Impressionante arma laser turca neutraliza mísseis sem explosão
Com o mundo mergulhado em conflitos nos quatro cantos do planeta, a corrida ao armamento está hoje mais acesa do que nunca na história moderna. A tecnologia tem vindo a ser empregue não apenas para atacar, mas sobretudo para evitar baixas humanas. Depois dos drones como arma ofensiva, a Turquia apresenta agora um sistema capaz de neutralizar mísseis sem provocar qualquer explosão.
Arma que cega os mísseis atacantes
Quando é que uma arma laser deixa de ser uma arma? Quando se trata do ASELSAN YILDIRIM 100, um sistema DIRCM (Contramedida Infravermelha Direcionada) que não destrói fisicamente os mísseis infravermelhos inimigos, mas antes os cega, impedindo que consigam fixar o alvo.
No campo do armamento militar, é fácil focar naquilo que faz “boom”. No entanto, uma parte significativa da tecnologia é desenvolvida para prevenir ou defender contra essas explosões. Esta lógica está por trás das tecnologias furtivas e dos sistemas de contramedidas antimísseis, cada vez mais sofisticados.
Hoje, os mísseis lançados contra aeronaves não são simples projéteis. São sistemas avançados capazes de localizar e identificar alvos, calcular trajetórias de interceção e segui-los mesmo que realizem manobras evasivas.
Por sua vez, as aeronaves, militares e até civi, também estão equipadas com contramedidas avançadas: desde sistemas furtivos e iscos luminosos, até lasers e outros métodos para desviar ou neutralizar os mísseis.
É aqui que entra o YILDIRIM 100. Este sistema laser turco de dupla torre não destrói os mísseis com calor, como outras armas laser. Em vez disso, cobre o céu em redor da aeronave, detetando mísseis com sensores infravermelhos e utilizando um laser infravermelho multiespectral para cegar ou danificar os sensores do míssil, impedindo-o de seguir o alvo.
Uma tecnologia com mais de 40 anos
Esta ideia não é nova: durante a Guerra das Malvinas, a Marinha Real britânica usou lasers de ofuscação. Mas, ao contrário do uso manual desses lasers, o YILDIRIM 100 é um sistema automático contra outro sistema automático.
Segundo a ASELSAN, o YILDIRIM 100 pode ser usado contra vários tipos de mísseis simultaneamente. Pode ser instalado em aviões e helicópteros, e é compatível com sistemas de aviso de mísseis infravermelhos e ultravioletas.
No dia 4 de julho de 2025, o sistema intercetou e neutralizou com sucesso diversos mísseis infravermelhos num exercício real. A empresa já está a desenvolver o YILDIRIM 300, com maior potência e velocidade suficiente para aviões de combate.
Com o sucesso do teste do YILDIRIM 100, orgulhamo-nos de elevar as capacidades de defesa aérea da Turquia ao nível das nações líderes.
No 50.º aniversário da ASELSAN, este marco reflete a força da nossa excelência tecnológica e o compromisso com a inovação. Continuaremos a desenvolver sistemas transformadores adaptados às exigências do campo de batalha moderno.
Disseo Ahmet Akyol, Presidente da ASELSAN.






















Esta é uma das tecnologias roubadas, no conflito da Ucrânia, aos Russos.
Ela é usada nos helicopteros KA52, e os pilotos Russso de vez em quanto esticam-se demsasiado, e são abatidos.
A tecnologia depois é roubada.
Há alguma informação na net, de 18 tentativas de lançar misseis,foguetes,etc e falharam, mais tarde usaram um rpg7, que é uma coisa estupida, e claro ganharam os destroços do helicópetero.
Esta tecnologia e muitas outras são depois roubadas e distribuidas pela NATO,etc.
Quando os Russos introduziram esta tecnologia no Salão da Aviação em França, ha mais de 2 décadas, toda a gente incluindo os Franceses se ria, e dizia que isto não funcionava, era impossivel.
Agora até os Turcos a tem.
Mentiras e mais mentiras.
EUA e Israel são pioneiros e líderes. Primeiro sistema em 1961.
Russia nas décadas de 2000 e 2010.
Australia, Europa tambem têm. Agora Turquia juntou-se ao grupo.
A Europa inventou-os,pois a Russia foi quem os criou.
O Sul da europa agora também já tem, os EUA igual, mas copiaram o conceito dos elicopteros Russos abatidos na Ucrânia.
Porque não ha uma arma que seja 100% eficaz, no caso com Ka52, eram abatidos com misseis estupidos, porque eles voavam muito perto do chão.
Demasiada confiança também ajuda o inimigo.
O Egipto comprou uma grande quantidade de Ka52 equipados com este sistema, e eles só aceitaram comprar depois de um teste.
Deixaram o elicoptero estatico no chão, com o sistema ligado, e dispararam uns 20 misseis guiados contra ele, e nenhum tinha atigido o alvo, então compraram os Ka52 com este sistema.
Israel é pioneiro em genocidio, e em atacar os vizinhos(Libano,Siria,Palestina) e até os não vizinhos(Irão),etc.
Os EUA são pioneiros em Campos de milho, agricultura portanto, e Genocidio.
Sim tiraram partido na WWII do facto de os Britânicos, lhes fornecerem tecnologia, e os educar, e dai para cá, a importar pessoal qualificado teem contruido muita coisa.
Mas tal como a China, roubam muita tecnologia pelo mundo fora.
A Rússia não usa qualquer tipo de defesa electrónica laser… 100% das defesas, electrónicas, russas usam o “large spectre energy bomb”, a mesma que o Irão trocou por 800000 drones Shaeed, que usou, para abater drones americanos, em que disparam 500Gw para o ar, bloqueando todos os sinais rádio e criando estática, que danifica chips, de navegação.
O maior problema é mesmo carregar 500Gw, de uma rede energética, no Irão, chegam a desligar cidades inteiras, para disparar um burst de 10 segundos.
A Russia podia ter uma defesa laser excelente, mas não tem, e eu acho que se trata de corrupção.
Teem depois sistemas como o Gadira, e o Persvet, mas são coisas penso eu isoladas, não devem ter muitas cópias.
Sistemas de defesa aérea, laser tirando estes casos teem muito pouco.
Eu acho que é uma falha deles, ainda para mais com o que se passa lá..
Nos tempos da União Soviética, tinham, sistemas incriveis, mas os anos 90 derreteram muito o País.
No entanto aqui no artigo fala-se de sistemas de defesa aereos, a bordo da aeronave, ou seja não são terrestres, e aqui a Russia tem os primeiros na Europa.
Agora que montes de Países já viram que funciona, estão a copiar, e até já a Turquia tem.