PplWare Mobile

António Costa anuncia medidas de apoio às famílias. Siga aqui em direto

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. ElectrorelvaS says:

    Só acredito vendo…

  2. David Guerreiro says:

    Também esticaram um bocado, alguém que ganha 2500€ está muito bem na vida, não precisa dessas ajudas. Não é que seja rico, mas certamente tem uma vida desafogada.

    • Rui says:

      Se o ganham é porque se esforçam para tal e o merecem. Não é como tanta gente que gosta de ficar em casa sem fazer nada e vai ter na mesma direito a ele.

      • ElectrorelvaS says:

        Há quem leve 800€ para casa e faça tanto ou mais que esses que tanto defendes…

        • Rui says:

          Se fazem tanto ou mais e ganham o mesmo, estão à espera de que?
          O que neste momento não falta são vagas de emprego, pois pessoas que as queiram preencher não existem ou preferem estar em casa…

          • JR says:

            Tens a conversa de alguém que nem sabe o que esforço é sinceramente.

          • Rui says:

            @JR, pelo contrário. Não esforçar é coisa que desconheço. Se quero ter algo vou à luta e não desisto.

            Eu não sou contra as pessoas que se esforçam… Mas sim aquelas que mais reclamam, querem tudo e nada fazem para mudar… Conheço muita gente assim.

            Estas medidas apesar de não servirem para nada a não ser deitar areia nos nossos olhos, deveriam justas e para todos.
            Da mesma forma que descontamos consoante o ordenado, deveriamos receber de igual forma.

          • Miguel says:

            É tão giro falar assim…. mas a realidade não é essa.

          • JR says:

            Tu num comentário falas em bananas e noutro já falas de alfaces….

          • FAR says:

            Concordo que o que mais para aí há são vagas de emprego.

            Agora, vagas de emprego que paguem 2700+, por favor indique-mas. É para um amigo.

            Obrigado

        • David Guerreiro says:

          O trabalhar muito ou muitas horas não é sinónimo de ter que ganhar muito. Tudo tem a ver com a produtividade do trabalho. Uma pessoa que trabalha 30 horas até pode ser mais produtiva do que outra que trabalha 50 horas.

      • David Guerreiro says:

        Não disse o contrário. E ainda bem que ganham bem. Mas não muda o facto de que estão bem, como tal, não precisam da ajuda do Estado. O dinheiro é escasso e limitado, deve ser aplicado a quem realmente precisa. Estamos a falar de pessoas que trabalham e que mesmo assim não conseguem viver face à inflação. Mas agora que vi melhor, eles falam em 2700€ brutos, líquidos deve dar pouco mais de 2000€.

        • Miguel says:

          Dá €1.707,00 acabei de simular.

        • Zé Fonseca A. says:

          1700€ líquidos

        • Pedro says:

          Sim, até porque a vida apenas custa aos mais pobres. Os outros têm de continuar a suportar todos os outros, os que não querem fazer nada, as taxas e taxinhas, etc etc. Quem é que achas que suporta a máquina do estado?

          • Miguel says:

            Ora lá está… já é hora de ajudar a classe trabalhadora…. (média classe que hoje em dia é das mais pobres da europa)

          • David Guerreiro says:

            A quem custa mais a vida? A quem ganha 705€ ou quem ganha 2705€ ?

          • Zé Fonseca A. says:

            Não sabes

          • says:

            Embora ache que devemos ter especial atenção a quem mais precisa, não nos podemos alhear do facto que os impostos e as contribuições são pagos, essencialmente, por quem trabalha e pelas empresas que geram postos de trabalho. Não podemos também ter uns a trabalhar e outros sem contribuir. Até porque temos défice de mão de obra em Portugal mas temos 300 mil desempregados (não acredito, devem ser mais). Não faz sentido estarmos a dar subsídios ou a “importar” trabalhadores se temos 300 mil sem trabalho cá. Além de que estamos a pagar subsídios a dar com um pau.
            Mas há mais “cancros” na nossa sociedade. Ainda hoje li que o Hospital de Santa Maria (se a memória não me atraiçoa) tem 800 pessoas (sensivelmente 10% dos trabalhadores) de baixa médica.
            Ainda agora estão a ser colocados professores e muitos dizem que vão “meter baixa”. Isto acontece no público e no privado e é um verdadeiro degredo. Segundo estimativas conservadoras, metade das baixas são “duvidosas”. E acredito. Ao que vejo no meu local de trabalho, acredito piamente. Desde pessoas que só “mancam” no portão para dentro. Ou quem está mal da coluna e não se pode mexer mas 1 hora depois está na praia com a neta ao colo e aos pulos. E quem não aparece para trabalhar ao fim de semana e na segunda vai pedir baixa de sábado a segunda ao médico.
            Mas afinal quem paga isto tudo? O estado somos nós. O nosso dinheiro é que paga isto. Não é um saco sem fundo que aparece do ar.

      • O que sera, sera says:

        Acho que o que ele quis dizer e que essas pessoas nao precisam de ajuda…ou achas que eu a receber 3800/mes vou precisar de ajuda? Que va para quem mais precisa mas e.

        Ja quando andava na escola havia gente rica e/ou bem na vida a receber escalao A///faz algum sentido?

        • Mr. Y says:

          O escalão A era só para quem realmente precisava. Se havia gente rica a receber era porque eram mentirosos a declarar os seus rendimentos.
          Há por aí muito patrão a ‘ganhar’ o salário mínimo…

          • says:

            E uma pessoa que ganha o salário mínimo e não paga IRS e, se receber mais 15 euros passa para 3,4% de IRS e recebe menos 19 euros que o normal.
            Se há quem “foge” ao fisco (e há) há que atacar por aí, e não cobrar impostos malucos. Isso é o mesmo que aceitar que há muita gente a fugir e que não conseguem fazer nada.
            Eu se ganhasse bem, não ficaria nada contente de ver 2/3 do dinheiro ir para o estado. Além do IRS e da TSU, a empresa ainda paga 23 ou 24% para a segurança social.
            “Para um salário base de 2.700 euros, a empresa gasta 3.368,25 euros e o colaborador leva para casa 1.700 euros, (…) isto para 12 meses, faltam os subsídios de Férias e de Natal. O Estado fica com 1.668,25 euros.”
            https://poligrafo.sapo.pt/fact-check/salario-base-de-2-700-euros-custa-a-empresa-3-368-euros-mas-trabalhador-leva-para-casa-apenas-1-700-euros

            Ora, para um salário de 2700 euros, a empresa gasta 3368. E o estado fica com metade. Metade! Até parece que 2700 euros é uma fortuna. Não ganho metade disso, mas não aceito que se ache que 2700 euros seja um rico salário. Mal está o país onde um tipo que ganha 2700 euros é um ricaço!

    • Zé Fonseca A. says:

      2500€ brutos são 1500€ líquidos, com rendas a 1000€ não sei onde está bem na vida. Talvez se tivesse na santa terrinha ou vivesse em casa dos papas.

    • says:

      Apesar de não ganhar nem metade disso, justo seria ser igual para todos, independentemente do salário. Nem que fosse escalonado ou algo assim e ir de 125 até 75. Não esquecer que quem ganha mais, desconta mais. No caso do IRS, tem taxas muito superiores.
      No meu local de trabalho há um fenómeno curioso. Como não fechamos (hospitais, lares e outros serviços de devem funcionar 24/24) recebe-se 50% a mais no caso de horas trabalhadas em feriados. O que acontece? Quem recebe o salário mínimo e trabalhar num feriado, ao fim do mês… leva menos 19 euros para casa só do tombo no IRS! Ganha mais uns trocos, dispara nas tabelas e recebe menos 19 Euros. Não é justo, venha quem vier.

      • JL says:

        @Zé. Tens razão, não é justo receber menos que o sálario mínimo só porque ganhou mais uns euros.
        Acho que devia haver uma reforma do IRS, menos escalões e só tributável a diferença entre o salário e o salário minímo.

      • David Guerreiro says:

        Se formos ver pelo teu ponto de vista, tipos que ganham 10 mil euros por mês ou mais, com aquilo que descontam, nem deviam pagar taxa moderadora no hospital, nem creche, e ainda receber abono no valor máximo, pois descontam muito mais do que todos os outros…

        • Zé Fonseca A. says:

          Eu desconto acima de 5k por mês e única coisa que gostaria de ver era serviços públicos aos níveis dos meus descontos.
          Como isso é irreal em PT ao menos que me devolvam poder de compra, talvez se pagasse menos impostos pudesse contratar uma cozinheira la para casa em vez de ter apenas uma empregada para fazer tudo.

          • says:

            Independentemente dos valores de cada um ganha, pagar 45% de IRS + 11% de TSU é absolutamente imoral. Se a isso juntarmos que a empresa ainda tem de pagar 23 ou 24% em cima disso. O estado ficam com 2/3 do dinheiro que a empresa gasta com o trabalhador. Não dá.
            Nem de perto, nem de longe ganho para isso, mas sejam como for, é imoral. E depois, nada funciona neste país. Os custos com a administração pública e a qualidade de serviço na lama.

          • David Guerreiro says:

            Concordo. O dinheiro dos nossos impostos é muito mal gerido, e mal aplicado.

    • PorcoDoPunjab says:

      David Guerreiro, alguém que ganhe LÍQUIDOS 2500 euros, não está mal, mas tb não é nenhuma fortuna dado os valores das rendas e por aí adiante.
      Se forem ilíquidos, pode retirar a esses 2500 uns 800 ou 900 e já tudo fica diferente.
      Sim, porque como todos sabemos com os impostos elevadíssimos que pagamos o estado dá-nos saúde, educação e serviços públicos de primeira… Ninguém precisa de pagar mais nada…

      Só um aparte, fui no outro dia ao Hospital da CUF por causa de um problema menor e estive lá à espera de ser atendido umas horas valentes.
      Já nem sabia se havia de estar sentado, de pé ou deitado…
      Depois, quando fui atendido, vi no sistema que a última vez que lá tinha ido, tb pelo mesmo problema, tinha sido há uns 4 ou 5 anos.
      Conclusão? lembro-me perfeitamente que há 5 anos atrás se esperei para ser atendido pela médica uns 20 minutos foi muito…
      Pois é, está tudo a comprar seguros de saúde, pois é… wonder why…

      • JL says:

        Hospital da CUF? Esse não é um hospital privado?

        • Zé Fonseca A. says:

          Maioria dos privados ja estão em lotações máximas, já ninguém vai ao público nas grandes cidades.

        • says:

          Eu fui ao privado porque no público está impossível. E ainda assim estou mais de um mês à espera para fazer exames.
          Feliz (ou infelizmente) tenho seguro de saúde há quase 20 anos porque os serviços públicos aqui deixam muito a desejar. Felizmente nunca precisei de nada de mais, mas tenho um para quedas. Uma colega minha precisava de ser operada, com alguma rapidez, à coluna. Tinha uma espera mínima de 2 anos. Como tinha o mesmo seguro que eu foi ao privado e ficou com a vida resolvida.

        • PorcoDoPunjab says:

          JL, sim, é privado.
          O que eu quis dizer é que agora há muito mais pessoas a pagar seguro de saúde para ir aos privados e não pôr os pés no público.
          Mas continuamos a pagar para o público e cada vez mais aquilo é um sorvedouro de dinheiro e pior que isso, não funciona.

      • David Guerreiro says:

        Infelizmente a saúde privada em Portugal deixa muito a desejar e tem um motivo: falta de incentivo para investir. Quando se tem um negócio com um concorrente que se pode dar ao luxo de dar prejuízo e não cobrar nada, é uma concorrência desleal. Por isso é que se alguém estiver muito mal num privado, chamam o 112 e ala para o público. No Brasil ou nos EUA isso não sucede, pois a saúde privada tem todas as capacidades, dado que o público é praticamente inexistente (ou incapaz de lidar).

      • says:

        “Para um salário base de 2.700 euros, a empresa gasta 3.368,25 euros e o colaborador leva para casa 1.700 euros, (…) isto para 12 meses, faltam os subsídios de Férias e de Natal. O Estado fica com 1.668,25 euros”

        Não acho bem o estado levar metade. Não acho. E ganho menos de metade, mas mesmo assim não acho.

  3. Paulo Fernando Marques Barros Monteiro says:

    Quem está desempregado não vai ter direito ao apoio dos 125€? Dá ideia que é só para quem está a trabalhar

    • Zé Fonseca A. says:

      Acho que é toda a gente, se bem que não sei quem está desempregado.

    • Jebus says:

      Pelo que vi num artigo no Público :
      “…António Costa explicou que a prestação abrange todos os cidadãos, desde que não sejam reformados. Ou seja, o apoio tem como destinatários trabalhadores por conta de outrem, trabalhadores independentes (onde se incluem os trabalhadores que prestam serviços a recibos verdes), desempregados ou outros cidadãos que recebam apoios da Segurança Social…”

  4. SANDOKAN 1513 says:

    Não percebi essa dos 50% a mais nas pensões a pagar de uma só vez no mês de Outubro.Mas quê,esses tais 50% são referentes aos meses de Outubro,Novembro e Dezembro(a pagar esses 3 meses de uma só vez),ou é só o do mês de Outubro ?? 😐

  5. JL says:

    Pensionistas irão receber meia pensão em outubro, mas para o ano só vão ter aumento de 2%. Aqui há gato.

    • Test User says:

      Nada mais que uma antecipação de aumento de pensões

    • says:

      Inflação a 8 ou 9%. Aumento de pensões a 4%. Agradeçam a tio Costa.

      • JL says:

        Já nem sei se são 2% ou 4%, são tantas as voltas que o Zé Povinho acaba sempre a perder

      • David Guerreiro says:

        Então e queria o quê? Aumento de 10% nas pensões? Já ouviu falar em “Scala mobili” ? Em Itália tiveram essa ideia peregrina de ir aumentando salários e pensões face à inflação, deu muito mau resultado. Se começam a aumentar os rendimentos face à inflação, perpetua a inflação e cada vez sobe mais.

        • Ricardo says:

          Trata-se de seguir a lei e não roubar o povo.

          https ://cnnportugal.iol.pt/pensoes/reformas/se-e-pensionista-acabou-de-perder-dinheiro-em-2024-a-ilusao-que-o-governo-criou-no-aumento-das-pensoes-com-simulacoes/20220906/6316938b0cf2ea367d4cb0a4

  6. Jane Doe says:

    Numa familia com 2 filhos, são: 125*4 + 2*50 = 600 euros mensais?!

    • Test User says:

      Não.
      1- Se os dois Pais trabalharem com rendimentos não superiores a 2700 euros mensais
      2*125 + 2*50 = 350
      2- Apoio única vez. Não é mensal

    • PorcoDoPunjab says:

      Jane, se for lelo é bem mais que isso.
      Se não for, é muito menos.
      Adoro a Constituição, aquele livrinho que diz que somos todos iguais.
      Comecei a ler aquilo e desatei a rir.
      Acho que nem passei da primeira página..
      Que chorrilho de imbecilidades…
      Aquela parte do rumo ao Socialismo até ao infinito e mais além então é de bradar aos céus…
      Deu para me rir, valeu a pena o pouco que li.

    • David Guerreiro says:

      Era bom que fosse mensal, mas é um apoio único.

    • Miguel says:

      Mensais ahah 😀

  7. Estefêneo Empregos says:

    Qual é a diferença entre “Famílias vão receber 50 euros por cada criança ou jovem dependentes até aos 24 anos de idade” e “Famílias vão também receber 50 euros por cada criança ou jovem dependentes até aos 24 anos de idade” ?

  8. Estefêneo Empregos says:

    Não acho medidas nada de extraordinário, mas sempre é melhor que não haver qualquer apoio.

  9. Test User says:

    Tanto partido para escolherem e votam nestes vendedores banha da cobra.

  10. Joao Ptt says:

    Não há nenhum banco por aí para oferecer milhares de milhões este ano? Tem mesmo de ir para o Zé povinho?

    Como é que isto vai resolver o problema no longo prazo, alguém sabe? Ou não interessa, temos é de tapar o incêndio atirando mais cartão para abafar as chamas e rezar para que não queime ainda mais e por mais tempo?

    • David Guerreiro says:

      Não resolve. Aquilo que o governo tinha de fazer, e não o faz, é dizer aos portugueses que estamos em tempos difíceis e que é preciso reduzir não só o consumo de energia e água, mas também o consumo em geral. Não é deixar de comer, mas sim evitar gastos supérfluos. Quanto mais as pessoas gastarem, mais a inflação sobe. A inflação é um ajuste entre a procura e a oferta, e significa que temos uma procura muito superior à oferta.

  11. R says:

    É óptimo que os mais desfavorecidos recebam algum apoio, mas isto é uma palhaçada para ficar bem na fotografia. Devia ser para todos.
    Apelo aos jornalistas que façam mais escrutínio e não se limitem a ficar pelas “press releases”.

    • Olavokosta says:

      Escrutínio deve fazer o povo nas urnas, e não se borrifar no assunto ora porque é domingo, vou perder um dia de praia ou passeio com a família…..VOTAR é a unica forma de remover este tumor do parlamento.

      • R says:

        Totalmente de acordo; mas, de forma geral, a comunicação social embarca no circo e perpetua a farsa.
        Nota: é relativamente fácil manipular a população num país em que mais de metade da população recebe dinheiro do estado (salário, pensão, RSI)

        • PorcoDoPunjab says:

          R , tugas são fáceis de manipular não é só por receberem subsídios do estado, é por serem burros que nem uma porta, isto generalizando, claro.
          Felizmente o que ainda por cá vai havendo é gente de jeito, mas são cada vez menos porque esses vão dando à sola daqui para fora e eu só não os acompanho porque estou quase nos 60…

        • PorcoDoPunjab says:

          R, a comunicação socialista não embarca em nada.
          A comunicação socialista está comprada.
          As redacções estão todas inundadas de comunas e blocos de esterco e do partido sinistro.
          Para que pensa que foram os 20 milhões ou lá quanto foi?

          Viu a entrevista ao Costa por altura das eleições?
          Só faltou aos jornaleiros lamberem-lhe os pés.

          Viu como eles foram com o Ventura? Pareciam cães.
          Acha que isto é coincidência?

    • David Guerreiro says:

      Deve entender que os fundos são limitados, e como tal não faria grande sentido estar a atribuir uma ajuda de 125€ ao CEO da EDP…

  12. says:

    Medidas miseráveis de esmola. Em vez de baixarem impostos (porque é nos impostos que o estado está a amealhar) vêm com cheques e medidas avulsas. Se calhar ainda vamos ter de fazer fila em frente à residência oficial do PM e pedir o cheque de joelhos depois de dar a volta ao quarteirão assim.
    E no meio disto tudo, as rendas a 2% e certamente irá haver um esquema mirabolante de desconto nos impostos que metade dos senhorios não vão perceber. Quem não pagar IRS ou IRC (rendimentos baixos, IPSS e por aí fora) já foram e perdem 5% nas rendas porque só aumenta 2. Vai ser como aquela treta do desconto na bilha de gás que ninguém usou de tão complicado que era. Eu bem sei qual a bilha que descontava agora, sei.
    E as pensões de reforma com aumento de 4% ou menos quando a inflação é de 8 ou 9%. Mas o PM é bonzinho e já dá o aumento em Outubro.
    Baixar o IVA do gás já devia estar. Na eletricidade vamos às pingas. Para já não falar que cada medida que este governo arrota vem um camião de burocracia. Não há quem aguente tamanha carga de trabalhos. Não apetece mesmo fazer nada.
    A minha Mãe tem uma reforma jeitosa. Tem porque trabalhou para isso. Chegou a ter 3 empregos ao mesmo tempo, fora serviços que fazia. Desde que o José levou o país à banca rota todos os anos ganha menos. Não é perdeu poder de compra. É ganhar menos mesmo. Paga mais e mais impostos. Achava que tinha uma reforma boa e qualquer dia nem para pagar um Lar tem. Este Toni vai levar-nos a nós e ao País à bancarrota. Mas vamos todos felizes e contentes com o cheque do ti Costa.

    • freakonaleash says:

      +1
      O Ti Costa e o Ti Celito acham que me compram o voto com 125€ uma vez num mandato que irá chegar, da parte do governo, aos 11 anos (132 meses).
      Para quem paga em impostos 125€ várias vezes ao ano isto é gozar com malta, esganam o pessoal e depois toma lá uma moeda…riam-se que para não chorarem!

    • Miguel says:

      Baixar o IVA era imperativo, seria a única forma justa de combater a inflação

  13. says:

    Outra:

    Reduzir para 6% a taxa atual de 13% do IVA sobre a eletricidade – valor que incide sobre os primeiros 100 kWh de energia elétrica consumidos em cada mês, desde que a potência contratada não supere os 6,9 kVA

    Isto é discriminação pura e ilegal. Não podem discriminar os descontos pelo nível de potência. A seguir dizem que dão desconto na água mas só para quem tem contador até 3/4″ ou desconto no IVA do pão para quem tiver menos de 75 kgs.

    • NL says:

      De reforçar que dependendo do tarifario/fornecedor, a redução do iva vai representar cerca de 1€(+ou-). Tudo a festejar.

      Em relação á potencia é penalizar familias numerosas, que tenham investido em eletricidade apenas e deixar de de ter gas, e outros exemplos. Coerencia de facto não abunda no Governo

  14. Olavokosta says:

    125€ para cada cidadão cujo vencimento seja inferior a 2700€. Fazendo as contas são 8,33€ por mês até final de 2023 (0,30€ por dia).

    50€ por cada filho. Fazendo contas são 3,33€ por mês até final de 2023 (0,11€ por dia).

    O Costa só engana os papalvos….

    • says:

      Vamos ficar ricos! 41 centimos por dia nem para um litro de leite dá

    • Adriano says:

      Infelizmente o mindset de quem votou no costa é aquele do “poucochinho”, daquela base muito significativa que ronda 37 a 40% dependentes do estado, votam neste inergumo pois os 10€ extraordinários com retroativos… Enfim, na Espanha, França e Alemanha baixaram a energia na factura total para o patamar mínimo, aqui é os 13% para 6% dos primeiros 100kw…
      Infelizmente ainda faltam mais de 4 anos deste inergumo…

      • David Guerreiro says:

        Mas é assim que o socialismo funciona. Na Venezuela para ter acesso a vales de alimentação é preciso assistir a comícios do Maduro. Dá umas migalhas e mantém as pessoas agarradas ao Estado. Aqui é igual. Quanto mais pobres tivermos, melhor para eles, mais dependentes serão.

      • Miguel says:

        4 anos…. 🙁

        • PorcoDoPunjab says:

          Miguel, mas quem lhe disse que são mais 4 anos de Costa e PS?
          Eu espero que sejam bem mais, que ele nunca de lá saia.
          Que rebente com isto tudo, todos a pão e água e depois dizer que a culpa é do Passos.
          O Tuga só aprende quando quiser comer alguma coisa e não ter.
          Até lá, vota PS….

  15. deeppurple says:

    é só manobras políticas…
    o iva sobre a eletricidade só desce para 6% se for o de 13%.
    andaram a encher os bolsos com a inflação e agora “dão” 125 paus… e 50 paus por puto, uma única vez.
    os pensionistas não recebem nada além do que uma anteciação do que já estava previsto receberem no próximo ano.
    transportes públicos continuam como está, não aumentam mas tb não se incentiva.
    enfim, o socialismo espetacular a que já nos habituaram.
    sabem cantar mas a mim não me enganam
    o tuga, mais do que a esmagadora maioria dos europeus tá bem tramado!

  16. Jane Doe says:

    Estava aqui a pensar… O governo vai dar a todos os cidadãos… E quem vai pagar isso? Não são precisamente esses cidadãos?

  17. Njss says:

    Boa jogada do Costa. A curto prazo apazigua as massas, a longo prazo será arma de campanha e dará votos.
    Poupem os 125 euros, 2008 vai parecer um conto de fadas. E não adoeçam…ou então vão ao privado que é para onde os médicos vão depois de picar o ponto no público 🙂

    • says:

      Bem dizia o Celinho que este era um excelente mata borrão. Borrão no governo dele não falta, ele incluído.

    • says:

      O hospital cá do burgo já foi bem mais relevante. Durante muitos anos nem administrador a tempo inteiro tinha. Era administrador por pessoal “da casa”, acumulado com as funções normais de cada um no hospital, e diga-se que bem administrador dentro dos constrangimentos que haviam.
      Agora, o mesmo hospital tem metade das camas, menos valências, não tem urgência nem pediatria e fazem muito menos ambulatório. Tem 2 administradores (políticos) a tempo inteiro e cada um mais burro que o outro. Um perdeu as eleições não sei onde e o outro veio da distrital do PS. Tem 2 advogados a tempo inteiro (provavelmente também militantes). Não sei quantas secretárias de direção, assessores e sei lá que mais. Já enfermeiros e médicos são poucos. Assim não vamos lá.

  18. PorcoDoPunjab says:

    Resumindo, O Punjab devolve 5 quando já sacou 50.
    E o pessoal bate palmas.
    Isto só visto… nem tenho palavras.
    Até sinto vergonha alheia.

  19. Ricardo says:

    Tanta propaganda e desinformação, corrijam la isso.

    “IVA da eletricidade vai descer para 6%”

    falso, tem condições.

    “São atualizadas em 4,43% as pensões de até 886 euros, em 4,07% as pensões de entre 886€ e 2659€ e em 3,53% para as restantes pensões sujeitas a atualização.”

    Medida criminosa e mentirosa, ao invés de aumentar as pensões com base na inflação para o ano, agora só aumenta metade porque antecipa agora durante três meses o que prejudica imenso todos os reformados e rouba de forma descarada porque lhes antecipou uma parte do aumento durante três meses este ano. Um aumento de 8-10% que devia ser fixo nos próximos anos, deixa de o ser.

    • Filipe says:

      Parece-me haver uma grande mentira do Sr. PM. Já existem muitos casos em que o IVA da electricidade é de 6%. Subir as pensões abaixo da inflação, é inconstitucional.

    • David Guerreiro says:

      Isso não pode ser assim, não se pode aumentar as pensões face à inflação, só vai piorar e perpetuar a inflação. Às tantas em vez de 10% temos 30% de inflação ou mais. Ninguém gosta de perder poder de compra, mas a questão é que é um erro andar-se a aumentar rendimentos face à inflação.

      • says:

        Não se pode aumentar as pensões pela inflação porque vai perpetuar a mesma inflação?
        Não estaremos nós a pagar, também, o preço pelos aumentos do salário mínimo nos últimos anos?

        • David Guerreiro says:

          Também paga sim. Porque quando o salário mínimo sobe, os custos dos empregadores também sobe. Aumentar 30€ no salário, não é o custo para o empregador, porque ainda tem a TSU que é uma percentagem. Se o empregador gasta mais, vai repercutir esse custo ao cliente. A única forma de aumentar salários sem causar problemas na economia, é com aumento de produtividade. Mais produtividade, permite pagar salários mais elevados.

          • says:

            A melhor maneira de aumentar os salários é desburocratizar o país. Está cada vez pior. É inacreditável o número de horas que se gastam com coisas parvas, confusas e obsoletas que são obrigatórias.

  20. AJ says:

    Como é feito o desconto na gasolina e gasóleo ? É feito diretamente no momento do pagamento?

  21. says:

    Sinceramente, o mais grave no meio disto tudo nem são os valores em si (que são manifestamente maus). Mas, infelizmente, é o que temos. Podemos ladrar sobre isto ou aquilo que podíamos e devíamos ter feito no passado, mas é o que temos e a situação económica mundial está complicada. A ajudar, a União Europeia anda às aranhas, mas isso seria para outras contas.
    O mais grave é que nada se faz. Basicamente este governo não mudou nada. O mundo mudou muito nos últimos 5/6 anos. E e este governo não faz nada. Tem medo. Então agora que têm maioria absoluta é que nada mesmo. Porque sabem que serão os únicos responsáveis, então não assumem nada por medo de não terem em quem por as culpas. E ainda temos mais 3 anos disto.
    Andamos de medidazinha em medidazinha e tudo cada vez pior. Sobem o salário mínimo e os outros que se lixem. Não atualizam as tabelas de IRS, o que penaliza, e muito, quem recebe qualquer coisa acima do salário mínimo. Em 2006 pagava 9,6% de IRS. Não tive “aumentos”, além de atualizações +/- pela taxa de inflação. Em media até deve ter andado por baixo. E agora pago 12,1% de IRS. Ou seja, foram-se 2,5% de IRS a mais, sem aumentos reais no salário. Só aqui perde-se dinheiro. Claro que é na retenção na fonte. No IRS anual as coisas ainda são piores. E não, não ganho nenhuma fortuna.
    Mas pronto. Lá venha a esmola. Daqui a pouco, ao estilo de Oliver Twist lá vamos nós para a porta de S. Bento “Please Sir, can I have some more?”.
    Eu sempre fui da opinião que medidas avulsas causam mais problemas e devem ser usadas esporadicamente. Vem um teto máximo para o aumento das rendas e um esquema mirabolante para os senhorios terem desconto nos impostos. Vem um esquema do autovoucher que é preciso fazer não sei quantas coisas. Vem o esquema do desconto na bilha de gás que praticamente ninguém usou. O esquema dos apoios ao turismo que muitos nem se deram ao trabalho tal era a burocracia. Aumentaram muito o salário mínimo e depois vem o esquema para as empresas provarem que aumentaram N pessoas para pedir reembolso de uma parte do XPTO. Foram condenados pela UE para devolver o dinheiro cobrado ilegalmente a mais no Imposto de Circulação e decidem que sim senhor, mas só devolvemos de 2016 para a frente e metemos 10 anos de imposto ilegal ao bolso.
    Continuem a acreditar nestes vigaristas que, de cada vez que alguma coisa corre mal, dizem que a culpa foi da Troika e do anterior governo. Mais valia dizer que a culpa foi do anterior ao anterior ao anterior ao anterior.
    Aliás, não defendendo ninguém, o anterior governo PSD aumentou impostos, mas fez abertamente e comunicou (da pior maneira possível, mas enfim) às pessoas. Este governo continua a jurar a pés juntos que baixou impostos, quando, na verdade sobem. Está comprovado. Mas mais grave ainda é o número de taxas, taxinhas, tarifas, e mil e uma burocracias a que tanto as pessoas como especialmente as empresas têm de gramar. Começa a ser absolutamente incomportável ter uma empresa em Portugal tal é a carga burocrática (que também tem custos).
    A juntar a isso, temos uma administração pública que engorda todos os anos mas que cada vez está pior. Hospitais sem pessoal. Centros de saúde que não atendem os doentes. As conservatórias da minha terra estão em risco de fechar por falta de pessoal. Há 3 semanas desabafava uma funcionária das finanças locais que só têm metade do quadro de pessoal preenchido. A escola da minha filha anda sempre à mingua com o pessoal chegando ao ponto de faltar uma funcionária e já não ser possível manter a escola aberta (escola com mais de 250 crianças). IMT que é preciso ligar a pedir o especial favor de alguém ir ver os mails… tudo onde este estado toca está um autêntico caos. Mas caos criados por eles. Não tenham dúvidas. E anunciam com tanto espetáculo que os reformados vão ter um bónus e depois aumentos de metade da inflação. É quase para dizer… bem, é melhor nem dizer mais nada.

    • says:

      *Correção acima: Em 2016 pagava 9,6% de IRS.

    • Adriano Cardal says:

      Concordo com o que escreveu mas quero completamentar com a mentalidade tuga do “poucochinho”, lá vem o tal pregão “mais vale pouco que nada”, é está mentalidade tuga de cerca de 40% que votou neste energumo, 10€ com retroativos… O resto do roubo e falta de expectativa futura… É Portugal a definhar com o alto patrocínio do Sr selfies, PCP, be e ps agora com mais 4 anos… É a lógica do “poucochinho” a imperar!

  22. Miguel Felicio says:

    Dizer não é a mesma coisa do que fazer…

  23. JS says:

    Dinheiro grátis aumenta a inflação e não o contrário. Enfim

  24. Pedro Fernandes says:

    😉 Dá com uma mão………. tira com a outra 😉

  25. Jebus says:

    Muito triste ler a maior parte destes comentários, parece que é so iluminados que sabes as soluções para os problemas, mas e que fazem por isso ?? Vêm para aqui comentar e falar mal dos outros ( governo ), quando se calhar essas pessoas, sempre que podem, contestam multas, fogem a impostos, ou seja, roubam ao estado e a todos nós….
    Comentar aqui, nada ajuda, nada faz. Se realmente isto está mal e alguém tem soluções façam por as apresentar, tentem mudar as coisas…
    Pois, falar mal dos outros é o mais fácil que há…..
    Pois eu estou muito contente com as medidas do Governo, pois vejo que algo se está a fazer para ajudar as pessoas nesta situação extraordinária em que vivemos e da qual o Governo não tem culpa.
    Ide fazer algo pela vida e deixai os comentários maldosos, se podem ajudem, senão CALEM-SE !!!!!!

    • Zé Fonseca A. says:

      Loool.. tens piada

    • David Guerreiro says:

      Contestar multas é um direito que a assiste a todos… Tal como recurso em processos judiciais.

    • ElectrorelvaS says:

      Isso é efeito da “pica” do mosquito…

      Tem de tomar o reforço agora misturada com a da gripe… 😉

    • says:

      Eu não fujo aos impostos. Mas, para dizer a verdade, começa a ficar difícil não fugir. É imposto, taxa, taxinha, tarifa, contribuição. Este governo está há 7 anos a destruir a classe média.
      Já disse anteriormente e volto a dizer. De 2016 até 2022 passei de 9,6% para 12,1% de IRS sem ter aumentos (apenas atualizações semelhantes à inflação ou até abaixo). E cada vez mais temos de pagar taxinhas que nada mais são que impostos escondidos. Andei anos a pagar Imposto de Circulação cobrado ilegalmente. Tão grave foi que o tribunal europeu obrigo o estado português a devolver. E o estado diz que sim senhor, mas só devolvemos 3 ou 4 anos e os outros 10 ficamos com ele no bolso. E foi este governo!
      Onde trabalho vejo a cada mês que passa algo novo. Uma nova taxa, um novo certificado que é obrigatório tirar (e que se paga), um novo porra nenhuma…
      Lembro que este governo usou como bandeira de campanha em 2014/2015 desfazer não sei quantos impostos que foram aplicados quando alguém teve que tirar o país da banca rota. Quase nenhum imposto foi baixado. Nem o adicional do ISP que o Costinha tanto ladrou foi mexido.
      Sou totalmente a favor da assistência social a quem precisa. Aliás, trabalho no setor. Mas é absolutamente revoltante ver a quantidade de pessoas a aproveitarem-se do sistema. Se bem que aproveitar nem é bem a palavra certa, porque na verdade estamos conscientemente e propositadamente a criar profissionais do subsídio. A propósito do IEFP e da SS é manter as pessoas tranquilas e felizes. Não é arranjar-lhes trabalho. Aliás, numa altura em que já estamos com muita falta de pessoas para trabalhar, o IEFP recebe, só de uma assentada, 95 milhões do IEFP para formações a, essencialmente, desempregados. Faz sentido? E só quem realmente vê o que se passa nestas formações sabe que a grande maioria é profissional de não fazer nada. Não tem qualquer interesse em aprender. Vão fazer o frete. Mais valia colocar estas pessoas no mercado de trabalho e usar os 95 milhões para formação “in situ”, ou seja, nas empresas e a trabalhar.
      Mas trabalhar também é cada vez mais ingrato.
      Outro exemplo:
      Uma pessoa a receber o salário mínimo de 705 Euros. Trabalhou umas horas em dia feriado e recebeu mais 15,85 euros nesse mês. O resultado líquido em comparação com um mês sem horas feriado? Com 15,85 euros a mais, passa de 0% para 3,4% de IRS. É absolutamente surreal. E isto foi criado por este governo que tanta força fez para aumentar o salário mínimo, mas depois não atualizou as tabelas convenientemente e quem ganha acima do salário mínimo lixa-se. Aliás, é mesmo o estado socialista de lugares como Cuba, a antiga União Soviética ou a Venezuela. O povo ganha o mínimo, recebe apoios sociais e chequezinhos esmola, as elites ganham bem e vivem bem. E no meio não há nada. Desaparece a classe média.
      Há muitas maneiras e muitas ideologias de resolver os problemas atuais que, espera-se, sejam pontuais. Mas cada vez se protege menos quem trabalha. Quem tem carro paga cada vez mais impostos. Casa idem. conheço pessoas que não querem trabalhar. Mas não querem mesmo. Têm rendas sociais. Livros e material escolar de borla. Refeições escolares de borla também. Computador oferecido pelo ministério da educação, RSI ou sei lá que mais. Mas têm dinheiro para tabaco, para ir para o café todos os dias, para sportv, para telefones caros e unhas de gel. Eu sei que as pessoas não são todas assim, mas há muita gente a viver disto. Eu trabalho, ganho mais que o salário mínimo mas não tenho dinheiro para tabaco e café e restaurantes só muito de vez em quando. O meu tlm custou 117 euros há 3 anos. Não precisei de mais e faz o mesmo que os outros.
      OK, sei que se calhar parece que estou a gozar com os clichés de quem não trabalha. Mas estou no setor e falo por experiência própria. E SIM, os malandros que nada querem fazer estão efetivamente a roubar o estado (ou seja, todos nós).
      Devemos proteger TODOS os trabalhadores, ajudar quem REALMENTE precisa e, se há dificuldades na economia como neste caso, reduz-se nos custos. Baixem-se impostos temporariamente. Já que o estado está a arrecadar milhares de milhão a mais no IVA, baixem o IVA (mas não é fazer como na eletricidade em que vamos poupar 1 euro por mês). Fiscalizem que está a ganhar dinheiro a mais. Apliquem a Lei nas rendas, nas pensões e em tantas outras coisas. Fiscalizem as trafulhices do próprio estado. As golas antifumo, os submarinos, os teclados a preço de ouro, os milhares e milhares de tachos e tachinhos. Mexam (mas mexam mesmo, não é fazer de conta) na função pública. Tive uma coisas para tratar recentemente. As conservatórias do civil e predial cá da terra não têm pessoal. As finanças de cá só têm metade dos funcionários. Hospitais e centros de saúde é o degredo. Mas a função pública tem crescido em número de pessoas? Mas afinal o que se passa? Onde estão eles que ninguém os vê a trabalhar?

      Faz muito mais sentido baixarem o preço das coisas (estabelecendo preços tabelados para bens de primeira necessidade, baixando impostos, fiscalizando lucros indevidos…) do que deixar andar tudo à solta e depois darem-nos um cheque. O estado mete 8 ou 10 mil milhões de euros a mais no bolso nos nossos impostos (sim, dos nossos impostos). Pagos por TODOS nós. E depois entrega 3 ou 4 mil milhões em cheques. Haja vergonha, não?

  26. Luis Henrique Santos Silva says:

    que bonito…..
    Quem tem a PSI Prestação Social para Inclusão está lixado….. antigamente quando era pensão podia-se colocar IRS e havia outros benefícios, agora nem é prestação nem nada, resumindo e concluindo, um gajo está na forca…….

  27. Luis Carvalhais says:

    Derivado a doença , estou de baixa médica à mais de 2 anos , nesta situação terei direito a esses 125€ ?

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.