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Alemanha encerrou os seus três últimos reatores nucleares

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. marcelo rebelo de sousa says:

    eles a fechar e uma grande parte da europa a construir mais reatores nucleares a europa da confusao

  2. Patinhas The Third says:

    “Finlândia, Suécia e Polónia apostam no nuclear face ao apagão alemão”
    Não encerraram, mudaram de pais.

    • Vitor Tavares says:

      Tens razão…eu vi hoje os camiões a transportarem as centrais que os Alemães encerraram. Só ainda não sabia para onde…até pensei que um dos camiões vinha para Portugal!

  3. maxim says:

    que desperdício

  4. Carlos says:

    Claro que desligou. Caso contrário, para que serviria o gás e petróleo que continua a importar da Rússia? É preciso passar uma determinada imagem senão o povo deixa de apoiar o esforço de guerra.

  5. jorgeg says:

    Hehehehe,… que bando de iluminados o objetivo deve ser destruir a economia Alemã.

    • Vitor Tavares says:

      Pelo contrário…os Alemães são inteligentes e estão se “marimbando” para as opiniões alheias. Encerram essas centrais já em fim de ciclo de “vida útil”…esperam que “novos estudos” a decorrer indiquem que a nova tecnologia entretanto “inventada” minimiza (ou quase faz desaparecer) os riscos e como têm experiência e Know-how dentro de pouco tempo constroem “meia dúzia” delas o que ao mesmo tempo faz impulsionar a economia local. Entretanto os outros Países vão vendo o que eles fazem…e seguem o mesmo caminho comprando a quem?! Aos Alemães,claro…

      • B@rão Vermelho says:

        Não sei se estas reatores ainda são da era Soviética, se são então fazem muito bem, já sabemos que são perigosos e instáveis, vamos ver quantos anos são necessários para desmantelar por completo uma central nuclear

  6. Yamahia says:

    Fizeram muito bem.
    Chernobyl em 1986 e Fukushima em 2011. Este pessoal que defende esta solução tem mesmo memória curta!

  7. Car9os says:

    Parece-me um caminho errado. A França dá o exemplo a nível do nuclear. É uma energia com muitas qualidades, limpa.

    • Yamahia says:

      Limpa?! Onde ? Mesmo que não aconteça nenhum acidente ou fenómeno da natureza, onde guardas os resíduos “limpinhos”?

      • Zé Fonseca A. says:

        se for uma Gen IV todos os residuos são reaproveitados

        • Zé Fonseca A. says:

          mesmo nas anteriores, os residuos são estanques por 10.000 anos, na altura que deixam de ser estanques já perderam as propriedades nocivas.

          • Yamahia says:

            Qt aos 10000 anos, ng irá sobreviver o tempo suficiente para saber se é verdade ou não. Pessoalmente não acredito.
            Acredito mais nos rumores de que já comi bacalhau todo contaminado com radioactividade em resultado de bidons que foram descarregados à revelia no Atlântico norte e rebentaram!
            Depois calaram-se e/ou abafaram esses rumores, pois a economia tem que estar acima de tudo. É assim um pouco por todo este mundo hipócrita e demagogo.
            Mas há outros exemplos:
            https://www.dw.com/pt-br/oceanos-viram-dep%C3%B3sito-de-lixo-nuclear/a-52711269

          • R says:

            Não é uma questão de acreditar, mas sim de ciência.

        • Yamahia says:

          As Gen IV por agora só no papel, ainda são uma tecnologia em desenvolvimento e é difícil prever seu desempenho e segurança a longo prazo. Embora os projetos de reatores de quarta geração apresentem recursos de segurança e eficiência, há uma necessidade de pesquisa e desenvolvimento adicionais para provar sua viabilidade comercial e segurança a longo prazo. O melhor é não deitar já foguetes.

  8. Walter says:

    A Alemanha está se tornando numa república das bananas. Os palerminhas dos verdes estão a ruinar o país.

  9. joão says:

    enquanto isso, em Portugal… ou melhor em Espanha…
    a data de encerramento de Almaraz foi adiada para 31 de Outubro de 2028…

  10. TirarAsaPalas says:

    Se bem me lembro, um dos motivos dos economistas justificarem a inflamação mais baixa em França do que no resto da Europa deve-se ao preço (baixo) da energia eléctrica na França, que tem por base a nuclear. As pessoas só se queixam quando o dinheiro dai-lhes dos bolsos. Mas há estratégias que podem piorar ou minorar certos impactos, não é decidir só por questões de idioligias políticas.
    Nem falo nas vantagens a nível de CO2 e demais questões…

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