PplWare Mobile

Android da Google mais vulnerável que iOS da Apple

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. phoenux says:

    Muito sinceramente isto parece-me mais um press release para ajudar a vender licenças de antivirus, do que um problema real.

    No android cada aplicação está isolada das restantes e não é possível a uma aplicação aceder aos dados privados de outra aplicação (a menos que estes estejam numa pasta pública, ou sejam partilhados explicitamente partilhados pela aplicação). Sim, existe o risco de quando uma aplicação é instalada, serem dadas permissões que uma aplicação não deveria ter, mas aqui, à semelhança do que acontece com um pc, a decisão é do utilizador: uma aplicação android (pelas informações de que disponho até ao momento) não consegue aumentar as suas permissões no sistema sem autorização explicita do utilizador.

    Eu não digo que o android não tenha buracos de segurança e que seja imune a falhas de software; em todo o caso, e face aos argumentos apresentados, não sei como é que um antivirus poderá oferecer uma protecção extra que o próprio sistema já não forneça; quando muito poderá fornecer um interface que irá perguntar ao utilizador se autoriza que determinada aplicação aceda a um recurso, a cada pedido, ou então fazer o que alguns antivírus para android já fazem actualmente que é verificar se uma data aplicação tem uma assinatura de uma aplicação que foi reportada como sendo maliciosa (mas que a instalação foi autorizada pelo utilizador).

    • Vítor M. says:

      Tens aí algumas empresas de referência, como a Gartner… entre outras. Não se aponta essas perspectivas de ânimo leve, sob pena de tropeçarem nas suas própria palavras, em frente a esses gurus do mercado. As evidências até ao momento dão-lhe razão.

      • phoenux says:

        Pelo que eu percebi, o estudo da Gartner prevê que em 2014 existam 250 milhões de telefones a utilizar sistemas operativos android… Penso que o estudo da Gartner não refere a questão dos vírus para a plataforma.

        É evidente que se estes números se vierem a confirmar, o Android vai tornar-se numa plataforma muito atractiva para software malicioso. No entanto isto não quer dizer que seja uma plataforma insegura ou que esteja mal desenhada.

        Neste momento isto continua a parecer-me uma notícia para vender antivirus. Fazendo umas contas rápidas, se em 2014 existirem 250 milhões de androids e 1% desses dispositivos utilizassem o antivirus desta empresa, a 3.99$ = 10 milhões e dólares…

        • Vítor M. says:

          Sim sem dúvida, é um mercado imenso com grandes potencialidades para a propagação de malware, dado o crescimento esperado.

          À parte do interesse em vender os antivírus está a realidade da plataforma.

          • Paulo Costa says:

            Dada a arquitectura nativa do SO Android em Linux, o maior perigo, na minha opinião, será a facilidade de instalação de apps que possam sem potencialmente perigosas ao ponto de instalarem rootkits.

            Principalmente com a possibilidade de fazer enable de root access.

            Esta notícia já é datada, mas dá para ter uma idéia: https://www.defcon.org/html/defcon-18/dc-18-speakers.html#Percoco1

          • Luiz Zamboni says:

            Não, não é a realidade, note que no texto tem se o cuidado de usar sempre o “pode”, ele está jogando com uma hipótese não comprovada.
            Essa fragilidade é especulada, ao mesmo tempo ele é esperto de não afirmar nada, exceto pelo título dado a matéria.

            O linux é open source e sempre foi seguramente sabido ser muito mais seguro que o windows que é proprietário.

    • TiagoKito says:

      Concordo! Cada aplicação desenvolvida para Android contem um ficheiro “manifest.xml”, que contem as permissoes q esta necessita ter para funcionar…ao ser instalada pelo utilizador, o sistema operativo le este ficheiro e informa o utilizador das permissoes necessarias…ou seja, o utilizador so permite o que quiser! O Android tem como base o kernel linux, e sem o “chmod” definido na instalação, pelo utilizador, nao estou a ver como esse tipo de aplicacoes vao embutir-se no smartphone… Empresas de anti virus sabem muito marketing 🙂

      Android FTW =)

      Cumprimentos

      • Vítor M. says:

        Pois, os casos recentes são mesmo a confirmação dessa “regra” 😀

        Olha que não é bem assim. Mais do que uma vez referi que são não existe malware potencialmente grave para Linux porque não é mercado que interesse, caso contrario existia como para Windows (com as devidas diferenças entenda-se, não vá algum parvo levar à letra e recorrer à arquitectura para justificar o que não tem exemplo nem meio de comparação pela insignificância de mercado).

        Neste caso, o Android, será o novo Windows dos Smartphones vais ver 🙂

        Atenção que isso poderá significar algo muito grande, em termos de mercado.

        • racpxt says:

          Falso.
          Apesar de ter pouca cota de utilizadores, a nível de servidores o Linux tem uma cota bem grande, logo seria bem apetecível. O problema do windows sempre teve muito a ver com a péssima arquitectura a nível de utilizadores e permissões. O utilizador comum do windows trabalha quase sempre numa máquina apenas com uma conta, a de “super-user”. A maior lentidão da ms a lançar correcções também ajuda a piorar a situação. Outro sistema que poderia ser muito vulnerável, segundo essa lógica da quantidade de utilizadores, seria o MacOS, que apesar de proprietário, é baseado em tecnologias Open Source (BSD/Darwin, etc…), logo seria mais fácil de estudar os seus pontos fracos que um windows, e tem tido um crescimento exponencial. Segundo a lógica da trend micro, ingredientes para ser explorável. Mas os números nem de perto dizem isso.

          Das notícias que tenho visto de concursos de hacking, o windows tem sido sempre o primeiro a ser quebrado.

          Quanto ao Android ser o windows dos telemóveis, acho que não, pois já há um windows para telemóvel em nome próprio. 😉

          • Vítor M. says:

            Não, bem pelo contrario, o primeiro a ceder até foi o Mac OS X via Safari.

            Depois o argumento que usas apenas dá força ao Windows. Se é mais vulnerável porque e o mais utilizado?

            Não faz sentido o que estás a dizer no segmento que estás a mencionar.

          • racpxt says:

            @Vítor M.

            “Depois o argumento que usas apenas dá força ao Windows. Se é mais vulnerável porque e o mais utilizado?”

            O sucesso do windows deve-se muito mais à forma como foi vendido que há qualidade do sistema em si. Quem tiver o mínimo de noção de história recente da informática sabe bem isso.

            O mérito desse sucesso está todo nos departamentos de marketing da microsoft e não nos departamentos técnicos.

          • Vítor M. says:

            Como??? Estamos a falar de servidores caro amigo… não mistures as coisas 🙂

      • Luiz Zamboni says:

        Concordo
        É como os antivirus que jogam a culpa nos cookies, como se eles pudessem fazer um grande mal…nooossa

    • TiagoKito says:

      Concordo 100%! O Utilizador Android é como um utilizador Linux, até porque o Android é baseado em kernel linux, por isso o utilizador é que decide as permissões que dá ás aplicações!

      • brunobola says:

        lol… Mundo empresarial + sap + primavera + linux + etc….

        Parece-me que algo aki não emparelha bem….

        Há já sei, não são comp. com linux… mas… pera ha… já sei o linux não tem suporte de jeito…

        pois, para home/academic users ok, para empresas… não serve, só como nas e servidores especificos…

        • phoenux says:

          O que disseste não só é completamente falso como chega a roçar no absurdo… Actualmente o linux é bastante utilizado por grandes empresas, essencialmente para sistemas críticos como datawarehouses, serviços de autenticação, serviços web, etc. sim, de certeza que na empresa do zé da esquina não vais quase de certeza encontrar linux, nao porque seja pior, mas porque é complicado vender uma coisa que é gratuita…

        • Fernando says:

          em parte tens razão no que dizes, no mundo empreserial ,excepto empresas de design, de animação digital (estou a falar de pixar e afins, não das que fazem umas animações publicitárias) e de processamento de dados, o mundo empresarial é maioritariamente windows, mas tal advém do facto da maioria dos utilizadores terem conhecimentos muito escassos de informática, como tal é mais produtivo optar pelo que a malta já conhece (isto não tem nada a ver com a qualidade do OS) agora tudo quanto é servidor e cluster de computação a sério, esquece, windows nem vê-lo…

          e só para que conste uso windows e linux (mac infelizmente não tenho dinheiro :D)

          share de SO nos 500 maiores supercomputadores:

          http://en.wikipedia.org/wiki/File:Operating_systems_used_on_top_500_supercomputers.svg

          http://www.top500.org/stats/list/36/os

          • Ppietra says:

            “mundo empresarial é maioritariamente windows, mas tal advém do facto da maioria dos utilizadores terem conhecimentos muito escassos de informática”
            A razão principal não é essa! Poderá até ser em empresas pequenas, em que nem há alguém competente para tratar dos assuntos de informática e a alternativa a Windows nem é equacionada!
            Mas nas empresas maiores há contabilização de custos, e o custo de formação de utilizadores não seria o maior! Basta ver que actualmente o ambiente gráfico no Linux não é muito diferente dos outros sistemas, seria fácil pôr as pessoas a trabalhar.
            Os grandes custos estão, no entanto, no suporte, e na não existência de aplicações 100% compatíveis com o que tinham anteriormente.
            O suporte com o Linux é mais caro, há menos pessoal especializado, e como o Linux ainda não é assim tão “user friendly” os utilizadores verão problemas com que não estão familiarizados e não vão ser eles a resolver, perdendo tempo e aumentando custos. Além disso há que ter em conta que o Windows dispõe de diversas ferramentas que permitem fazer uma gestão eficiente da “frota” de computadores duma empresa, minimizando os custos de suporte.

          • phoenux says:

            @Ppietra onde tu vês um problema (falta de suporte e falta de pessoal especializado), eu vejo uma oportunidade que em Portugal existe pouca gente a apostar. Actualmente eu estou contratado numa empresa, não pelos meus conhecimentos de Windows, mas pelos conhecimentos especializados na área de desenvolvimento de software baseado em opensource. Para as médias e grandes empresas torna-se mais proveitoso contratar dois ou três programadores para a sua equipa técnica e desenvolver sistemas adaptados à necessidades da empresa, do que comprar produtos e serviços a uma empresa. Esta é a minha experiência, mas sei também que, em algumas empresas é muito complicado mudar mentalidades…

          • Ppietra says:

            @ phoenux
            Estavamos a falar do uso do Linux vs Windows, não da aplicabilidade do OpenSource!
            O caso que falas é marginal ao assunto e por natureza pontual!
            Mas voltamos sempre ao mesmo, que é a necessidade de ter mais pessoal especializado para fazer o suporte dos sistemas… e como não há muito muito pessoal especializado as leis do mercado fazem aumentar mais o seu custo!
            Tens tb que ver que para muitas empresas o que falas não traz muitas vantagens, e para aquelas que traz, muitas já o fazem há algum tempo, provavelmente adaptadas para o Windows, ou então soluções ao nível de servidores! Logo a transição para outro sistema acarretaria custos nem sempre fáceis.

            Obviamente que muito disto tem tb a ver com quem está a frente, muitos deles com certificação em Windows! Mudanças bruscas deixam sempre pessoas e as empresas nervosas.

          • phoenux says:

            @Ppietra Concordo com grande parte do que referiste.

            No entanto o caso que te falei não é assim tão marginal e com a convergência do desktop para a Web, assumirá uma expressão cada vez maior.

            Eu sei que o software opensource é algo que não interessa muito às software houses, pois perde-se o conceito de vender licenças de software com o malfadado suporte que nunca funciona (“à não, isso não, porque o sofware foi feito assim… mas acho que na próxima major release já implementaram isso. Se comprarem o upgrade…”).

            Mas voltanto então ao tema do “uso do Linux vs Windows”, empresarialmente volto a insistir que o Linux é bastante utilizado, não no desktop da administrativa ou no mac do designer gráfico, mas nos servidores onde estão os sistemas críticos das empresas. Infelizmente nas outras áreas o Linux poderá não ser tão utilizado, não por ser pior do que o Windows, mas porque existe uma grande base de utilizadores que só conhece Windows, incluindo os utilizadores mais técnicos. A culpa não é só da inércia dos técnicos, mas a própria formação que lhe foi dada nos meios académicos. Felizmente isto é algo que está a mudar e já começamos alguns alunos a brincar com outros sistemas que lhe eram completamente desconhecidos. Talvez daqui a uns anos possamos estar num mercado onde o utilizador seja o centro do software em vez do lucro fácil que muitas empresas procuram…

    • a Friend® says:

      O Antivirus faz falta.

      O utilizador pode ser induzido em erro ao instalar um “APK” que pode estar infectado, e ao dar-lhes as permissões na maior das inocências, pensando que essa App é fidedigna.

      Aconteceu recentemente com um Virus que se consegue camuflar noutras apps.
      Mais info aqui: http://www.minhavidadigital.com/2010/12/virus-chega-aos-smartphones-android.html

      • phoenux says:

        Sim, mas aí o erro é do utilizador que optou por instalar uma aplicação de fontes não fidedignas e aceitou instalar a aplicação com as permissões solicitadas.

        Eu não estou contra a utilização de antivírus para estes casos; não concordo é que se diga que um sistema é inseguro só porque dá mais controlo e liberdade ao utilizador.

        Além disso acredito que quem utilizar as aplicações distribuídas pelo market oficial da Google (e não andar a instalar aplicações de fontes não confiáveis) correrá riscos reduzidos, mesmo porque não é possível disponibilizar aplicações no market sem que a Google consiga recolher dados sobre os autores da aplicação submetida (que poderão posteriormente ser utilizados para identificar e responsabilizar criminosos).

        Continuo a acreditar que isto é forma de FUD apenas para promover um produto…

        • Vítor M. says:

          Sim e fazes bem acreditar.

          Quanto à realidade… o problema e a culpa é sempre do utilizador… sempre, neste ou noutro qualquer sistema operativo.

          Por isso é que uma das explicações para aparecer também no iOS, tendo em conta a protecção da plataforma, é o aparecimento de malware associado à engenharias social… o engodo. Cai qualquer um… e cai quem sabe e quem não sabe. 🙂

      • afrsa says:

        No link que mandaste está lá referido:

        “Há também hipóteses culpando a descentralização da distribuição de aplicativos. Pois muitos usuários optam por baixar jogos e programas em LOJAS NÃO OFICIAIS, ou seja, que não possuem a certificação da Google para que possam distribuir seus aplicativos.”

        Está aí a razão para o problema!

        Seguro são todos os OS, descuidados são alguns utilizadores!

        • Berto says:

          afrsa FTW!

          Finalmente alguem que disse alguma coisa de jeito sobre os OS!

          you made my day!

        • a Friend® says:

          Mas reparar este cenário hipotetico.

          Aqui no pplware já aconteceu varias vezes pessoal não encontrar uma App na Market.. como foi o exemplo do Google Googles.

          O que aconteceu? Apareceu logo pessoal a partilhar o “apk” …

          Vamos supor que a pessoa que partilhou está infectada e infectou esse ficheiro? Tu vais instalar, na maior das inocencias essa App, corres a App, é real.. mas ela pode ir com o bicho pegado. Sem antivirus, não tens forma de saber isso.

          • afrsa says:

            Nunca me aconteceu não encontrar no Android Market uma app que estivesse disponível para o meu telemóvel e país, … por isso não posso comentar.

            Se vão instalar apps fornecidos por terceiros, não instalem uma app de ligar e desligar o 3G (por exemplo) que peça permissões de ler e escrever sms, fazer chamadas, ler identidade do telefone, acesso total à WEB, etc, etc!

            Já que foram inteligentes para descobrir como activar a opção para poderem instalar apps não oficiais, pensem mais um bocadinho antes de fazerem burrada!

          • phoenux says:

            E neste caso, vamos responsabilizar o sistema operativo e dizer que este é pouco seguro porque deu ao utilizador a liberdade de instalar uma aplicação (com problemas)? A decisão é do utilizador assim como a responsabilidade do que acontecer a partir do momento em que o utilizador carrega no ok.

            Sim, o antivirus poderá fornecer mais uma camada de segurança extra para os mais incautos, mas isso não prova que o android é menos seguro que o ios…

          • a Friend® says:

            @phoneux

            Eu acho que pode-se dizer que é menos seguro.

            Se precisa de protecção extra é um.
            Se os updates oficiais não acompanham o mercado, é outro.

            Logo tens grave culpa no sistema.. ou melhor.. no responsável dele… a Google. Deu demasiada liberdade às operadoras e marcas e o sistema está a pagar um preço elevado por causa disso e quem sofre as consequencias são os utilizadores. Como disse mais abaixo, se houvesse consistencia nos updates, ele nunca precisaria de antivirus. Apenas de atenção do utilizador. Agora com varios bugs e exploits abertos, o utilizador não é o unico culpado…

          • phoenux says:

            Compreendo o teu ponto de vista, e o facto de os fabricantes não lançarem updates tão regulares como deviam é, de facto, uma grande falha que pode fornecer uma janela que permita a atacantes explorar uma falha do sistema (este é aliás, um dos motivos pelo qual a google tem feito um esforço para separar o core do android das aplicações do utilizador, não só para permitir actualizações independentes e regulares via market, mas para simplificar o núcleo do sistema).

            Por outro lado, a heterogeneidade do sistema android e várias modificações implementadas por cada fabricante ao sistema, tornam o android num pesadelo do ponto de vista da criação de um vector de ataque que consiga de facto comprometer todos os dispositivos vendidos com todas as versões de software disponível. Por este ponto de vista, eu acredito que o ios é um mercado muito mais apetecível onde as poucas diferenças entre os equipamentos actualmente no mercado permitem que um ataque possa afectar um maior número de dispositivos.

            Pelo conhecimento que tenho, até ao momento ainda não houve exploids conhecidos que, sem intervenção do utilizador, permitissem de facto contornar os mecanismos de segurança do sistema no sentido de o comprometer.

          • a Friend® says:

            @phoenux

            Exacto. Mas embora com intervenção humana, aquele “botnet” que surgiu que se consegue “injectar” em apps fiáveis é algo um tanto ou quanto complexo, o que denota que deverá existir certos bugs que permitam essa “injecção”.

            Ainda não houve de facto nada caótico, mas é preciso tomar muita atenção a esse caso. Se os updates fossem eficazes, talvez esses “exploits” não permitiriam isso. Ou seja, o Malware perdia a capacidade de “autonomo” e ficaria-se por um “simples” trojan em que apenas aquela App, seria infectada. Por essa razão é que aconselho totalmente o uso de antivirus. Porque é missão quase impossível jogar pela intuição. Acho que todos nos sabemos que a pior ameaça é mesmo a silênciosa.. aposto que muita gente poderia instalar um .APK (e aposto que a vasta maioria dos androiders o fazem) e podiam receber facilmente uma app infectada, correr na maior das naturalidades (como um Foursquare, por ex)… dar as permissões necessárias, usar a app, sem saber que ela poderia estar infectada… e sintomas, não há…só mesmo um antivirus poderia alertar o utilizador para isso.

        • Ulisses says:

          Bom… parece que arranjei uma vaga para opinar também.
          Eu cresci com o Windows e muito mais tarde descobri o Linux. Actualmente uso os dois, mas tenho preferência pelo Linux, devido a este ser gratuito e não necessitar de antivírus a pesar o sistema. Quanto à segurança, concordo que os utilizadores também devem ser responsabilizados e digo-o porque desde colegas de trabalho a familiares e amigos todos recorrem a mim quando metem o “pé na poça”. O que tenho presenciado, é que muitos utilizadores mal conseguem consultar o email. Alguns estão sempre a infestar os computadores com virus de toda a espécie, porque têm Internet apenas para pornografia e descarregar musica e filmes. Quando não consigo convence-los, instalo-lhes o Ubuntu e fica o problema resolvido. Depois só me chamam quando há upgrades. Há quem diga que Linux é mais difícil… mas muitos destes “dummies” adaptaram-se tão bem ao Ubuntu, que já não querem outra coisa. Alguns ficaram com raiva ao Windows. Eu, porém, uso os dois sem ter raiva de nenhum.
          Concluindo, não podemos esperar sair limpinhos depois de correr através de poças com lama.

          • phoenux says:

            @Ulisses já passei por experiências semelhantes e, de facto, para o utilizador comum que só pretende consultar o mail, fazer umas pesquisas e uns downloads, o Linux oferece uma experiência que considero mais agradável e segura.

            O problema é quando o utilizador tem vícios de utilização que foram adquiridos ao longo de anos e que tornam a adaptação mais problemática. Geralmente os utilizadores têm dificuldade em perceber que estão a utilizador um novo sistema e esperam que este tenha as mesmas aplicações e que funcione da mesma maneira. É muito comum os utilizadores virem perguntar como é que se instalam exe’s no Linux, porque foram habituados a ter de ir à Internet procurar pelo software de que necessitam, descarregar para depois instalar (em alguns casos, crackar). O conceito de terem no sistema um local onde, à distância de um clique, têm disponível a maior parte do software de que necessitam é algo que faz alguma confusão.

            A minha experiência diz-me que, depois de ultrapassada esta resistência inicial, as pessoas acabam por ser mais produtivas em Linux, não só pelo tempo que ganham por não ser necessário andar à procura de cracks e/ou keygen’s, como na posterior limpeza do malware que vem geralmente associado a este tipo de software. Esta para mim é uma das grandes vantagens do android, do iOS e do Linux: a existência de um repositório central de software que é de alguma forma certificado pelas entidades gestores que garante a qualidade de mesmo. O conceito de ir sacar apk’s a fóruns para depois instalar no sistema é algo que me parece arriscado e pouco seguro.

  2. Frigo says:

    bla bla bla wiskas saquetas…

    isto é como o windows que também é o mais vulnerável e eu o último vírus que tive (daqueles que quando se descobrem já fizeram porcaria) tinha uns 14 anos, tinha windows 98, e era um nabo a informática.

    os vírus estão sentados na cadeira, ou neste caso são os donos das calças ou das carteiras.
    Vão para foruns de android e é tudo a fazer root aos tlms sem sequer saberem o que significa root. É um exemplo.

    Claro que o iOS é mais seguro já que nem é open source nem permite qualquer app…

    cada um opta pelo que prefer. Eu gosto da liberdade que tenho com Android e da sua filosofia. E também porque um iPhone novo é um bocado caro para mim.

    • Vítor M. says:

      Pois isso é verdade, mas a realidade é outra.

      O tipo de método usado é mais refinado e a utilização de smartphones passa não só pelo utilizador avançado como pelo menos avançado e uns depois propagam a outros.

      Provavelmente vírus no Windows nunca tiveste, desde há não sei quantos anos, mas malware deves ter muitas vezes, é normal num Windows com portas USB e tal 😉

      Mas concordo, o problema está sempre do lado do utilizador.

      Quando a essa liberdade que falas, eu custa-me ler estas palavras de pessoas supostamente informadas. Custa-me porque fica subjacente no comentário delas que o Android é liberdade (e os outros são a prisão), quando na verdade as ferramentas Google são a mais encapotada das formas de controlo. O Google usa todo o seu arsenal para controlar hábitos e métodos de cada utilizador, seja no PC seja via Android. Mas se chama a isso liberdade…

  3. Sight says:

    “Temos de dar crédito à Apple, porque eles são cuidadosos nessa área. É impossível, para determinado tipos de vírus, funcionar num iPhone”

    Isto dito por um técnico? Nice.

    • Vítor M. says:

      Mas se até hoje não conseguiram nada e o mercado iOS é grande e está a crescer, então é porque algo de passa.

      Mas mesmo assim, acredito que será alvo também do malware… numa escala bem menor, mas não escapará.

      • a Friend® says:

        É tudo uma questão de capacidade de resposta…

        Quando o iOS teve aquele exploit possível de fazer o jailbreak via site, esse mesmo exploit poderia ter sido usado para explorar o sistema por terceiros. A Apple, em pouco tempo corrigiu a falha e o sistema voltou em curto tempo a ficar seguro.

        Essa é a diferença. O Android não consegue essa capacidade de resposta, só mesmo os “Google Phones” que têm os updates a tempo e horas…

        As coisas são bem simples até, a Google é que as complicou com a ganancia de ganhar marketshare no mundo dos smartphones e tirar lugar ao Windows. Agora poderá sofrer graves problemas no futuro caso não corrija esses aspectos cruciais e a Microsoft poderá tirar proveito disso, se continuar como está…

  4. BrunoM says:

    Se este for o preço da LIBERDADE… então que seja…

    • Pinho says:

      Pois, eu tenho um Iphone e utilizo a plataforma Apple e estou preso num ecossistema fechado. Sou um desgraçado, de vez em quando consigo conectar-me com o mundo , mas é so de vez em quando. Não tenho grandes aplicações para a minha vida pessoal e profissional e sou obcecado pelo design em detrimento da funcionalidade.
      Não posso voltar atrás porque o Papa “Jobs” não me deixa e em 5 chamadas com o meu IP4, 2 caem…..
      Quem me dera ter a LIBERDADE do Android, do Windows, etç….
      Aliás eu FUI OBRIGADO a comprar os produtos APPLE, pela própria Apple, pois é Publico que nós FANBOYS somos todos uns atrasados mentais, uns Geeks com a mania que somos bons e a viver no “distortion field”.
      Em resumo somos uns desgraçados, sem LIBERDADE!

    • racpxt says:

      “Aqueles que abrem mão da liberdade essencial por um pouco de segurança temporária não merecem nem liberdade nem segurança”, Benjamin Franklin

  5. a Friend® says:

    Há aqui um erro nesta frase.. ou pelo menos, não faz sentido.

    “Alterações CDMA na antena do iPhone, para evitar o “antennagate“

    As alterações feitas no iPhone da Verizon não foram para evitar o antennagate. A Verizon opera em redes CDMA ao contrário da norma GSM, e essa norma requer outro tipo de receptores o que envolve a alteração da antena para se adaptar a essa norma. Por consequência até os botões laterais tiveram uma ligeira re-localização que nem as capas actuais do iPhone 4 (versão GSM) se adaptam. 😉

    Outro ponto, é que foi removido igualmente a slot de cartões SIM.. pois essa rede não usa. Ou seja, nenhuma dessas mudanças implica o antennagate mas sim as alterações de hardware necessárias para se adaptar a essa rede.

    • Carlos says:

      Ocapa.

      Sabes que o outro nome do UMTS, a norma das populares redes 3G na Europa (e no resto do mundo) é W-CDMA, certo?

      Passar do W-CDMA do iPhone 3G/4 para o CDMA2000 não deveria necessitar nenhuma alteração nas antenas… Aliás, nos aparelhos de outras marcas nem se põe a questão de alterar as antenas quando se muda de sistema.

      • N says:

        Não! Ele é que tem razão porque se tu tiveres razão o steve jobs não tem, e isso é impossivel

      • a Friend® says:

        A Antena continua a ser exterior…

        Como referi houve várias alterações de hardware.. como a remoção da Slot SIm.. Só isso implica varios re-ajustes de hardware.

        O facto de agora na Verizon (nos primeiros testes) não terem encontrado grande atenuação é simples. A Verizon tem uma excelente cobertura.. como nós temos na Europa.. e acho que todos nós sabemos que em areas de fraca recepção, qualquer telefone perde rede e é mais susceptivel a atenuação ao pegar.

        Vou dar mais exemplos de quando a poeira assenta, outras verdades vêem ao decimo.

        Gizmodo lançou a confusão toda do AntenaGate…. agora recentemente quando saiu o iPhone Verizone até lançaram um artigo com o titulo: Fuck You AT&T

        “Fuck You, AT&T. That’s the scream of the Internet. Dropped calls, no data connection even with full bars, spotty coverage, collapsed networks in big cities…”

        http://gizmodo.com/5730579/fuck-you-very-much-att

        Depois em tom humoristico temos o apresentador Jon Stewart a criticar fortemente a AT&T, onde diz que gasta um iPhone para enviar SMS’s, porque para a mensagem ser entregue é preciso um carteiro o levar.. 😀

        http://macmagazine.com.br/2011/01/12/momento-humor-jon-stewart-celebra-chegada-do-iphone-4-a-verizon-wireless/

        Ou seja, a rede que mais reclamou do dito “AntennaGate” do iPhone (que até à pouco tempo era a unica rede dos EUA a ter iPhone) pelos vistos aparenta de uma grave falha nos serviços prestados, especialmente 3G.. que não atinge uma vasta cobertura dos EUA, tirando as grandes cidades e mesmo assim mal, dado os edificios altos que por lá se encontram. Se um telefone com fraca recepção, sobre elevada atunuação.. o iPhone 4 com a antena exterior mais lesado ficou. E quem diz iPhone diz outras marcas até.. simplesmente não tiveram a notoriedade do iPhone porque não vendem tanto noticia.. mas com breves pesquisas encontra-se isso.

      • Hugo Cura says:

        Precisamente. Foi desculpa esfarrapada. A antena foi redesenhada porque, simplesmente, não foi bem feita “à primeira”.

        • Vítor M. says:

          Digamos que foi o momento para “upgrade” do que era bom para muito bom 😉 aliás como recentemente falámos em Coimbra.

          Mas sim, eles aproveitaram seguramente para melhorar. No entanto Hugo, é um comportamento normal no mundo tecnológico. Quer-me parecer que foram um pouco mais longe, alias o novo update do software aproveitou muito bem o novo update do firmware… basta ver o novo iOS 4.3…

          Mas atenção, como tu próprio viste, a Google fez (ou fará) a mesma coisa para lançar o Android 3.0 que, diga-se, está muito bom.

          • Hugo Cura says:

            Sim, sem dúvida. Como todos sabemos, o iPhone 4 é + poderoso na captação, apenas não era eficaz em contrariar perda e agora, pelos vistos, corrigiram.

            Não custava nada era terem referido, explicitamente, que foi aproveitado para fazer esse melhoramento.

          • a Friend® says:

            @Hugo Cura

            E nos proximos iPhones iras ver sempre mudança. Isso não significa propriamente correcção. Significa que o que é bom pode ser sempre melhorado.

            Acho que qualquer pessoa que teste um iPhone 4 pode facilmente testar que houve exageros. Quando alguem chega ao pé de mim, pergunta-me sempre o mesmo… já nem me dou ao trabalho de responder.. passo simplesmente o telefone para a mão da pessoa e desafio-lhe a reproduzir o efeito.

            1) Nunca tive “drop calls”
            2) Tive perca de rede em zonas de fraca rede (naturalmente … como qualquer telefone)
            3) Em zonas de boa rede, mesmo cobrindo o telefone todo a perca é dificil.

            4) Se houvesse falhas graves estuturais, o problema era igualmente evidente quando comutado em 2G (GSM)

            Resumindo, se fores a ver bem a comparação iPhone GSM vs CDMA, a antena é igual.. está posicionada no mesmo ponto, apenas alterou-se os “cortes”. O tão badalado “ponto critico no canto inferior esquerdo” continua igual. A Antena é externa.. e feita do mesmo material.. alegadamente “fácil condutor” …

            Aparte disto, e falando em termos esteticos, até acho mais bonito estes novos “cortes” que ficaram simétricos.

      • Ppietra says:

        Não sei onde foste buscar essa!
        Os dois standards usam canais rádio diferentes, havendo países que usam frequências diferentes do UMTS! A Apple vende os mesmos modelos em todo o lado, logo a antena precisa de estar adaptada de forma diferente. Para manter a eficiência a antena poderá precisar de alterações.

    • Vítor M. says:

      a Friend, de facto tens aí algumas incongruências. Deixo-te este link:

      http://vimeo.com/18483467

      “Outro ponto, é que foi removido igualmente a slot de cartões SIM”… pois existe então um produto para a Verizon mas há já um novo iPhone a circular 😀

      Depois, numa análise mais técnica, como a que está nesse vídeo, as possíveis conclusões para as melhorias são relacionadas com o caso da recepção de sinal.

      • a Friend® says:

        Não Vitor, ele de facto foi removido.

        Esse video (que já era conhecido antes da noticia) mostra um alegado “iPhone 5” que será compativel com das duas versões GSM e CDMA …

        Aqui tens o modelo da Verizon:
        https://www.youtube.com/watch?v=Xrd7_c08fgY

        Ao minuto 1:42

      • TopPlus says:

        Oh Não! o VítorM virou fanboy!

        Alguém ofereça um GalaxyS antes que ele começe a mandar flames!!!

        • Vítor M. says:

          Fanboy?

          Ando há algum tempo a tentar perceber o significado de Fanboy.

          Se falo do Windows dizem que sou Fanboy, se defendo o o que gosto, neste caso o iPhone, sou fanboy, em tempos o meu smartphone era uma máquina com Windows Mobile e eu dizia que para mim aquilo era o melhor… era um Funboy… o Pedro Pinto que é um “linuxers” e um utilizador de Android, há dias fez um post onde colocou umas imagens de uma app para Android e iOS e defendeu que a aplicação estava melhor construída para iOS do que para Android… levou logo com a etiqueta “Funboy”.

          Funboy é o mesmo que informático?

          Então seremos todos Funboys por defender o que gostamos e o que para nós é o melhor?

          Se isso é ser Funboy os outros então são o k? Estúpidos ignorantes?

          Um Galaxy S? Eu estou com um Acer e olha que é mundial. O Android corre aqui maravilhosamente. Alias só não gostei do Android no Tab… mas porque a “roupagem” era larga demais… sobravam mangas ao Foyo.

          Não entendo o que dizes, és confuso na apreciação… tu e os outros que têm na boca sempre um FunBoy

          “será que funboy é olá em turco?”

          naaa acho que usam a expressão sempre que têm alguma falta de resposta… do tipo “amigo a que horas passa o comboio para a povoa?”

          Povoa… é pá és um fanboy!

          Olhe e já agora… para o Cartaxo?

          Cartaxo.. êh pá és um funboy…

          • TopPlus says:

            Bolas! não era pra irritar…

            Claro que o facto de se “defender” algo que se gosta não tem nada de FanBoy.

            Acho que todos os Fan devem ter Fun com o seu Boy.

            Não é costume ver da sua (sim porque não estive consigo na escola)parte respostas assim crispadas, alias até parece mais coisa de FanBoy 😛

            Cumps

  6. cfernandes says:

    “Android é open-source, quer isso dizer que os hackers conseguem entender a arquitectura subjacente e respectivo código,” bem coitadas das empresas que tem os seu dados em servidores “debian open-source, quer isso dizer que os hackers conseguem entender a arquitectura subjacente e respectivo código,” lol
    a culpa não é do sistema sim do utilizador, dai os sistemas linux terem repositorios oficiais, e a apple ter app store, agora se quiserem ter repositórios não oficias no linux ou crakar a app store da apple ……depois não podem se queixar de virus.

  7. fran says:

    nada que toda a gente já não soubesse….

    iOS TO RULE!!!! o proximo iPAD e iPHONE veem sem o HOME BUTTON!! Tudo por gestos!!!

    Google/Android bye bye

    • Vítor M. says:

      Já viste a nova versão do iOS a 4.3? Está fantástica. Mas a Google também tem a versão 3.0 muito bem conseguida.

      • lfspaulo says:

        Por onde anda essa versão???

      • fran says:

        sim é disso que estou a falar.

        os novos gestos vêm para eliminar o home button.

        Esta brutal o iOS4.3!
        Dia 19 deste mês deve sair o THE DAILY, o iPad2 e o respectivo iOS4.3

      • Berto says:

        E o iOS 4.3 já faz um iphone 3G funcionar como um telemóvel normal? É que o a pior coisa que fiz foi fazer o update para v4… Fica mais lento que o meu sony -erikson que já tem 4 anos

        • fran says:

          O iOS 4.3 não da para o iphone3G.

        • a Friend® says:

          iOs 4.2.1 está bom no iPhone 3G.

          O futuro iOS 4.3 irá deixar o suporte a este telefone.

          Passaram os quase 3 anos do seu lançamento, e este ano prometem chegar Apps que o Clock e Ram desse modelo não iria aguentar, assim como outros recursos de hardware, que ele não tem.

          • Ppietra says:

            Acho que ainda é cedo para dizer que não dá para o 3G! É esperar pelo o que é dito oficialmente.

          • a Friend® says:

            @Ppietra

            A versão Beta não apareceu no site “Developers” da Apple… só isso já é uma forte evidencia.

            Depois basta ver o ano de lançamento do 3G (2008) para acreditar ainda mais nesse facto.

            O Clock e Ram dele estão mesmo no limiar daquilo que as Apps para o 3GS e 4 puxam… já se sentiu em raros jogos, mas este ano especula-se que a fasquia irá aumentar ainda mais e como ele não tem multitasking e muitas apps já requerem isso, assim como melhor definição da camera e entre outros recursos de hardware inexistentes nesse modelo… eu não tinha mesmo muita fé no 3G…

            Mas atenção.. não é também uma condenação de morte. Ele continuará a usufruir da AppStore e poder instalar uma vasta maioria de Apps…simplesmente perdeu o suporte de novas funções porque o hardware já está no seu limite.. ele ainda é um grande telefone e ainda dará cartas por muito mais tempo. Apenas perdeu o suporte de “novas funções” por causa do hardware. Se implementasse metade do que o iOS 4.3 trará, o telefone iria-se arrastar. A margem de “Free Memory Ram” está no limiar mesmo. E em termos de comparação, o 3GS tem o dobro de RAM e o 4 o quadruplo…. 😉

          • Ppietra says:

            @ aFriend
            Isso são só conjecturas! E não digo que não venha a ser assim, mas acho que muita gente se precipita para conclusões com algo que ainda nem é oficial e pode sofrer várias mudanças!
            O facto é que o 3G teve o update para 4 com várias funções que ficaram de fora… nada impede que não ocorra o mesmo, ainda para mais sendo um update interino.
            Acho que se não houver o update será a primeira vez que a Apple deixa de suportar hardware com meros updates interinos!

          • a Friend® says:

            @Pietra

            iPhone “2G” .. modelo 2007.. já foi descontinuado no ano passado. A Apple sempre foi bastante evidente nos ciclos de vida em comparação com o progresso dos seus sucessores. Do iPhone 4 para o iPhone 3G as diferenças já são abismais.

            iPhone 3G – 400 e tal de Clock, 128Mb Ram…

            iPhone 4 – 1Ghz de Clock, 512Mb RAm.

            O iPhone 3G só suporta OpenGL ES 1.1 … muitas apps já requerem pelo menos o 2.0 …

            Como disse há mesmo vários factores que apontam nesse sentido…a Apple se fizer algo, no mimino dos minimos, será manter tudo igual ao 4.2.1 actual, apenas poderá corrigir bugs de sistema. Deixando de lado todas as features novas de fora neste modelo.

            Este será o unico cenário possível..

          • Ppietra says:

            @ a Friend
            É mais ou menos isso que penso! Fazer update de segurança
            Seria deveras fora do comum não fazer um update destes – saltar para a versão 4 foi bem mais puxado!
            É claro que há sempre uma primeira vez, e a probabilidade é alta neste momento!

  8. Pedro Reis says:

    Sem querer falar na guerra do iPhone vs Android.
    @Vitor M.
    No iPhone da Verizon não foi referido o seu “grande” defeito.
    Btw, “barato”, significa que preço?
    Outra questão: vão chegar cá esses iPhones da Verizon?
    Outra questão: vai haver diferentes versões de firmware então?
    Cumps

    • Vítor M. says:

      Não, claro que não. Usamos tecnologia diferente daquela que a Verizon disponibiliza, por isso é que a Apple fez as adaptações no iPhone Verizon.

    • Ppietra says:

      O firmware foi sempre em certa medida diferente entre modelos diferentes – afinal têm hardware diferente – mas a versão do sistema é sempre a mesma pois é um reflexo das funcionalidades de todo o sistema!
      Na situação actual dado que ainda não havia suporte para CDMA e foram adicionadas algumas funcionalidades novas, ficou uma nova versão do sistema!
      No próximo update é de esperar que fiquem todos com a mesma versão (4.3), tal como sucedeu com o iPad com o último update!

  9. Ppietra says:

    Acho um pouco inacreditável que coloquem o ónus da “insegurança” exclusivamente em cima do utilizador! O sistema tem tb a responsabilidade de evitar que o utilizador caia em determinados erros que comprometam a segurança.
    A segurança acaba fundamentalmente por ser baseada em relações de confiança – haverá sempre algo em que se confie para tomar uma decisão sobre a segurança ou não dum determinado processo.
    O utilizador é somente uma parte dessa cadeia de confiança, que pese embora seja uma das peças mais fracas da cadeia, toma decisões com base na sua percepção e interpretação daquilo que lhe é apresentado!
    Imaginem o seguinte caso, que já aconteceu. Se a fonte de aplicações é apresentada por uma entidade supostamente segura (ex.: a Google), porque razão haveria um utilizador comum desconfiar das intenções dessa aplicação!? Não seria responsabilidade dessa entidade verificar previamente a segurança!?

    A partir do momento que há mais do que uma fonte e o sistema é permissivo a tal, passa a ser mais complicado gerir a segurança, e por natureza o sistema no seu conjunto é mais inseguro que outro com uma única fonte! O sistema que foi optado pela Google não é muito eficaz para o utilizador comum, pois apresenta sempre para qualquer aplicação uma autorização de privilégios, caindo no repetitivo e cansativo, levando a que muitos nem leiam antes de autorizar – Windows Vista, lembram-se?. Isso diriam que é culpa do utilizador, mas se o sistema não ajuda o utilizador a tomar decisões, se põe tudo no mesmo saco, como é que não se cai de vez em quando em erro? Não se pode passar a vida a desconfiar, nem toda a gente é geek!
    Esta é a diferença fundamental em termos de segurança entre o Android e o iOS! De resto ambos sofrem de bugs que podem comprometer a segurança!

    • Vítor M. says:

      Tem toda a lógica o que dizes, mas na verdade é que hoje em dia devemos confiar desconfiando, Obviamente que o utilizador não controla ou perdeu esse controle da sua informação quando deposita nas mãos da Google e de outros serviços a sua vida na Internet.

      Obviamente que existe depois aqui um serviço que a Google terá de avaliar, de permite que sejam criadas aplicações com base na informação que um utilizador Google fornece, é nesse sentido que a Google tem trabalhado. Por isso o iOS é mais seguro. O controlo das aplicações é feito antes de estar disponível ao publico em geral, via App Store… é a tal falta de liberdade que querem impor ao conceito de segurança. A massificação do Android levará a que a Google perca controlo sobre o que é criado sobre o seu sistema operativo mobile, mas isso é uma consequência natural. São muitos players a utilizar Andoid e cada um quer usufruir do sistema operativo impondo as suas funcionalidades. A Google não tem como para essa “liberdade” que se transforma (por motivos óbvios) em libertinagem.

      Há uns meses enviaram-me um antivírus para testar em cima do WM 6.5… fico de certa forma desconfiado… pois o “ganha pão” das empresas de segurança são a vulnerabilidades e quem as explora em prejuízo do utilizador… isso faz-me um pouco de confusão essa promiscuidade…

      Será um bom mercado de antivírus e anti-malware o futuro mercado Android?

      Que consequências existirão para o utilizador Android? Que prejuízos podem esperar?

      estas são algumas das questões que se colocam, ao nível da segurança no sistema operativo da google e manifestamente apenas vejo ali “lucros” tanto para a Google, que vai vender bem a informação que o utilizador não controla (quantidade de vezes que utiliza o telefone, o que mais usa no telefone, que mails envia, para onde envia, que páginas visita, que temas prefere, quantas horas passa na net, quais são as pessoas com quem se relaciona, etc. etc, etc,) e vejo lucros na venda de sistemas de segurança para Android…. tudo em prejuízo do utilizador.

      Mas os outros sistemas não ficarão descansado…

      • Ppietra says:

        Tens razão que se deve ir confiando desconfiando! Mas o utilizador comum não está educado para isso.
        Quem vem aqui a este forum conhece o que se vai passando e tem informação para fazer melhores juízos – embora nem sempre evite o pior! Mas quem é novo neste mundo, quem só comprou um sistema porque dava para fazer umas coisitas, desconhece a maioria dos problemas e das nuances!
        O utilizador não é educado para se aperceber daquilo que pode ser inseguro. Se lhe apresentam por exemplo uma loja de aplicações no telemóvel (de origem), não tem razões para desconfiar do que pode vir lá! Não creio que a Google venha alguma vez a pôr um aviso a dizer que não se deve confiar a 100% nas aplicações. O mesmo com a Apple.
        Mas ao menos a Apple, parece ter montado o sistema de modo a manter a cadeia de confiança quase intacta! Por ventura, poderá um dia aparecer um ovo podre na loja da Apple, mas é menos provável que no Android!

        A Google montou o Android com alguma consciência sobre segurança, mas não tomou as medidas correctas para minimizar certos riscos!
        Deveria ter montado um sistema de certificação de lojas de terceiros (uniformização de regras de aprovação de aplicações), deveria ter montado um crivo mais apertado na aprovação (podiam fazer como na Apple e pôr um humano a verificar, para além do computador), deveria ter montado um sistema diferente para o utilizador aceitar as aplicações.
        Mas o mais gritante é o próprio sistema poder não sofrer updates de segurança por causa dos fabricantes e operadoras!

    • Ricardo Elias says:

      “Esta é a diferença fundamental em termos de segurança entre o Android e o iOS”

      Compara/em alhos com bugalhos.

      Qual e’ a diferenca de seguranca entre o iOS e o Android se ambos tiverem restritos a instalar aplicacoes dos respectivos ‘market’? Algum supera o outro? Algum falha? Nao me parece.

      Se instalares uma aplicacao fora das fontes oficiais no iOS (usando Jailbreak) ou no Android, o que impede uma aplicacao de aceder ao GPS, ou outras funcionalidades, para uso malicioso? No Android e’ necessario dar essa permissao ‘a aplicacao. Ha’ alguma diferenca com o iOS?

      Se o Sistema Operativo iOS fosse mais seguro porque tem funcionalidades que permitem que usos maliciosos nao funcionem, a Apple nao teria de limitar a instalacao de aplicacao apenas depois de serem testadas por eles. Eles sao a seguranca “extra” que o iOS precisa; O “antivirus” neste post e’ a seguranca extra para o Android se quiseres/poderem instalar aplicacoes de fontes NAO fidedignas.

      Isto parece as comparacoes com a seguranca do Windows NT vs Linux, em que comparam os efeitos maliciosos de uma aplicacao a ser executada pelo Administrador no Windows, versus o Linux usando uma conta normal. Se compararem o mesmo, teem o mesmo resultado. Mas quando o objectivo e’ atacar o outro lado, nao interessam os factos.

      Fiquem Bem!

  10. Ricardo Henriques says:

    Sou um utilizador de Android (HTC Hero – FroydVillain 1.7.2) e não há dúvida que Android é inseguro, até developers o afirmam. Vejam o vídeo e artigo:
    http://vimeo.com/17030639
    http://www.h-online.com/open/news/item/Android-vulnerability-permits-data-theft-1141200.html
    A resposta da Google é que será ultrapassada não na saída do Gingerbread mas sim num patch ao mesmo.
    Ora é aqui que eu encontro o “calcanhar de aquiles” do Android.
    A Google fornece o SO a vários fabricantes e não me parece que exista um grande controlo sobre o mesmo e isto é problemático e leva o utilzador ao engano.
    Exemplo, eu comprei um HTC Hero na altura era dos melhores vinha com o Cupcake, rapidamente a oferta mudou.
    Quando a maior parte estava a receber o Froyo a HTC lançou o Eclair…que ainda por cima funcionava mal e anunciou que não lançariam mais.
    Resultado fui para FroydVillain.
    Depois temos, a meu entender, outro problema. A Google fornece o SO, o Fabricante mexe com ele metendo mais lixo, e se for um telemóvel de Operador adivinhem…mais lixo. E o impacto para nós?
    – A Google lança o update;
    – 6 Meses depois o Fabricante lança o update (com sorte);
    – 6 Meses depois o Operador lança o update (com sorte);
    Resumindo, sim tens liberdade, mas a mesma tem um preço, mesmo para alguém como eu que usa uma custom rom com alguns tweaks.
    Falam de premissões e que o utilizador é que decide…se fôr uma aplicação de terceiros sim deciddes…se queres ou não instalar. Se for uma aplicação Stock aí o caso muda de figura. Se tiveres conhecimentos podes remover, mas até hoje ainda não descobri maneira de deixar instalada e impedir que a mesma inicie automaticamente (por exemplo).
    Falam ainda de usarem apenas aplicações “oficiais” distribuídas pelo Market, para além de isto já roçar a falta de liberdade leiam o seguinte artigo:
    http://forum.xda-developers.com/showthread.php?t=900907
    Não me parece que tenham grande controlo.
    Ao passo que se comprares um iPhone, tens uma solução final e updates regulares. E qual é a liberdade que perdes?
    Não me parece correcto olhar para cada sistema fazermos a nossa escolha e defender o mesmo até à morte e dizer que todos os outros não valem nada.
    Fui utilizador de Windows ao início, depois passei para Apple, depois para Ubuntu. E ainda tenho máquinas de todos os SO’s. Não uso Windows porque estou “agarrado” a *nix.
    Mas defenderem que um sistema Linux é completamente seguro é errado e não o tentem vender a amigos que não tenham conhecimentos. A verdade é pura e crua, a segurança de um SO está no utilizador e o seu conhecimento sobre o SO.
    Se me deres três máquinas com um SO de cada e o utilizador não perceber nada de Unix, então garanto-te que mais facilmente entro no Linux e no Mac OS.
    Cumprimentos.

  11. Ryan says:

    So o facto de ser Open source já leva 10-0 de avanço… o resto não passa de jogos de interesses e de marketing.

    • a Friend® says:

      Define open-source. É que um sistema que vem por definição com a root bloqueada, deitas por terra esses teus 10-0. Se para fazeres updates oficiais precisas esperar pela tua marca, onde já vão esses 10-0…

      Se ele fosse “Open-Source” .. “Livre”…. não vinha bloqueado.. não tinha crapware.. e os updates eram fáceis e ao alcance de TODOS.

      Nenhum Linux que se prese vem bloqueado muito menos nunca aconteceu um Linux vir com apps impossíveis de remover sem acesso à root. É totalmente CONTRA a VERDADEIRA filosofia do Open-Source!

      Mas pronto, agora virou moda falar-se em “Open-Source” .. deve ser o novo “Cool” … problema é que a vasta maioria nem sabe o que isso é.

      • Ryan says:

        Opa… e mais facil de ser root nesse do que no iphone.
        E mais facil mexer no codigo fonte e participar no desenvolvimento do android do que no iphone. Nao precisas de cartao para entrar no clube restrito.
        nao e cool falar de open source. Eu pessoalmente prefiro algo em que posso participar no desenvolvimento do que numa coisa em que precisa de um design porque tem de ser bonito… bonito tem de ser o software. Eu sei do que falo porque trabalhei e ainda tenho um trabalho ainda que limitado com ambos os sistemas. Nao me venham com aquela que Apple e cool porque tem um design assim e assado.
        Acima do design que para mim pode ser o que quizerem vem a arquitetura do sistema operativo. o tao famoso jailbreak e mais facil em android do que iphone…
        obviamente que qualquer software house fabrica as coisas bloqueadas. Mas isso e normal…
        Porra… passam a vida a falar de Mac e dos outros como clubes de futebol. Eu comecei a ter mais interesse pela informatica a partir do momento em que usei Linux. O que e mais interessante mais desafiante do que qualquer software proprietario. E ate digo mais… nem preciso de andar a procura de cracks e de serial-keys… etc etc… no software de codigo aberto as coisas sao melhores e nao me levam dinheiro do bolso como no Mac e Windows

        • Mike says:

          Mas a questão é que não deveria ser “mais” fácil, deveria ser fácil, ponto final. Não é suposto acederes à root do iPhone, mas deveria ser com o Android, por ser “open-source”.

          • R o B says:

            É mais fácil para ti falar Português ou Chinês?

            Pois, os Chineses pensam que a língua deles é que é mais fácil.

            Ninguém nasce ensinado, o que destinge fácil, difícil é a cultura de cada um.

            Acho que estamos todos de acordo que muitas das coisas fáceis que fazemos no nosso dia-a-dia são complicadas e difíceis para quem nunca as fez.

      • Bruno Fernandes says:

        É isso e a apple, o novo cool.

      • Ricardo Elias says:

        “Define open-source.”

        Tens aqui a definicao:
        http://www.opensource.org/docs/osd

        “Se ele fosse “Open-Source” .. “Livre”…. não vinha bloqueado.. não tinha crapware.. e os updates eram fáceis e ao alcance de TODOS.”

        Mas quem e’ que bloquia o Android? Quem inclui o ‘crapware’? Quem dificulta o acesso aos Updates? O “fabricante”. O Android nao impede nada.

        O Android e’ Open Source. Ponto Final! A versao do Android instalada/compilada nos telemoveis pelos varios fabricantes e’ que pode nao ser OpenSource, nao porque vem bloquiado, mas porque colocam restriccoes apenas na parte que interessa: codigo fonte.

        O FreeBSD e’ OpenSource. Eu posso fazer o download do codigo fonte do FreeBSD e criar o BadSD e nao disponibilizar o codigo fonte, nao permitir acesso ao utilizador root, cobrar e proibir distribuicoes. Isso nao faz com que o FreeBSD deixe de ser OpenSource. No entanto o BadSD nao e’ OpenSource porque nao segue as regras definidas no OpenSource.org.

        “Nenhum Linux que se prese vem bloqueado muito menos nunca aconteceu um Linux vir com apps impossíveis de remover sem acesso à root. É totalmente CONTRA a VERDADEIRA filosofia do Open-Source!”

        Limitares acesso ‘a conta root, ou impedir a remocao de apps, nao viola nenhuma regra do OpenSource ou mesmo da licensa, digamos, do GPL. Pode-se criar uma “distribuicao” com essas limitacoes, e mesmo assim, estaria dentro da liberdade do OpenSource.

        Basicamente, OpenSource apenas significa que terceiros possam ter acesso ao codigo fonte e usa-lo como bem entenderem, desde que respeitem a respectiva licensa.

        Fiquem Bem!

        • a Friend® says:

          “Mas quem e’ que bloquia o Android? Quem inclui o ‘crapware’? Quem dificulta o acesso aos Updates? O “fabricante”. O Android nao impede nada.”

          Não impede nada. Permite que isso aconteça. Logo não é o que dizes. Ponto.

          Linux é Linux… Android é um pseudo-linux onde a liberdade “roça” onde a Google e fabricantes entenderem e não o utilizador. Logo o conceito “Livre” e “Open-Source” é BS. Quem garante que muitas compilações que a Google tem no sistema, coincidem com o código fonte? Quem garante que na compilação não sejam adicionadas linhas não presentes no codigo fonte?

          Bloquear o acesso à root… se ele é livre e o utilizador tem a liberdade que fazer o que entende.. é um contra senso total.

          O Android é sim, open-source para a Google, Fabricantes e Operadoras. Para o utilizador comum, na totalidade, não.

          • phoenux says:

            “Quem garante que na compilação não sejam adicionadas linhas não presentes no codigo fonte?”

            Acho que esse argumento faz muito mais sentido quando falas de iOS ou de WP7 do que aplicado ao Android… Aquilo é opensource, e é muito mais fácil verificar se o sistema tem de facto estas backdoors.

            Além disso, com as ferramentas certas, podes pegar num APK, descompactar os conteúdos e teres acesso às instruções para a máquina virtual e verificar se alguma coisa de anormal está a ser feito. Se quiseres ir ainda mais longe, podes pegar nesse código e convertê-lo novamente para código java que poderás comparar com o código original. Estas ferramentas não foram desenvolvidas pela google pelo que não removem código que eventualmente tenha sido inserido pelo compilador.

            Por curiosidade em já fiz isto para software que desenvolvi e posso dizer-te que, com a excepção da remoção dos comentários do código (que foram, logicamente, removidos), o código era o mesmo que eu escrevi.

          • a Friend® says:

            Compreendo o que queres dizer, mas esse processo é semelhante ao Jaikbreak do iOS… contudo não estou a dizer que o iOS ou até mesmo WP7 é open… simplesmente o Android (muito usado como livre.. open-source..etc..) embora seja mais que os ditos proprietarios, ele tem areas que não se fica atrás.. portanto não pode oferecer em nada 100% de garantias (como por vezes quem o defende, tenta transparecer).

            Alguem, por exemplo.. tem o código fonte da market…do Gmail…entre outros? Alguém sabe ao certo para onde são emitidos esses dados?

            São apenas nesses pontos que tento ver que, 100% garantias nenhum oferece. Depois há outro factor, aparte dos códigos… que é o factor acessibilidade. O Android foi feito para as massas.. logo pode muito mais facilmente (e logicamente) servir de engodo que sistemas, como o iOS, por ex.. que não foi feito para as massas, dado a ser para aparelhos Apple, e não ao alcance de todos devido ao preço.

            Cada um tem as suas virtudes, e defeitos.. mas acho que por vezes há claramente um abuso “inocente” de dizer “o Android é open-source.. somos livres…por isso somos melhores” quando as coisas no fundo não são 100% assim…

    • TopPlus says:

      Android não é open source(GPL/LGPL). A própria Google decidiu que fosse ASL2.0, ou seja, não “obriga” que os fabricantes passem pra cá o código.

  12. Kayn says:

    Primeiro, a Trend devia preocupar-se em melhor o antivirus deles. Já trabalho com eles em alguns clientes, e aquilo é uma porcaria, QUANDO detecta virus, raramente os remove e o programa em si é pesadíssimo. Mas isto é a minha opinião.

    Segundo, outra vez a treta do open-source = falha de segurança?! Onde é que este gajo andou durante os anos todos em que o pessoal do linux andou a tentar mudar esta linha de pensamento, provando que esta forma de pensar é errada de todas as maneiras possíveis e imaginárias?! Para quem acha que isto não é verdade, é só pesquisar um bocadinho (a sério, não é mesmo preciso muito) para encontrar uma enormidade de argumentos a provar isto.

    Meh. Corporate bullshit.

    • Vítor M. says:

      :d pois eu acho que a Trend está a puxar a brasa à sua sardinha… usando alguns factos e tal….

      Se tentaram mudar a linha do pensamento… falharam, pois a realidade mercantilista sobrepõe-se a essas lutas sectoriais.

    • a Friend® says:

      Eles usaram o argumento errado e aí sim.. é “Corporation Bullshit” sem dúvida.

      Open-source não é razão de insegurança, muito menos um sistema baseado em Linux.

      O problema no Android não é esse. É simplesmente os updates de segurança que não são acompanhados no seu devido tempo.

      Esse sim, é o maior buraco de vulnerabilidade que pode afectar utilizadores, mesmo que eles não tenham culpa. Se tudo fosse feito com mais consistência e updates independentes das marcas, não precisariam de antivirus… apenas de uma boa atenção aos direitos que dão.

  13. N says:

    Isto de dar as escolhas aos utilizadores é um pau de 2 bicos, é muito bonito porque não têm tantas responsabilidades mas as pessoas são “obrigadas” a ter atenção ao que estão a fazer.

    Eu concordo com isto, as pessoas têm de ter mais atenção ao que fazem, se forem a andar a na rua e virem um bairro menos agradável vão dar uma volta maior para não passar por lá. Porque é que não podem fazer o mesmo com o smartphone?

    Sinceramente acredito que isso não vá ser um grande problema… E prefiro um market onde posso encontrar coisas para personalizar o sistema do que um que isso é proibido

  14. eu says:

    tanta coisa para defenderem o mundo apple. mas em outros países o android já outra passou o iphone. e nenhum fanboy apple comentou isto

    • a Friend® says:

      Porque é uma noticia irrelevante.
      iPhone é um smartphone. Android é “um” Sistema Operativo.

    • Vítor M. says:

      Não é verdade, isso foi comentado e até está documentado. Mas isso é natural atenção. Além da qualidade do Android, tem muito a ver com quem usa Android. Repara sem tirar qualidade ao mesmo, bem pelo contrario, ten Android em máquinas de 80 euros e em máquina de 700, mas só tens iOS em máquinas de 600… até oitocentos e tal… por isso 😉

    • Ppietra says:

      e…?
      O único interesse da Apple com os números é para continuar a aliciar os programadores para a sua plataforma, e nisso a Apple continua muito bem e a evoluir! Porque de resto a Apple não quer ser a maior só para ser a maior – a Apple sabe o que é ter uma Microsoft no mercado, e continuar a crescer bem! A Nokia continua a ser maior e a RIM era até há pouco tempo, por isso qual é o problema!?
      Do ponto de vista económico já tem uma estratégia que funciona e com margem de progressão!

    • Misterious says:

      Passou a que nível?

      podes comentar…

  15. RCS says:

    Em primeiro lugar o ios tem vários problemas de segurança. Senão era impossível fazer jail-break. (Até há pouco tempo bastava visitar um site)

    Depois, há utilizadores em ambas as plataformas a instalar software não regulado (pela apple ou google). Pode-se falar em cydia ou instalous por exemplo.

    Depois por um sistema ser open-source é mais vulnerável? Esta dava pano para mangas.

    Há vários casos de aplicações que entraram na app store que faziam coisas que a apple não permitia. Por isso o sistema de “verificação” de apps não implica apps seguras.

    A maioria das aplicações são instaladas do market ou da appstore e ambos os sistemas permitem a desinstalação de aplicações remotamente, complicando assim a massificação de aplicativos nocivos.

    O manifest que as aplicações do market são obrigadas a cumprir é algo que o sistema da apple peca por não ter. Numa aplicação do ios o utilizador não sabe que informação está a ser enviada.

    Este artigo foi vítima do Marketing da Trend Micro. Só FUD.

    • João Ramiro says:

      e é graças a Jailbreak que o iOS tem evoluído em termos de segurança. Mas estes hackers estão conscientes dessas falhas, existem pacotes de segurança no Cydia.

      Quanto ao Android, devido à sua fragmentação, nunca vai estar actualizado em termos de segurança (e não só) em todos os dispositivos. o 3.0 até pode ser “perfeito” mas se funcionar apenas em 1 de 1000 dispositivos de que serve andar sempre a dizer que o Android é “o mais seguro” em relação à concorrência quando os outros 999 dispositivos não têm a ultima actualização? a única solução é recorrer a estes métodos de pirataria “saudável”

      e o mesmo se vai passar com o iOS para quem tem o 2G ou 3G. já com o iOS 4 ficam muito limitados e lentos e agora sem suporte para futuras actualizações de segurança. e onde vão os utilizadores destes dispositivos “abandonados” pela Apple buscar essas actualizações? Cydia.

  16. racpxt says:

    Existe um problema muito grande no Android em termos de segurança. E o facto de ser open source não tem nada a ver, muito menos o design de segurança, pois até é o que melhor informa um utilizador dos recursos que a aplicação faz. Facilmente se sabe as permissões pedidas por qualquer APK ao instalar.

    O facto de ser open source, até pode ajudar a detectar falhas, mas em termos de correcção também é muito mais rápido. Muitas vezes as falhas são detectadas por pessoas benignas que as corrigem ou informam os responsáveis. Nos sistemas fechados praticamente só pessoal malicioso é que anda atrás das falhas do sistema, e quando os responsáveis tomam conhecimento, pode já ser tarde demais.

    Não sendo nem o sistema, nem o formato de código, qual é o problema então?

    Os fabricantes de dispositivos. A maior parte vende um telemóvel e já está, morreu. Só se preocupam com o software até ao ponto que já têm o suficiente para vender o “tijolo”, depois não interessa. E sem a disponibilização de actualizações a vantagem de um sistema aberto perde-se completamente. Mesmo os que disponibilizam actualizações, demoram uma eternidade. Com isto poderão vir a matar um sistema que tem tudo para triunfar.

  17. CMatomic says:

    já estou farto de marketing da Apple e da Microsoft.

    OpenSource é insegura?

    Acho que era mais seguro termos um único governo um nono parlamento, que nos governa-se, assim ,imponde a suas regras a população em geral. pois a liberdade é insegura nunca se sabe o que as pessoas podem fazer.

    hora seu compro uma coisa porque não hei-de de ter a liberdade de arranjar ou de modificar ?
    Apple é americana
    Microsoft é americana
    Google é americana mas com uma diferença apoia a OpenSource para que as pessoas não estejam dependentes deles.
    GNU/Linux é universal , é único sistema operativo criado fora dos estados unidos garante uma segurança independência ao um pais, pois quem utiliza,o windows esta sujeito as regras americanas, acham que o nosso pais é seguro por utilizar o windows nos serviços públicos?
    A pouco tempo descobriu-se que CIA ou FBI tenham e tem uma backDor no windows, então como podem dizer o Código fechado é seguro?

    OpenSource permite liberdade e independência isso ultrapassa qualquer falha de segurança.
    Num mundo onde partilha o conhecimento, evolui mais depressa, do que num mundo onde secretismo é regra.

    • a Friend® says:

      Correctissimo. Mas não te iludas tanto.

      O Backdoor do Windows não é nada novo.. já é algo falado à muito tempo, mas isto é um aparte. O facto do Open-source ser menos seguro também é errado, pelos factores de referiste e bem.

      Mas agora entra a parte critica da questão. Google… o facto de eles te darem um sistema “open-source” te garante liberdade? Acho que todos nós sabemos o que a Google faz com a info que rola do OS e devidas Apps… assim como a Google tem igualmente acordos com a CIA e NSA à semalhança da MS.. portanto, é preciso muito cuidado com essa “pseudo-liberdade”.

      A Goggle tornou-se o serviço que mais compactua com o governo norte-americano. O Windows nesse aspecto passou a ser o “patinho feio” porque já não se trata de sistemas, trata-se de serviços… e esses é que podem ser um atentado à dita liberdade que proclamaste agora. 😉

      Ilusão é a maior mestria usada por quem espia… e o moto “cool” e “dont be evil” poderá ser o seu maior disfarce.

      • racpxt says:

        Concordo plenamente com o facto da Google ser uma forte suspeita de ser “amiga do sistema”. Mas será que a Apple não é? Não será a sua imagem e atractividade mais um “lobo disfarçado de cordeiro”?

        E mesmo que não fosse, o “Patriot Act” obrigá-los-ia a ceder informação às “polícias políticas” à mesma.

        Belo mundo em que vivemos…

        • a Friend® says:

          Exacto.. ao fim ao cabo são todos farinha do mesmo saco, nem que seja por pressões do proprio governo.

          A Google por ex. não precisa de Backdoors… as “front doors” que instalamos deles diariamente já fazem isso com o nosso consentimento… e eu nem preciso temer a Apple (no meu caso) pois o iPhone tem serviços Google.. por isso é que falei que interessa mais ao governo serviços que sistemas.. porque serviços estão em todos, independentemente do SO. 😉

        • Vítor M. says:

          Cuidado.. nunca fiar 😀 mas uma recolhem mais dados do que a outra.

          O Google, pela sua tentacularidade, tem mais fluxo de informações confidencias. Tem também uma grande proximidade a organismo Governamentais de segurança norte americanos… e não é por acaso que foi “expulsa” da China.

          Também não é por acaso que tem problemas de vários países e noutros nem lá entra.

          Há um conceito diferente, entre ambas as companhias.

      • Gerardo says:

        E a Apple não têm acordos desses?? Logo não é por ai a diferença Apple/Google

        • Ppietra says:

          Não, nesse aspecto não haverá grande diferença!
          Mas faz cair por terra o argumento de que por ser OpenSource o Android está mais protegido dessas coisas!
          O Android tem partes importantes que não são OpenSource e em que mais ninguém pode tocar a não ser a Google. Que é o que às vezes torna ridículo levantar a bandeira do OpenSource com o Android. Terá a sua importância, mas para o utilizador comum é uma falsa premissa.

  18. André da Silva Pato says:

    È natural que assim seja !

  19. Vitor Hugo says:

    Ó meus amigos, desculpem lá… Eu só li até ao segundo parágrafo e não li os comentários (embora preveja). Permitam-me só um desabafo:
    É “open-source, quer isso dizer que os hackers conseguem entender a arquitectura subjacente e respectivo código” — o maior disparate que já ouvi. Este ano.

    O facto de uma plataforma ser de desenvolvimento aberto, por si só, significa apenas que o conhecimento das suas vulnerabilidades é maior, mas também é maior a facilidade com que essas são corrigidas. Depois disto, cada caso é um caso, e há que vender software.

    • Vítor M. says:

      Então dizes que que é o “maior disparate que já ouvi. Este ano” e acabas por confirmar o que foi dito?

      😀 hehe… realmente não é fácil, é que ao dizeres o que disseste, apenas complementasses a verdade que o Presidente da Trend referiu. 😀

      • R o B says:

        O ano ainda está a começar 8)!

      • Vitor Hugo says:

        Claro que confirmo, Vitor. Penso que não percebeste o que eu quis dizer.
        Essa frase é verdadeira e óbvia. Mas é um disparate (na minha opinião), dentro do contexto que está em causa, porque ele conclui daí que “open-source” significa “menos seguro”. E, como eu disse (na minha opinião), isso não é verdade.

        Atenção, nada contra o artigo. Keep up the good work.

    • Ppietra says:

      “significa apenas que o conhecimento das suas vulnerabilidades é maior, mas também é maior a facilidade com que essas são corrigidas”
      O problema é que a suposta correcção demora meses a estar disponível ao utilizador, e para alguns nem fica. A versão 2.2 saiu há mais de meio ano e só agora é que alguns estão a receber o update, já para não falar dos telemóveis novinhos em folha que vêm com o 2.2 quando o 2.3 já saiu!

      E esta é só parte das diferenças em segurança entre os dois sistemas!

  20. R o B says:

    Só para estragar a festa, o sistema Android não é mau e as opções tomadas pela Google no seu desenvolvimento também não foram más mas podes ser melhoradas com o tempo.

    No que toca a actualizações uma coisa eu já aprendi, meu 3º Android será fabricado por quem a Google assim o entender, talvez a LG que tem tido sucesso com o barato e já pensa alargar o fabrico para o mais caro ou Motorola que ainda faz uns bons rádios.
    Enquanto uns se têm de agarrar a desenvolver, melhorar e remendar um sistema limitado a meia dúzia de equipamentos de fabrico próprio – que não me atraem – para vender milhões de sabonetes idênticos a milhões de utilizadores diferentes, os fabricantes que optam pelo Android teriam de perder igual tempo com desenvolvimento continuo de equipamentos e sistemas diferentes susceptíveis de agradar a gregos e a troianos. Mas não é assim que se ganha dinheiro! Enquanto uns vendem 100 iguais – o que é muito para um único modelo – os outros com as suas dezenas de opções vendem 1000 e mais 1000 porque já são mais capazes que os 1000 anteriores e esse é o negocio deles. Ainda chegará o dia que compraremos o smarphone (se não nascer outra terminologia), para lhe enfiarmos o sistema que bem entendermos, e quem será?

    • a Friend® says:

      “Ainda chegará o dia que compraremos o smarphone (se não nascer outra terminologia), para lhe enfiarmos o sistema que bem entendermos, e quem será?”

      Os smartphones nunca serão PC’s, que compras ou sacas um SO e instalas. Sacar drivers, mudar componentes, etc… ainda por mais algo que requer 100% touch, ou seja, são desenhados à medida e as apps precisam de ser assim alinhadas… ele não funciona como um “Windows” que as janelas não precisam ser fullscreen para funcionarem.

      O caminho aponta mais no sentido de sistemas como o iOS (dedicados) que o inverso.

      Apresento-te os factos.
      a) Nokia recusa-se ao Android e mantem vivo o Symbian e investe no Maemo
      b) Rim não abandona o seu sistema
      b) Hp comprou o WebOS
      c) Samsung tem Android, mas está na a desenvolver (e bem) o Wave
      d) O Android está a caminhar no sentido de cumprir requisitos minimos.
      e) O WP7 já cumpre requisitos de hardware.

      Ou seja, o Android que conheces actualmente, serviu apenas para render o peixe até tudo estar pronto. E todos no futuro caminham para aquele que o iOS foi desde o inicio. Simples, descomplicado, updates fáceis, milhares de Apps, todas funcionam, em que o SO é um segundo plano com que o utilizador tem que se preocupar.

    • Vitor Hugo says:

      “Ainda chegará o dia que compraremos o smarphone (se não nascer outra terminologia), para lhe enfiarmos o sistema que bem entendermos.”
      Ora, nem mais.

    • Ppietra says:

      “Enquanto uns se têm de agarrar a desenvolver, melhorar e remendar um sistema limitado a meia dúzia de equipamentos de fabrico próprio”
      Todos os fabricantes de Android perdem bastantes recursos a “ajustar” o Android ao seus dispositivos, principalmente para os distinguir dos outros! Quase todos gostariam de poder ter controlo total sobre o sistema, mas não só não tinham o que era preciso para lá chegar, como viram vantagens em ter algo que poderia competir em número para ter acesso a aplicações e serviços!
      A estratégia da Microsoft já é diferente. Os fabricantes quase que só têm que meter o sistema no aparelho.

      “Enquanto uns vendem 100 iguais – o que é muito para um único modelo – os outros com as suas dezenas de opções vendem 1000 e mais 1000 porque já são mais capazes que os 1000 anteriores e esse é o negocio deles”
      Não sei onde é que foste buscar isto, nem onde queres chegar, mas deixo-te o seguinte.
      Para venderem esses 1000 (nem vou discutir o exagero da comparação), os fabricantes gastaram muito mais para adaptar o Android às dezenas de diferentes modelos, gastaram muito mais a gerir a compra e stocks duma maior variedade de componentes e gastaram muito mais na gestão dos stocks dos produtos finais e na tentativa de publicitar, devido à panóplia de produtos (ficar com coisas por vender gera muitos prejuízos). REsumindo, acabam por ter piores margens do que se vendessem um número mais reduzido de modelos.
      Se adicionarmos a isto um pior serviço prestado ao cliente, por serem maus na disponibilização de updates do software, e vergarem-se muito mais às exigências das operadoras, ficamos com clientes menos satisfeitos e menos leais à marca.
      Em contraponto temos a Apple, que gera a maior percentagem dos lucros do universo dos telemóveis (todos), sendo neste momento a 2ª maior fabricante de smartphones. É igualmente a marca com maior lealdade dos seus clientes.
      Quem é que fica melhor?

    • Gerardo says:

      Adorei os “sabonetes” 😀

      Eu também acredito que os equipamentos (chamemos-lhes smartphones ou outra coisa qualquer) do futuro serão livres de amarras. Compra-se o equipamento com as “specs” que queremos (cada pessoa valoriza mais certos “specs” em relação a outros) e espetamos o SO que quisermos (Windows, Linux, Android, etc ec)

      Quanto à Apple, essa continuará a ser fechada e cara. Mas como os fãs gostam e pagam, continuarão as facturar milhões.

  21. Ppietra says:

    “Mas não é assim que se ganha dinheiro! Enquanto uns vendem 100 iguais – o que é muito para um único modelo – os outros com as suas dezenas de opções vendem 1000 e mais 1000 porque já são mais capazes que os 1000 anteriores e esse é o negocio deles”

    Eu não sei onde é que foste buscar a tua teoria, mas tem várias lacunas.
    Em primeiro lugar (sem comentar o exagero dos 1000 vs 100), para venderem esses 1000 tiveram muitos mais custos a “adaptar” o Android às dezenas de modelos e a fazer todo o desenvolvimento e optimizações dos produtos. Tiveram muitos mais custos a gerir stocks de materiais e dos produtos finais. Resumindo, como cada modelo não vende assim tanto, as margens de lucro ficam automaticamente menores, mesmo antes de tentarem competir em preço.
    Em segundo lugar, tal como parece que te acontece, os cliente não apreciam serem abandonados pelos fabricantes, é um mau serviço, o que implica que serão menos leais com a marca e mudarão na próxima compra. A Apple ao facilitar esses updates e ter bom serviço, consegue ter dos cliente mais leais, o que é importante para manter uma base de clientes em crescimento no futuro.
    Em terceiro lugar os factos actuais indicam que a Apple, por exemplo, é a fabricante com a maior percentagem dos lucros gerados pelo o universo dos fabricantes de telemóveis. É tb a 2ª maior fabricante de smartphones, atrás da Nokia. Parece que até é assim que se ganha dinheiro.

    O problema dos outros fabricantes é que atiram com tanta coisa para o mercado, por terem medo de não agradar aos clientes, que depois não têm margens para poder prestar um bom serviço – os custos de manter os updates de tantos modelos não compensam.

  22. Mas não explode nas mãos dos utilizadores =)

  23. Elias says:

    Por ser software livre faz dele melhor a cada dia, ao contrário de proprietário que muitas vezes demoram muitos meses até corrigir uma falha de segurança.

    Não acho que uma empresa de segurança queira apenas “fazer o bem”, talvez ela queira vender, mesmo quando não precisar-mos do seus produtos.

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