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MTEX tem proposta para ventilação segura de espaços fechados

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Ana Sofia Neto


  1. José Pedro Dias says:

    Sobre este assunto, sugiro que visitem também a página desta empresa portuguesa: https://healthtech.mercatus.pt/

  2. Joao Ptt says:

    No final do dia os espaços escolares só precisam realmente de ter um purificador de ar baseado em filtros: EPA E12 ou melhorzinhos: HEPA H13 ou HEPA H14… qualquer um deles captura fumo de tabaco, germes, vírus, bactérias.

    Filtros de carvão activado só se houver odores desagradáveis, ou mobiliário recente por exemplo é que normalmente é necessário.

    Luzes UV, enfim… aquilo tinha de ser SUPER potente para ter algum efeito prático… já que o ar passa muito rapidamente pelo aparelho… e qualquer pózinho depositado nas lâmpadas pode comprometer a sua suposta eficiência, tanto mais quanto mais se depositar nelas.

    Pré-filtros, a maioria tem pré-filtros mas estes têm um problema, que é necessitarem de ser limpos regularmente (a cada 1 a 4 semanas conforme o local) para manter os mesmos limpos dos cabelos/ pó/ pelos e outras coisas que se agarram a eles, e assim garantir o fluxo de ar que passa pelos filtros.

    Se a preocupação é a propagação de vírus em salas de aula então normas internacionais aconselham a pelo menos 6 renovações completas do ar, com ar vindo do exterior, a cada hora que passa. O ar do exterior pode passar pelo sistema de filtragem para aumentar a qualidade dele já que em muitos lugares a qualidade pode variar muito ao longo do ano pelas mais diversas razões.

    Mas é duvidoso que nas escolas o sistema de filtragem de ar alguma vez visse sequer os seus filtros EPA ou HEPA substituídos… normalmente não existe sequer sabonete líquido e papel higiénico nos WC’s, e tendo ainda em conta o historial com sistemas de vídeo-vigilância nas escolas… parece-me óbvio que a menos que fizesse um contrato de manutenção completo de 25 anos ou mais, já prevendo trocas completas de equipamentos e tudo a cada X anos, com uma empresa credível no mercado, que recebesse logo o dinheiro todo de uma vez, porque o estado gosta muito de não pagar serviços, cativando o dinheiro, mas eventualmente deixando uma garantia bancária que ia sendo reduzida a cada ano que passava na proporção do valor do contracto anual, conforme a empresa ia comprovando junto da entidade bancária que tinha realizado o seu trabalho correctamente (certificado por terceiros independentes), então não iria mesmo acontecer a manutenção de tais equipamentos.

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