Xiaomi TV A2 já estão disponíveis em Portugal! Saiba quanto custam…
A Xiaomi teve um crescimento incrível e tem-se expandido a vários segmentos de negócio da área da tecnologia. Além dos smartphones, smartbands, trotinetes, etc, a Xiaomi tem também uma aposta forte na área das TVs.
As novas Xiaomi TV A2 chegaram a Portugal. Saiba quanto custam e quais as versões disponíveis.
Preço da Xiaomi TV A2 começa nos 269,99€
A Xiaomi acaba de disponibilizar em Portugal as novas Xiaomi TV A2, disponíveis nos tamanhos 32’’, 43’’ e 55’’, com PVPR de 269,99€, 449,99€, 599,99€, respetivamente.
Apresentada em Paris, França, no evento Discover Xiaomi 2022, a Xiaomi TV A2 é um dispositivo inteligente de home hub que oferece conectividade AIoT simplificada, especificações áudio e visuais de alta qualidade e acesso incorporado a conteúdos dos players de entretenimento mais conhecidos em todo o mundo.
Além do Google Assistant e Chromecast, as Xiaomi TV A2 também integram Android TV que oferece acesso a filmes e séries através de diversas aplicações, incluindo Netflix, Prime Video e YouTube, juntamente com milhares de outras aplicações através do Google Play.
Para uma utilização ainda mais completa, basta contar com a gestão dos dispositivos AIoT conectados através do controlo remoto Bluetooth 360°.
As Xiaomi TV A2 estão disponíveis em Portugal através das Xiaomi Store e Worten.
Este artigo tem mais de um ano
Aumentaram bem os preços, agora que foram aceites.
32″ é o tamanho ideal para uma TV na cozinha.
Mas não vale a pena comprar HD, como esta de 32″. Vale a pena dar mais algum dinheiro e comprar FHD (de boa marca).
precisas duma tv na cozinha? jasus os putos ja nao vivem sem um telemovel na mao…….e os “adultos” sem tv ligada o dia todo….
mete musica de jeito e curte a musica enquanto cozinhas…
Verdade, a minha casa veio com TV encastrada nos móveis da cozinha, conto pelos dedos de 1 mão a quantidade de vezes que a liguei, mais vale ouvir música.
TV ligada o dia todo? É a única vez que vejo televisão.
Curtir música enquanto se cozinha? Estás duro de ouvido 😉
Não vejo onde está o problema em ter tv na cozinha, eu até tenho na casa de banho…
A inveja é lixada.
Ter inveja por se ter TV na cozinha? Há por aí muita gente que se acha só pode… 🙂
Resolução? Sistema de som? Taxa de refrescamento? Nem uma característica no artigo…
Continua a não ter Doldy Atmos. Mantenho a minha P1 a diferença não é tão grande que justifique a antecessora.
Dolby Atmos tem algum significado ou é para colocar o som no Hi-Fi?
É uma normal de áudio que garante imersivisade sonora. Em casa, tirando pessoal com salas de home theater a sério, nunca tocas com os canais todos, que se a memória não me falha podem ser 21 com regras estritas de posicionamento das colunas. Um processador de som do estilo Trinov ou Stormaudio aconselha-se (perto de 20 mil euros) só este último componente. Normalmente o Dolbi Atmos que se tem em casa é uma versão muito reduzida do que existe nos cinemas e passa muito pela virtualização dos canais de áudio. Depois, arranjar conteúdos Dolbi Atmos, como filmes que tirem partido das possibilidades, ai ai ai… Sai bem caro.
Tenho um sistema 7.2 na sala, o sistema que tenho suporta 9.2, mas não tenho espaço para mais. Para filmes prefiro o DTS a outro sistema de som envolvente: tem melhor som e menos compressão, sobretudo, quando o sistema preenche os requesitos THX. Já para ouvir música, não há nada que um bom par de colunas bem posicionadas e bons cabos não transmitam. Ao contrário de ouvirmos o som vir de diversos lados, ouvimos um palco sonoro completo, tridimensional, onde até se distingue a posição de cada instrumento. Com leitores de cd e sacd, continuo a achar no “velhinho” vinil um calor e “presença” que só ouço algo próximo, num ficheiro DSD ou DFS e por vezes num FLAC muito bem gravado. Continuo comprador de apesar de meios mais modernos, pois se for bem gravado, tenho dúvidas se mesmo com eventual “batats frita, há melhor firna xe ouvir música. Por essa razão tive de falar da maravilha de um bom sistema estéreo, pois a faixa 5.1 dos sacd por exemplo, faz-os perder esse palco sonoro. Música, só a ouço em estéreo é o suficiente para criar a tridimensionalidade de uma voz como Diana Krall ou Sade: “materializam-se” ali no meio da sala, chega a arrepiar nas promeuras audições. O Dolby Atmos ou o DTS X (já há o ultra) são mais formatos de som comprimido para dar a sensação de envolvência – são modas. Já ouço som envolvente desde a decada de 80 através dos arcaicos Laserdic e cdv. Para mim, o dolby atmos não ė o melhor e ao contrário do que se diz – tornou-se moda pelas barras de som, quase todas o têm, inclusice alguns televisores de topo. Sempre é melhor que nada. Como podemos deduzir, também nem é o que exige um investimento maior, pois está em todo o lado, até no telemóvel o temos, bastam bons auscultadores.
Não é oled, não vale.
OLED depois de se experimentar, não se quer mais nada. E está mais barato e cada vez melhor e resistente ao “burn in”.
Qual a diferença desta em relação a já lançada p1e (o processador? mas será que vale pelo preço?) e tendo em conta o preço apresentado porque não optar pela q1e que é quantum dot, com certeza terá melhor imagem. Leva-me a crer que estas TVs são para encher chouriços.
Esqueci-me de referir, jamais compraria uma marca chinesa enquanto tiver aquele regime desumano.
É como dizer que jamais compro coisas portuguesas porque temos governos corruptos e só estou a financiar negocios pessoais e enriquecer os mesmos enquanto estamos cada vez mais pobres. Um governo não define o seu povo nem as suas empresas. Infelizmente são limitados por eles
Mas compras americano? Indonésio? Filipino?
mas as outras marcas vao la tb…
Então não deves ter nada em casa, porque 90% do que se vende é fabricado na China!
Podes comprar qualquer marca, que é feito lá na mesma.