao dobro não significa que gastes o dobro, ou então pela tua lógica se fores a 40Km/h gastas 2.5L? (boa sorte a fazer 2,5L/100 se fores a 40Km/h)

          Desde que a velocidade seja constante consegues uma boa eficiência nos consumos?

          Consigo ir a 150Km/h e gastar 6,5 – 7 litros

          • Miguel says:

            ahahahahah ahahahahah ahahahahah

            6,5 a 150?
            a descer que estrada?

          • Realista says:

            O meu Civic de 2007, 1.4 gasolina faz uma média de 7.5L em cidade.
            Mas já fiz 4L Viseu – Porto, claro que acelerava nas descidas para ganhar lanço para a próxima subida mas tinha que passar bem dos 140Km/h, caso contrário esquece. A média normal é de 7 para o meu carro a gasolina.

            Já o meu a gasóleo faço média de 4 a 5L a andar a 120km/h e ainda tenho AdBlue para reduzir as emissões…

        • Filipe says:

          Se eu num motor 2.0 turbo gasto 7 a 150, não vejo que 6.5 seja irrealista. Se calhar proibir a venda de SUVs que pesam cerca de 2 toneladas ou mais ajudava muito mais o ambiente

        • Infinity says:

          @Miguel a descer ainda gasto menos, estou a falar numa estrada plana, é claro se fores num motor 1.0 a gasolina não fazes esses consumos, mas num 2.0 a gasóleo fazes sem problemas.

          • Miguel says:

            sim, tens um carro que contraria as leis da Física.
            é isso é isso

          • Infinity says:

            @Miguel, não simplesmente estou a falar em manter uma velocidade constante, tudo depende da condução. Se o carro tiver mais potencia necessita de menos esforço para mover ou achas que se tiveres o mesmo carro com motores com potencias diferentes fazes os mesmos consumos. É óbvio que gastas menos no carro mais potente.

            Mas podes tentar fazer o teste tu mesmo

      • José Bacalhau says:

        O consumo aumenta aproximadamente com o quadrado da velocidade, e por isso um aumento de 130 para 140 km/h aumenta o consumo em 16%.

    • Filipe says:

      Não, não faz 70% mais kms, deves andar é a sonhar. Para além disso, então menos custos de produtividade perdida, etc? E obviamente depende do carro, tu deves ter um Opel corsa dos anos 90 para gastar 70% mais a 120, no meu carro o mais económico é andar a 110 em 5a em vez de andar a 80 a puxar 4a

    • Realista says:

      Oh policia do ambiente mas e se eu quiser chegar do ponto A ao ponto B do modo mais rápido possível?

  4. LSousa says:

    Acho que devia era haver uma Autobahn em todos os países.
    As pessoas têm que ser responsáveis.

  5. jorge santos says:

    Scheiße.

  6. Vasco says:

    Em Portugal essa Lei seria até desnecessária, pois o limite não oficial já se situa entre os 140 e os 200 Km/h, em auto-estradas e IC’s. Dentro das localidades anda por volta dos 70 a 100 km/h. Multas, nem vê-las, neste Portugal de excelentes pilotos de vão de escada. De vez em quando batem e matam também, e depois desgraça das desgraças, o carrinho baza para a oficina ou vai para salvado, mas a prestação aparece na mesma e o prêmio do seguro agrava. Mas afinal, queremos comparar-nos com a Europa em quê? Em questões de responsabilidade e de civismo estamos ainda mais atrasados do que em termos de rendimentos. Agora bora, que está na hora de saída de casa, para fazer um gigantesco percurso de 20 km até ao trabalho, a 140 km/h…!

    • MalicX says:

      Pois. O país deve estar cheio de alemães. Esses malucos das autobahn sem limites e sem acidentes.

    • cat says:

      É pela “sensação de condução” dizem eles ….

      Então que aluguem uma pista de corridas, ou os outros têm que pagar pela irresponsabilidade de alguns ?

    • Filipe says:

      Nunca deves ter andado por outros países e visto o estado da maioria dos carros a circular. Acidentes são muitos mais comuns que cá. Em Turim dificilmente vês um carro que não esteja com a frente e traseira toda amassada

  7. The Crow says:

    Se for como na Madeira, onde baixaram o limite máximo na Via Rápida de 100 para 90 km/h e em 2019 foram batidos todos os recordes de sinistralidade… Vai dar raia…

  8. Fulano says:

    Na Alemanha também apareceram uns tristes que queriam trazer limites de velocidade nas Autobahn… perderam na votação final por mais de 99%.

    • The Crow says:

      Mas a Alemanha não é exemplo para nós… A nossa realidade é totalmente diferente. Começa no civismo e acaba na qualidade das autoestradas que têm,ao contrário das nossas. Quanto muito podes circular em segurança até 140 kms/h… A partir daí é lotaria!

      • MalicX says:

        Será? Não dizem as estatísticas que temos das melhores autoestradas da Europa!
        Gostaria de saber as estatísticas de acidentes em autoestradas que ocorreram entre os 120km/h e os 140km/h

        • João M. says:

          Temos boas autoestradas (apesar de muitas serem de montanha) mas não temos – claramente – bons condutores. O problema é que tu não conduzes sozinho na autoestrada .

          • cat says:

            Obrigado João, pelo óbvio argumento. Mas para alguma malta tuga, só existem eles na estrada e os que aparecem à frente só servem para serem ultrapassados. Estão são “os alegres” …

          • Mestre em direito says:

            O problema na maioria dos países:
            – condutores
            – QI dos condutores
            – nível de consciência dos condutores
            – habilidade (real) dos condutores para conduzir a alta velocidade
            – idade dos veículos
            – extras de segurança e qualidade dos pneus dos veículos
            – qualidade das reparações e afinações dos veículos por parte das marcas e stand
            – frequência de uso de peças de marca branca com baixa qualidade
            – limpeza e manutenção das autoestradas
            – sinalização
            – informação por sinal de GPS e rádio de partes da via com acidentes, coisas no chão, etc
            – reação e celeridade das autoridades face a acidentes (A maioria está atrás do radar com sandes de leitão e só se mexe se tiver mesmo que ser…)

            ORA BEM, aqui vê -se que são muitos os itens que em Portugal e maioria dos países bem diferentes da realidade alemã. Por isso ter Autobahnen só porque o piso é bom… não chega.

            Mas claro, o tuga com o seu carro guna (a maioria Civic tunning, ou uns 1.4 TSI chipados ou um 2.0 TDi chipado para 200-e- algo cv, sem catalisador para dar muito “gás”) queria o mesmo… lolol

    • cat says:

      “uns tristes” … ahahahahahah ! Este malta tem cá uma graça !

  9. gdg hghg says:

    Foi no governo de 2018 que a lei foi alterada, na altura o ministro do ambiente era da direita populista. Em 2019 com novas eleições e a formação de coligação a ministra nova passou a ser dos verdes e obviamente a esquerda apoia impostos, logo revogou a medida anterior…

  10. HB says:

    A velocidade só por si não provoca acidentes. A velocidade apenas pode aumentar a consequências de um acidente.
    As manobras perigosas é que causam acidentes.

    • Miguel says:

      com maior velocidade menos tempo para reagir a asneiras (tuas ou alheias)

      com maior velocidade maior é a probabilidade de estouro.

    • Rodrigo Da Silva` says:

      Errado. A veloicdade mata. Ponto final.

      Experimenta embatar contra uma parede a 5km/h e depois a 120 km/h. Diz-me qual ‘e que doi mais 😉

      • El Nino says:

        “… A veloicdade mata. Ponto final….”

        Tendo em conta que neste momento todos nós nos deslocamos a cerca de 100.000km/h como explica estarmos vivos?

        • cat says:

          Porque ainda não batemos em nada … duh !?

          • El Nino says:

            ah…. então não e a velocidade que mata…. duuuuhhhhhh !

          • cat says:

            lol, a tua afirmação é uma falácia de composição, duh !?!?

            São precisos 2 elementos para um evento destes ser mortal:

            1 – Velocidade
            2 – Bater

            Qualquer um sem o outro, tornam o teu juízo, a tua afirmação sobre velocidade e morte, sem muito sentido. Ou seja, faz todo sentido incluir a velocidade na equação, relacionando-a com bater em algo.

            duuuuuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

          • cat says:

            O que não faz sentido é usar a analogia do planeta Terra se deslocar a x velocidade. O planeta Terra não tem nada em frente para bater. O que não acontece com uma estrada, onde existem obstáculos.

            Duuuuuuuuuuuhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!

          • EL Nino says:

            “…São precisos 2 elementos para um evento destes ser mortal:
            1 – Velocidade
            2 – Bater…”

            Exactamente mas o Rodrigo Da Silva so referiu 1

            “… A veloicdade mata. Ponto final…”

          • SergioFerreira says:

            @El Nino …hahahaha…genial! xD

          • cat says:

            @El Niño … lol, já reparei que a silly season is on. Mesmo assim …

            Eu referia-me à tua analogia. Acho que fui claro em relação a isso: “lol, a tua afirmação”. É uma falsa analogia, uma falácia, pois os modelos são diferentes. No espaço, assumimos que a Terra nunca bate em nada. Portanto, a velocidade, neste modelo, não mata.

            No modelo a que nos referimos, e como não somos trogloditas, tomamos como implícito que estamos em terra, a conduzir um carro. Pelo menos, é o que eu percebo das palavras do Rodrigo. Alguns põem-se no espaço. Sabe-se lá porquê.

            Sendo assim, é também implícito que viajas num espaço com obstáculos. Logo, o risco de uma colisão é uma propriedade do modelo (ao contrário do espaço fora da Terra) e a gravidade numa colisão para o condutor, depende directamente da velocidade. Portanto, a afirmação “a velocidade mata. Ponto final.” está correcta quando aplicada ao modelo de um carro a conduzir num espaço com obstáculos. A não ser que queiras levar o carro para o espaço e acelerar até não haver amanhã. Faz todo o sentido, lol !

        • cat says:

          E quanto mais depressa vais, mais difícil se torna em evitar um obstáculo ou mudar de direcção …

          Outra coisa são este tipo de intervenções. Mas será que alguma malta sequer pensa antes de abrir a boca ?

          • El Nino says:

            “…Outra coisa são este tipo de intervenções. Mas será que alguma malta sequer pensa antes de abrir a boca ?…”

            Refere-se a si e a sua intervenção certamente certamente.

            duh !?

          • cat says:

            ahahah lolol ! Haja quem os oiça ! Haja quem os oiça ! lolol !

  11. Tuga na terra dos tamancos says:

    Nos Países Baixos vão baixar o limite nas AE’s de 130 para 100 a partir de março durante o dia

  12. Pedro says:

    No meio de tanto comentário eu continuo sem perceber os nosso governantes, a multa deve existir e ser a doer, o que não deve existir é a caça à multa!! São coisas diferentes, uma vez fui multado a 112km/h numa auto estrada onde o limite eram 80km/h mas depois voltei lá a passar e verifiquei que a placa de 80km/h não está visível em condições tem galhos de árvores a tapar principalmente se for em ultrapassagem, “por acaso” ia apenas a 112km/h mais os 7 de tolerância do radar, iria portanto a uns 119, na minha ideia dentro do limite pois está claro se a placa está tapada para mim o limite seria 120!!! E como estás muitas outras situações, marque-se as estradas como deve ser, resolvem os erros e os buracos, coloquem os radares onde tem de estar e não onde há mais probabilidades de faturar por conta dum qualquer erro de sinalização, após isso acredito q algumas autoestradas como a A1 em alguns pontos podiam mto bem ter i limite de 140km/h com a condições de ser bem fiscalizada e quem depois passasse ser mesmo a doer

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