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Apoio ao cliente deixa-o enervado? É normal e intencional

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Joaquim Andrioleta says:

    A empresa portuguesa Talkdesk já oferece uma resposta a este problema. Tendencialmente, as empresas que continuarem a tratar mal os clientes serão ultrapassadas por outras que deixam os clientes satisfeitos, como é o caso da IKEA, Apple, Tesla, etc

    • JJ says:

      O problema esta é haver empresas que deixam os clientes mais satisfeitos, face as que já existem.

      Por exemplo, em Portugal, qual é a empresa que pode substituir a MEO, Vodafone e NOS? Nenhuma…

      • Mylittlelife says:

        Mas a partir do momento em que fazes uma queixa formal essa mesma queixa é encaminhada para a UE, e a partir de X quantidade reclamações a empresa perde o direito vários certificados e incumbir várias normas de qualidade.

        O problema é o tuga reclamar muito no café e pouco nos meios próprios. Além disso se a empresa gravar a conversa podem dizer que foi uma banhada completa.

        • Miguel Sousa says:

          Para que é que isso vale?
          Sabes que NENHUMA EMPRESA JÁ POSSUI ATENDIMENTO PRÓPRIO?
          IKEA, FNAC, MEO, NOS e Vodafone contratam atendimentos de vários serviços de clientes à MANPOWER.
          Portanto, telefonas para lá, quem te atende não é da operadora, é um funcionário da Manpower. E esses, na grande maioria das vezes, não tem qualquer conhecimento sobre o assunto.
          Posso dar-te o exemplo da MEO, em que se tiveres a sorte de ires parar ao call center de Castelo Branco, para fazeres perguntas sobre um dos serviços de telemóvel, eles são obrigados a seguir um sistema de diagnóstico de 400 pontos. Portanto, tem de te fazer perguntas básicas (muitas delas completamente estúpidas), porque o operador não pode saltar os paços para poder explicar como resolver o problema. Pior, não recebem formação sobre os assuntos das operadoras. NENHUM OPERADOR DE CALL CENTER RECEBE FORMAÇÃO PARA A ASSISTÊNCIA A CLIENTES… a Formação é para usarem os programas de diagnóstico que a empresa lhes fornece. E, mesmo que o operador perceba qual é o problema, tem de seguir o programa para não violar nenhum salto ou será punido por isso.

          • david rocha says:

            Totalmente falso o que diz. Primeiro a Manpower não trabalha com a vodafone, e quando diz que nenhum operador de call center recebe formação formação de assistência a clientes é de uma barbaridade que não ha memória. digo-lhe do que conheço e estou por dentro. A formação da vodafone tem um periodo minimo de 30 dias, sendo que um dos módulos é de como tratar os clientes. Após a formação o controlo da qualidade é continuo. Como em todos os locais é obvio que existem bons profissionais e maus profissionais. O sistema de script como menciona não é posto em pratica em todas as operadoras.

          • VC says:

            David Rocha, quando as empresas de telecomunicações começarem primeiro a preocupar-se com os seus colaboradores é só depois com os clientes aí sim verás melhorias. Quanto a formação de 30 dias é completamente inútil porque os assistentes saírem de lá a saber o mesmo ou menos até… E a própria formação é fraquissima

        • miguel says:

          E bem o tuga grita com o callcenter, com a empregada a frente de secretaria.
          Ex: no hospital, gritar com a recepcionista nao adianta nada… o médico esta no bar do hospital,e quando chama o cliente ele nem pia.

          Em vez de escrever uma valente reclamação…

          • miguel says:

            Eu ja ligai para o callcenter da nos, resolver o problema que é bom nada.
            Dirigi me a uma loja, tambem levai nega.
            Pedi o livro de reclamação, escrevi e indicai o nome dos funcionários incompetentes.
            No mesmo dia recebi um chamada a dizer que o meu problema tinha sido resolvido e desculpas pelo incomodo

        • Márcio says:

          Concordo totalmente contigo. As pessoas falam muito, mas agem muito pouco; e quando agem, é de forma estúpida e ignorante. Daí terem este tipo de tratamento.
          Mas quando aparece alguém com bases de entendimento, o tratamento começa a ser algo diferente, e aí as coisas mudam um pouco.
          Se o problema persiste, livro de reclamações, mas a escrever adequadamente, e continuar a pressionar. Lol

        • nmartins says:

          “O problema é o tuga reclamar muito no café e pouco nos meios próprios.”

          Está tudo dito

  2. Miguel says:

    Abençoada MEO lol

  3. Caguto says:

    Há muito tempo que afirmo que os call centers são constituídos por um grupo de meninas e meninos, muito bem educados, e instruídos para nunca darem uma resposta satisfatória ao cliente. Tal como é dito no artigo, tudo acima de 70%. o último que me tirou do sério foi o Cartão Universo da SONAE. Também podemos incluir, por exemplo, a EDP. Não são só as empresas de telecomunicações…

    • Miguel Sousa says:

      O problema é que a assistência ao cliente é feita por parâmetros de computador. 99% dos assistentes que te atendem, nunca receberam formação sobre o assunto que estás a tentar resolver.
      Daí fazerem-te perguntas estúpidas, porque é necessário usar o programa de diagnósticos, para chegar à resposta.
      Muitos dos jovens até 25 anos, contratados pelas empresas de call centers, nem sabe a que empresa vai prestar assistência no dia seguinte.
      Já soube de um call center de Moscavide, que um dia é assistência a clientes do BPI, no dia seguinte estão a prestar assistência à Vodafone. A mesma pessoa, num dia está a resolver problemas com cartões de um banco, no dia seguinte estão a resolver problemas com as comunicações de uma operadora.
      Isto é muito habitual em quase todos os call centers.

  4. CSilva says:

    não me parece esse o objectivo, é que por causa disso a “nos” passou à história. nunca mais!

    • AM says:

      Sr. Silva, agora a NOS, está mais operacional.
      Tem gestor de conta no Colombo.

      • João Moreira says:

        Sim, e depois? O gestor de conta não me solucionou ainda as constantes perdas de ligação, os routers que queimam constantemente as antenas, e as faltas de respostas que deixam no atendimento. E já agora, é escusado estar a fazer campanha contra a MEO e a favor da NOS, que não adianta de absolutamente nada por aqui.

  5. João Guilherme says:

    Costumo usar o Apoio da NÓS e em relação ao que amigos dizem da MEO & VODAFONE estou super satisfeito. Melhor só mesmo indo à Loja

  6. Rui Moritz says:

    NOS… MEO e outras tais… são todas iguais!
    A parte que mais gosto é quando anunciam “a tal gravação” para nossa protecção… :)))
    Pois sim meu Srº ou Srª… aguarde uns segundos que vou ligar o meu para vossa salvaguarda.
    Remédio santo!!!

    • Tremento says:

      O senhor/a não pode ser fidelizado por telemóvel, isso é ilegal.

      • JJ says:

        Não é ilegal.

        Desde que exista uma gravação da chamada, e que o cliente tenha sido claramente informado da fidelização e aceito, essa fidelização é legal.

        Por isso, actualmente as operadoras tem de guardar a gravação durante todo o período de fidelização, pois é essa chamada que serve de “contrato”.

        Caso, não exista nenhuma gravação e o cliente queira desactivar um serviço, as operadores são obrigadas a cumprir o pedido do cliente sem nenhuma penalização para o mesmo. Visto que não conseguem comprovar que foi feita o tal “contrato”.

        • Cris says:

          Desde 2015 que já não pode haver fidelizações sem documento assinado. Vai lá ler a lei ou podes consultar Heka, que está lá toda a informação.

    • Mylittlelife says:

      Se dizes claramente NÃO quero nada nem nenhum contrato e desligas acabou o tema. Nem digas o teu nome completo ou número do BI.

  7. Joao says:

    Todas as questões que tive na meo foram resolvidas nas lojas.

  8. Bip says:

    Não seguir o “guião” ou procedimento é motivo de penalização monetário e uma é não conformidade, o que dá azo a despedimento.
    Não interessa que o comunicador tem experiencia na materia e que vá direto ao assunto pois a esmagadora maioria do zé povinho só sabe usar o IE e o outlook na óptica do utilizador, obrigando o comunicador a dizer passo a passo como configurar o outlook express 6 em pleno 2014, um software já esquecido.
    A coisa complica quando explica-se ao cliente que o problema é o facto do dito software não suporta mais que 2GB de dados no directório “caixa de entrada” e que basta apenas ir ao windows explorer mudar o nome da dita pasta e criar uma nova com o devido nome.

    Algo tão simples e a chamada arrasta-se para 20mins, todavia:
    o Tempo Médio de Atendimento de 8min foi à vida;
    constrangimento resolvido;
    não foi seguido o procedimento pois tal informação não consta no procedimento da empresa e caso a chamada seja auditada “por motivos de qualidade” o comunicador pode ser penalizado;
    no final da chamada o cliente pode ter se enganado a preencher a nota do do comunicador de 1 a 10 e isso penaliza em 40% o prémio do comunicador;
    o facto da chamada demorar mais tempo que a média estabelecida faz o comunicador atender menos chamadas;
    rezar para que o cliente não formate o PC nas próximas 24h e que contacte pelo mesmo motivo, a famosa expressão “rechamada”;
    etc…

    É apenas um exemplo. Há imensas coisas que permitem ser resolvidas remotamente com reiniciar ou mudar definições.

    • JJ says:

      Lá está… os guiões não se adaptam a chamada.

      Eles podem existir (e devem), mas servirem apenas para ir orientado o assistente conforme as suas necessidades. Não ao contrario, o assistente adaptar a necessidade da chamada ao guião. Que é o que acontece, conforme o exemplo apresentado.

      • Miguel Sousa says:

        O problema é que quem atende, 99% das vezes, não sabe nada sobre o assunto.
        Os call centers não dão formação sobre os assuntos a tratar… só dão formação para a “simpatia com o cliente” e para “usar o programa de diagnóstico da melhor forma”.
        Neste momento, NENHUMA empresa tem call center próprio. Está tudo subcontratado a empresas de call centers, em que num dia estão a tratar de assuntos de um banco, no dia seguinte estão a tratar de uma operadora de telecomunicações e acabam a semana a atender clientes de uma empresa petrolífera.

  9. JJ says:

    O problema desses serviços é na maioria dos casos o que esta referido no primeiro paragrafo, os “guiões”. Quando ao aspecto de enervar o cliente, julgo que não seja verdadeiramente intencional.

    Mas, o problema esta na forma que as empresas querem que os “assistentes” falem com os clientes.

    Por um lado compreende-se que queiram que exista normas e padrões para a forma de conversar com o cliente. Tem de haver respeito pelos clientes e serem passadas as informações correctas. E isto até certo ponto é exigido, e por isso existe o tal “guião”.

    O problema surgem quando as empresas exigem que esse “guião” seja seguido a risco e vai mais alem do que os padrões de uma boa conversão. São “guiões” que abrangem pontos que em muitos casos (se não na maioria) são inrealísticos ou não se encontram com a chamada, mas são obrigados a serem ditos pelos assistentes, caso contrario são penalizados (penalizações essas que normalmente envolvem aspectos financeiros).

    Resumindo, como os assistentes são quase obrigados em fazerem observações, perguntas, afirmações e afins, que na maioria dos casos para nada serve para o caso que se esta a tratar, o resultado será a irritação por parte do cliente.

    Os “guiões” são feitos para chamadas “perfeitas” onde o cliente respeita o que é dito e permite uma conversa agradável. Mas, na realidade, esse tipo de chamadas é uma pequena parte das chamadas que são recebidas.

    Logicamente que tem de haver “guiões”, porque facilita a vida dos que estão a falar com o cliente, mas não devia haver a obrigatoriedade de dizer 100% do que lá esta escrito. Pois, o guião não se consegue adaptar ao que esta a ser falado, isso só um ser humano o pode fazer. E seguir a risca um guião, “deixa de ser uma conversa feito entre duas pessoas”…

    • Miguel Sousa says:

      Já trabalhei num atendimento de uma empresa ligada à área de informática. Um dia ajudei uma cliente a alterar uma configuração num computador, porque percebi o problema. Como não segui o guião (que só me iria dar a resposta depois de fazer 30 e tal perguntas à rapariga, muitas que ela não saberia responder), expliquei-lhe o que fazer.
      No dia seguinte, o chefe deu-me um raspão brutal por não ter seguido os procedimentos… pior ficou quando telefonaram à rapariga a pedir a minha nota e ela deu-me 10, por ter resolvido o problema em 5 minutos e de forma que funcionou. Ao final do mês, o contrato não foi renovado, mesmo tendo média de 7 nas notas dos clientes.

  10. 007 says:

    são todos as empresas de telecomunicações assim principalmente quando inventam pacotes que sabem que enganam o cliente e depois nao sabem o que fazer para resolver uma situação criada por eles, e os supervisores deles mandam nao fazer nada a ninguém e assim fica o cliente frustado ate se cansar dessa situação e deixar andar… vodafone, meo, nos, cabovisao, todos iguais….. ja tive todos e todos trabalham pelas mesmas regras…

    • JJ says:

      O problema aqui é que normalmente na maioria dessas empresa, o departamento comercial que “desenvolve” o novo produto, apenas faz isso… Não havendo nenhum plano concreto de assistência após venda. Nem muitas vezes são comunicados internamente entre departamentos, a informação sobre o surgimento de novos produtos ou campanhas, junto daqueles que deverão dar assistência ao cliente no futuro.

      Resultado, muitas vezes são lançadas campanhas ou produtos para o mercado, que a malta do apoio ao cliente, só tem conhecimento dessas lançamentos dias depois dos mesmos ocorrerem ou quando algum cliente liga a levantar alguma questão.

  11. Jamiroquai says:

    Uma palavra responde a todas as questões: TELEPERFORMANCE

    Esta gigante dos Callcenters faz o serviço para todas as operadoras, por isso o serviço é tão semelhante entre elas. Sejam operadoras de telecomunicações, de energias, bancos ou seguradoras.

    A todos, good luck.

    • Miguel Sousa says:

      Não são os únicos. A Manpower também já tem mais de 40 call centers pelo país. E fazem de tudo, prestam assistência às mais variadas empresas.
      Nalguns casos, o operador está a atender chamadas para 6 empresas diferentes. Antes de atender, tem de ver qual é o nome da empresa que deve dizer ao cliente.

  12. NT says:

    Pois é se estão tão ‘obcecados’ com o guião gravem isso, porque a gravação não se cansa, não stressa e não tem bónus para perder ou ganhar.

    https://www.youtube.com/watch?v=PtXtIivRRKQ

  13. francisco says:

    E os Clientes? Esses ainda sao piores que os trabalhadores do call center.

  14. Diamantino A.C.Mota says:

    Aconteceu á cerca de 2 horas atraz: Por problemas de saúde, dormo com mascara ligada a um aparelho de ventilação assistida, denominado de: CPAP. A dita mascara ao ser lavada hoje desfes-se. Liguei para a empresa que fornece e faz manutenção do aparelho, que é paga pelo Serviço Nacional de Saúde, que nos primeiros 15 minutos não coseguiu identificar-me pelo nome,”sendo eu, utente desse serviço há cerca de 10 anos”, vindo depois a ser identificado pelo contacto do telemóvel. Com tudo que atraz descrevo, imaginem o tempo que passpou. Por fim fui informado que ao domingo a dita mascara não é assunto prioritário, ficando eu assim, privado de assistência até amanhâ Segunda-Feira.

  15. Ana says:

    Já trabalhei num call center enquanto frequentava a universidade. A verdade é que os operadores estão de mãos e pés atados, tem que seguir uma série de procedimentos ridículos, muitas vezes não tem liberdade para corrigir os problemas e não tem formação ou experiência porque existe uma grande cíclicidade de trabalhadores para aproveitar os incentivos governamentais. São obrigados a transferir o cliente de linha em linha o que causa obviamente frustração. Trabalham 4 seguidas horas sem sair do lugar, fora as horas extras sem receber e sofrem constantemente pressão para vender produtos e serviços mesmo que a sua função seja de apoio ao cliente. Depois os clientes são rudes e esquecem-se que estão a falar com uma pessoa, como é o caso da amiga AM. Deixo apenas um apelo para que da próxima vez que ligarem com um destes serviços não descarreguem a frustração no funcionário que está apenas a fazer o seu papel para ganhar uns tostões ao final do mês na nossa economia complicada.

    • Pedro says:

      Ainda que aprecie o seu comentario, a sua opiniao e dada pela vertente de quem trabalhou num call center. Sempre que ligo para algum lado, tenho sempre o cuidado de ser atencioso e simpatico, pq sei que a pessoa do outro lado nada tem a ver com a situacao.

      Tenho consideracao tb pelo facto de haver muita gente com formacao academica avancada a trabalhar em call centers, pq infelizmente as vias de trabalho especificos estao bloqueadas, e as pessoas tem de se sujeitar ao que ha!

      Contudo, se o assistente, nao tem de levar com a minha frustracao, eu tb nao tenho de levar com a frustracao do assistente!

      Ja fui insultado ao telefone por dois assistentes da MEO no mesmo dia. E nunca perdi a compostura nem devolvi os insultos.
      Ja fui vigarizado por um assistente da NOS e perdi dias de vida ao telefone a tentar rectificar a situacao.

      E depois ninguem tem responsabilidade sobre nada e todos se isentam dela!

  16. Coiote says:

    Isto a culpa é dos governos que estão a soldo das empresas privadas e cada vez mais descaradamente. Toda a legislação é favorável aos privados e nada nos defende dos roubos que nos são feitos de forma descarada. Chegamos ao cumulo de as empresas cobrarem mensalidades totalmente ilegais e depois somos obrigados a pagar primeiro e depois se quisermos vamos para tribunal tentar recuperar o dinheiro. É escandaloso e criminoso. Isto é tão mau que na actual situação a incompetência, simulada ou não, é lucrativa para as empresas. Ter um atrasado mental a atender nestes call centers é altamente lucrativo para as empresas.

  17. Khidreal says:

    eu só gostava era de ver o que as empresas em portugal como por exemplo as de telecomunicações, quando nao houver essa treta de “fidelização”, como é que elas irão resolver os seus problemas financeiros… provavelmente o que acontece é que irão todas à falencia… quero saber como irão fazer quando tiverem de ter serviços decentes para competirem com as empresas concorrentes, assim como bom suporte e não um suporte como o da MEO que te deixa meia hora em espera e demora outra meia hora para resolver o teu problema simples.

  18. Alguem says:

    estou-me a rir deste artigo…. trabalho num serviço destes fora de portugal e as coisas nao sao assim….

  19. Vítor Rodrigues says:

    O apoio ao cliente é preciso ligar varias vezes até encontrar alguém que entenda do assunto para resolver o problema. Mais grave ainda agora as chamadas são pagas por noz.Já é a 5ª vez que tento resolver um problema do My Vodafone e ainda não está resolvido e já me descontaram 4,50 do saldo do telefone. Agora ainda por cima temos que pagar a incompetência deles.

  20. rand says:

    Há uns bons anos liguei para o apoio de um ISP a dizer que estava com problemas na activação do serviço, após várias chamadas e apesar de requisitar suporte técnico no local (pago por mim) nunca obtive solução para o mesmo, apesar de ter pedido para cancelar o serviço as facturas continuavam a chegar e não fosse o eles terem mesmo gravado a chamada do cancelamento do serviço ia ter que pelo des-serviço que sa pessoas do call center me prestaram ao nunca ter registado os meus pedidos de suporte e de cancelamento

  21. Paulo Rato says:

    Nunca tive qualquer dúvida sobre a intencionalidade destas coisas. Ainda que a ignorância, incultura e a fraca inteligência dos atendedores ajude bastante a aumentar a o efeito desejado: a maioria não tem a noção de que o facto de, por exemplo, uma empresa esconder dos seus funcionários que estão em contacto com os clientes elementos como regulamentos e legislação aplicável é ilegal. O medo de “fazer ondas”, por parte de quem ainda tem alguma ideia do papel de parvos que estas empresas obrigam os atendedores a desempenhar, faz o resto.
    A incapacidade das instituições oficiais que deveriam fiscalizar estas empresas é total e torna inútil qualquer reclamação. Há anos tive um diferendo com a ZON, cujos procedimentos condenáveis foram legados à NOS.
    A DECO esclareceu-me sobre as questões legais que os tais atendedores retorciam e as informações que sonegavam, porque tinham ordens para tal, fornecendo “fundamentos legais” e invocando legislação que, supostamente, os apoiavam, mas que não sabiam quais eram, nem o seu verdadeiro conteúdo, em geral contrário à “interpretação” que a ZON lhes ordenava que comunicassem.
    O problema é que as reclamações que fiz chegar ao Gabinete do Consumidor e à ANACOM não produziram o mínimo resultado prático.
    O tal Gabinete do Consumidor tinha um protocolo que “obrigava” as empresas com o qual era celebrado (caso da ZON) a responder ao cliente num prazo de 15 dias. A ZON começou por defecar no prazo e a resposta que me enviou era a repetição robótica do que originara a reclamação. Informado o tal Gabinete, a resposta foi um profundo silêncio.
    O mesmo se passou com a ANACOM. Informada de procedimentos que, claramente, violavam as regras da concorrência, se bem me recordo, nem chegaram a responder-me. Claro que tenho arquivada a respectiva documentação (mas não importa, aqui, desfiar o rol completo e exacto do que se passou). Com ou sem resposta, enviei essa documentação às duas entidades, embora a ZON tenha desistido de me chatear, eventualmente quando alguém percebeu que poderia fazer ricochete. O que interessa é que, também a entidade pretensamente fiscalizadora se distinguiu pela inércia mais comatosa possível.
    Portanto, ambas as entidades se revelaram totalmente incompetentes, no desempenho das funções que lhes cabem, o que deixa os consumidores sem defesa e as empresas incumpridoras sem qualquer penalização, na verdade não fiscalizadas e encorajadas a prosseguir com os seus métodos ilegais.
    Se a coisa não tivesse ficado por ali, restar-me-ia actuar judicialmente, área em que os clientes facilmente desistem, porque não têm recursos económicos para pagar advogados e custas processuais, algo que às empresas não falta. Portanto, o que resta é a impossibilidade dos clientes agirem, por falta de apoio, em casos em que deveria ser o próprio , através das suas instituições, afinal inúteis, a tomarem a iniciativa de pôr na ordem empresas que vivem numa espécie de burla, permanente e generalizada.
    Eu agi, desenvencilhei-me porque tais empresas também preferem silenciar estes métodos e actuarão com prudência, quando eventualmente suspeitem de que a coisa pode “dar para o torto”. Mas, na prática, as consequências, para o prevaricador, não diferem das da conversa de café: simplesmente, não existem.
    Tenho (temos todos), naturalmente, o direito de pensar que a ineficácia das instituições oficiais é propositada e resulta de um conluio com as mesmas empresas, que não são fiscalizadas, investigadas ou penalizadas, enquanto o consumidor é abandonado, sem defesa.
    A outra hipótese é a da estupidez generalizada de legisladores e executores…

    • Pedro says:

      Lamento o seu percurso, e adianto que tb eu tive o mesmo com a Zon, para rectificar uma situacao que foi causada por um funcionario que me vigarizou ao telefone, apesar do meu “NAO” continuo ao que me oferecia!

      Foram queixas por escrito para todos os lados possiveis…a Deco, ainda nao entendi mto bem que servico e q presta, porque nada faz (ou faz estatisticas?), e a Anacom, nunca quis saber nem actuou.

      Tive de avancar com ameaca judicial.

      • Paulo Rato says:

        Não confunda o Gabinete do Consumidor, instituição do Estado, com a DECO, associação privada de defesa do consumidor, que apoia, com frequência, reclamações dos seus sócios junto das empresas visadas, conseguindo muitas vezes que o assunto se resolva (a DECO “tem mais imprensa” que um indivíduo isolado e as empresas temem isso), sendo esta apenas uma parte da sua actividade. Também testa produtos, muitas vezes em conjunto com associações similares internacionais, que se agrupam, como acontece em outras áreas, promove, junto do poder político, a criação de legislação que melhor defenda o consumidor, etc. Sou sócio desta associação há muitos anos, havendo, em Portugal, pelo menos mais uma associação com fins semelhantes.
        O Gabinete do Consumidor, a instituição do Estado que nos devia defender, enquanto consumidores, é que não parece ter qualquer utilidade, nem se nota que tenha um mínimo de actividade…

  22. pixel says:

    Empresas com apoio ao cliente fujo delas como o diabo da cruz. Uma das primeiras coisas que trato de saber quando vou fazer compras pela primeira vez numa empresa qualquer é saber se tem apoio ao cliente. Se tiver desisto. Comigo esta coisa do apoio ao cliente não gozam mais comigo. Nunca comprarei nada e estou a sensibilizar todos os membros da minha família a fazer o mesmo, quando a empresa tem apoio ao cliente.

  23. João says:

    O problema está diagnosticado. E soluções? Já agora o sr que aqui aparece e assina com o pseudônimo de Coiote, tenha cuidado ao chamar atrasados mentais aos trabalhadores das citadas empresas. Não sei quais as suas habilitações acadêmicas nem as suas fontes de rendimentos, e aliás nem tenho nada a ver com isso. Mas fique a saber que a grande maioria desses atrasados têm formação academia superior e infelizmente têm de se sujeitar a serem explorados para sobreviver e pagar os estudos. Um pouco de boa educação não fica mal … Entendeu sr° INTELIGENTE?

    • Alvega says:

      Whatiiiiiiiiii!!!!!
      Nao que o dito Sr precise da minha ajuda por certo, mas eu próprio VOS classifico como atrasados mentais e que vais fazer ?
      Bater.me?
      Explica-me lá como se eu fosse muito burro o que é que o facto de terem uma suposta formação superior vos acrescenta em questão de bom senso e sabedoria pratica, eu acrescento e posso provar que saber ler e escrever nao que dizer patavina , percebes AMORZINHO.
      Se por ventura tu estivesses a ligar para um apoio ao cliente de uma operadora de comunicações, apresentando uma queixa de problemas com a recepção do sinal de satélite defeituosa, e levasses uma explicação que estavam a par do problema e iam “AFINAR !!!!” o SATÉLITE !!! , que chamas a quem profere tais palavras ? Eu no meu caso agradeci e dispuz-me a facultar uma escada para mais rapidamente procederem a “afinação”.
      Queres mais exemplos ?
      Poderia te dar tantos que seria fastidioso , e por certo um “iluminado como tu e similares nao ia entender patavina, isto pese embora a vossa SUPERIOR FORMAÇÃO.
      Fica bem a modéstia e humildade, no curso nao te ensinaram isso ?

  24. DoubleM says:

    Já nem vou falar de tudo o resto…

    Apenas de um assunto que tenho reparado ultimamente em número cada vez maior. É ridículo como existem ISP´s em que a chamada para o apoio ao cliente é paga. Isto a partir da própria rede. Falo por exemplo da Vodafone mas existem outras.

    Este negócio dos números 707 e afins também devia ser bem analisado pelas entidades competentes pois parece-me ser algo que não faz o menor sentido.

  25. YaBa says:

    Por experiência própria e devido à minha actividade posso dizer que:

    – Vodafone (particulares ou empresas): Excelente
    – MEO particulares: Horrível, dá-me náuseas ter de ligar para lá.
    – MEO empresas: aceitável na maior parte das vezes
    – NOS particulares: Haja paciência!
    – NOS empresas: aceitável mas o nível de conhecimentos é tão básico como no apoio a particulares

  26. Alvega says:

    Nao sendo a 1ª vez que tal me ocorre e desconheço o facto pelo que ocorre, mas o meu comentário acima foi feito em resposta a este tópico mas numa localização diferente da qual se encontra, sendo facilmente identificável que as minhas palavras se nao adequam ao local onde se encontram, o erro nao é meu mas sim do site ou do software, desta vez tenho a certeza absoluta dai a sentir a necessidade de repor os factos.

  27. Catarino says:

    Offtopic: A França está a fazer uma petição para jogar de novo a final com portugal do euro2016
    Estes gajos têm mesmo mau perder.

    Source: http://www.mesopinions.com/petition/sports/rejouer-match-final-euro-2016/20909

  28. João Silva says:

    Claro, só não dizem xô passa cai fora porque dá mau aspecto.

  29. Ernesto says:

    Já desisti de tratar assuntos por telefone, acabo sempre enganado. Faço tudo ao balcão. As reclamações que fiz por escrito obtive resposta e fui compensado.

    • Maxim says:

      Concordo plenamente! Pelo telefone só faz sentido pedir alguma informação. Para pedir que algo mude é só por escrito! Eu andei um mês a tentar obrigar a meo mudarme um Router que não funcionava perdi dinheiro e tempo só mudaram quando fiz uma queixa por escrito na área de cliente da meo só aí ! Passado 1 dia ligaram-me para marcar uma visita no próximo dia vieram e mudarão me não só o Router como a box o intuito é até os cabos todos! Eles só se mexem se for algo por escrito .

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