MTEX tem proposta para ventilação segura de espaços fechados
Após toda a discussão relativamente a um novo confinamento geral, pelas várias questões a ele associadas, eis que Portugal regista diariamente uma clara melhoria no surgimento de novos casos, aliada ao processo de vacinação já iniciado. Ainda assim, mesmo com as pessoas em casa, o SNS continua a mostrar sinais de colapso, pelos muitos internados que ainda atolam os hospitais.
Portanto, durante a pandemia e mesmo depois de tudo ficar melhor, a ventilação e esterilização dos espaços fechados vai permanecer um cuidado necessário, pela prosperidade da saúde pública.
COVID-19: A importância da ventilação dos espaços fechados
No passado mês de outubro, o jornal espanhol El País publicou uma infografia que ilustra as consequências positivas do uso generalizado de máscaras associado a uma boa ventilação dos espaços fechados. Aliás, a publicação refere que a COVID-19 é maioritariamente transmitida em espaços fechados, através do contágio por aerossóis.
Ou seja, em convívio, as partículas libertadas por um doente, que podem ficar suspensas no ar por várias horas, facilmente chegam àqueles que estão no mesmo espaço.
Através de um conjunto de imagens explicativas, a infografia mostra como a ventilação dos espaços pode ser fulcral em várias situações. Assim sendo, esta pode ser concretizada naturalmente, abrindo janelas e portas, por exemplo.
No entanto, conforme conferimos há umas semanas, apesar das diretrizes da DGS apontarem noutro sentido, os registos e relatos revelam, exemplificando, que as portas e as janelas permaneciam abertas no período das aulas. Além do frio invernal que se faz sentir, a concentração e aproveitamento dos alunos lesados são questionados.
Então, sendo a ventilação natural um método questionável nesta altura mais fria, é essencial arranjar soluções mecânicas que permitam uma boa ventilação dos espaços fechados, de modo a torná-los seguros e frequentáveis. Aliás, redobra-se esta necessidade, se pensarmos que a possível mitigação do vírus é ainda uma incógnita.
MTEX NS com esterilizadores de ar para diferentes espaços
O mercado português tem disponível, há meses, tecnologia especializada para todos os gostos e preços. O Pplware quis saber mais sobre o que está a ser desenvolvido em território nacional para o combate pandémico direcionado à filtragem e esterilização de ar.
Por isso, falou com uma das empresas que está a dar cartas em todo o mundo nesta matéria: a MTEX NS, de Vila Nova de Famalicão. Apesar de ser originalmente produtora industrial de tecnologia de impressão digital para a área têxtil e de labelling, com a pandemia, passou também a investigar e desenvolver tecnologia para prevenção da COVID-19.
A par de outros equipamentos, tem atualmente disponível uma gama de purificadores/esterilizadores de ar que dão resposta a diferentes tipos de espaço.
Na hora de escolher o equipamento mais adequado, pesam, essencialmente, as dimensões dos espaços que o equipamento vai servir, bem como as necessidades de renovação do caudal de ar, por hora. Então, a MTEX dispõe do Pure Lite: um equipamento testado pelo Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI) que permite esterilizar áreas equivalentes a salas de aula comuns.
Assim como todos os equipamentos anti-covid comercializados pela empresa famalicense, este esterilizador de ar está disponível a revendedores e ao grande público através de condições e valores que contemplam as atuais circunstâncias económico-financeiras. Ou seja, disponibilizam uma panóplia de soluções aprazível a todas as realidades.
Este artigo tem mais de um ano
Sobre este assunto, sugiro que visitem também a página desta empresa portuguesa: https://healthtech.mercatus.pt/
No final do dia os espaços escolares só precisam realmente de ter um purificador de ar baseado em filtros: EPA E12 ou melhorzinhos: HEPA H13 ou HEPA H14… qualquer um deles captura fumo de tabaco, germes, vírus, bactérias.
Filtros de carvão activado só se houver odores desagradáveis, ou mobiliário recente por exemplo é que normalmente é necessário.
Luzes UV, enfim… aquilo tinha de ser SUPER potente para ter algum efeito prático… já que o ar passa muito rapidamente pelo aparelho… e qualquer pózinho depositado nas lâmpadas pode comprometer a sua suposta eficiência, tanto mais quanto mais se depositar nelas.
Pré-filtros, a maioria tem pré-filtros mas estes têm um problema, que é necessitarem de ser limpos regularmente (a cada 1 a 4 semanas conforme o local) para manter os mesmos limpos dos cabelos/ pó/ pelos e outras coisas que se agarram a eles, e assim garantir o fluxo de ar que passa pelos filtros.
Se a preocupação é a propagação de vírus em salas de aula então normas internacionais aconselham a pelo menos 6 renovações completas do ar, com ar vindo do exterior, a cada hora que passa. O ar do exterior pode passar pelo sistema de filtragem para aumentar a qualidade dele já que em muitos lugares a qualidade pode variar muito ao longo do ano pelas mais diversas razões.
Mas é duvidoso que nas escolas o sistema de filtragem de ar alguma vez visse sequer os seus filtros EPA ou HEPA substituídos… normalmente não existe sequer sabonete líquido e papel higiénico nos WC’s, e tendo ainda em conta o historial com sistemas de vídeo-vigilância nas escolas… parece-me óbvio que a menos que fizesse um contrato de manutenção completo de 25 anos ou mais, já prevendo trocas completas de equipamentos e tudo a cada X anos, com uma empresa credível no mercado, que recebesse logo o dinheiro todo de uma vez, porque o estado gosta muito de não pagar serviços, cativando o dinheiro, mas eventualmente deixando uma garantia bancária que ia sendo reduzida a cada ano que passava na proporção do valor do contracto anual, conforme a empresa ia comprovando junto da entidade bancária que tinha realizado o seu trabalho correctamente (certificado por terceiros independentes), então não iria mesmo acontecer a manutenção de tais equipamentos.