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Impetus Innovation: A evolução têxtil com marca portuguesa

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. macosta says:

    O que é nacional… é bom!

  2. Vítor M. says:

    Nós é que estamos mal habituados… andamos muitos anos a olhar lá para fora e cá dentro temos do melhor que se produz no mundo… mas enfim… dantes era “O que é Francês é bom”… hoje é tudo consumo pró “chênes”…

    • miguelmpn says:

      Pena que o aspecto do site não demonstra a inovação que foi feita…
      Quem olha só através do site não vê mais que produtos excessivamente caros, quando afinal até valem o preço…
      A vossa imagem acima das vantagens devia ser o design para a página destinada à venda deste produto!

  3. Marco Magalhães says:

    Isto sendo nacional torna tudo ainda mais fantástico! 😀

    E já agora, isto fez-me lembrar um tipo de roupa que vi há dias no Discovery Channel: era roupa normal mas foi usada uma certa “substância” na mesma e esta poderia andar à chuva que seria 100% impermeável. As gotas de água nem permaneceriam na roupa, simplesmente escorriam dali para fora, basicamente nem se juntavam, é quase como se fossem “incompatíveis”.

    Alguém sabe se existe esse tipo de roupa à venda aqui em Portugal ou ainda é muito cedo para isso? Agora com a chuva que está para ficar, dava um jeitaço…

    E peço desculpa por fugir um pouco ao tópico, mas não vi onde poderia perguntar uma coisa destas. Como este post foi sobre peças de roupa, veio a calhar. 😛

  4. masterencore says:

    Tenho uma duvida.

    Esta roupa protege do frio?
    Sou de Viseu e ás vezes faz -3 graus, como não gosto de andar com casacos grandes gostaria de ter alguma coisa leve e não volumosa para proteger do frio, se isto o fizer então compro.

  5. Ruaben says:

    portugal está a ficar com o seu nome cada vez maior. adoro a ideia, caqui a pouco estamos de biquini e fato de banho em plena chuva.

    • Marisa Pinto says:

      Podes crer! Nós temos muitas capacidades e competências, afinal fomos ou não os descobridores? 😀

    • QualquerUm says:

      De biquini? Mas nesse caso qual era o papel do tecido térmico? Só para as partes coisas? mas já há muitas maneiras sobejamente para aquecimento dessas partes, e baratas!
      Estes tecidos aplicados no fabrico de ‘fio dental’ são inúteis.

      • Ruaben says:

        tecido térmico??? que ideia maluca eu tive. queria dizer tecido aquecivo. assim quando fossemos dar uma palmada na “bunda” tínhamos a desculpa que era para aquecer as mãos 😛 XD

  6. Pisca says:

    Desculpem ser off-topic, ou é erro do meu twitter ou outro motivo, mas aparecem “twitadas” noticias do ppl publicadas há meses atrás, como se fossem novas

    Há pouco, uma sobre o aparecimento do Android e outra sobre o carro Google

  7. Paulo says:

    Isso não é nada de novo. As fibras hidrofobicas existem em muitos tecidos e roupas.

  8. Carlos says:

    Não é novidade nenhuma que Portugal é líder mundial em fibras técnicas. Onde é que pensam que aqueles fatos que simulam a pele de tubarão que os nadadores usam são feitos? E os fatos anti-fogo com sensores de sinais vitais que os bombeiros usam? Na China? Na Bielorrússia?

    Basta ter ido no ano passado (e no outro antes) ao Portugal Tecnológico na FIL para se saber.

    • Vítor M. says:

      Concordo… pena que se fale tão pouco disso na nossa imprensa. Temos dos melhores materiais e tecnologias… e o povo quer qualidade e compra marcas estrangeiras….

      Claro que depois há quem queira apenas uma peça e aí vira-se para o “chenês”.

  9. Paulo Teixeira says:

    Olha olha, esta fabrica e mesmo aqui ao lado de casa 😀
    E bom saber disso, pode ser que consiga uns descontos, hehehehe

    Abraço

    • Pedro Torres says:

      Resido na freguesia onde a fábrica Impetus está instalada (bom saber desta notícia:-)

      Os produtos Impetus não são baratos, mas de uma coisa estou eu à muito tempo convencido….valem cada cêntimo que custam!
      Como têm uma loja aberta ao público (no local da fábrica) vou procurar por este produto inovador (que aliás já tinha ouvido falar) e de certeza que mais uma vez não me vou arrepender.

      Só à pouco tempo é que a Impetus se virou para o nosso mercado (agora até têm umas lojitas abertas aqui em Portugal) mas o forte da empresa foi e continua a ser a exportação.

  10. Pedro H. says:

    Qualquer dia temos roupa à lá Star Trek xD

  11. Fernando says:

    Notícia excelente!
    Infelizmente, como é normal na maioria dos produtos Made in Portugal, as nossas empresas continuam a falhar na forma como chegam ao consumidor. Outros, com produtos muito piores vendem devido à sua máquina de propaganda. Basta ver a maioria das roupas que podemos comprar nos centros comerciais que ao fim de meia dúzia de utilizações parecem prontas a ir para o lixo. São estrangeiras e todos gostam/compram. E nós, portugueses, que temos bons produtos não vendemos. Falhamos no essencial.. é preciso mudar mentalidades de alguns patrões.
    PS: Eu sei que isto não tem nada a ver, mas gostaria que me dessem um conselho. Queria fazer uma espécie de base de dados de todas as minhas passwords. Qual a forma mais adequada de o fazer e proteger o acesso ao conteúdo?

    • Carlos D says:

      Fernando, disseste tudo, esse para mim sempre foi um dos maiores problemas das empresas portuguesas, a maquina de propaganda não funciona em 99% delas, isto em relação ao estrangeiro. Tenho visto muitos produtos em certos países com uma qualidade tão baixa, e que são apresentados como se fosse um produto com uma elevada qualidade, e muitas vezes bem caros. Sempre acreditei que os produtos portugueses tem tudo para vingar fora de Portugal, só falta mesmo e os empresários verem isso e acreditarem.

      • Fernando says:

        Podes crer! É mesmo assim. Ainda não nos sabemos vender no sector industrial. Hotelaria, Restauração, actividades turísticas no geral, penso que temos muita capacidade para vender e nos temos safado muito bem até hoje. Mas a nível industrial falhamos bastante. Esta marca nem me parece tão mal posicionada quanto isso. Se é vendida no El Corte Ingles, consegue chegar a um número elevado de clientes. Agora eu, que vivo longe dessas lojas se quiser comprar um destes produtos não posso. Não há uma única informação no site sobre em que outros locais/cidades estão à venda estes produtos. E não me venham com tretas de que se pode comprar online, porque a roupa não é uma pendrive ou um telemóvel ou outro brinquedo qualquer que se manda vir pela net. Quantas e quantas vezes experimento roupa que gosto e me fica mal? Roupa e calçado é daquelas coisas que só se compram depois de experimentar. Pelo menos comigo é assim, porventura noutras pessoas qualquer coisa lhes fica bem, mas eu não sou um desses casos.

  12. Daniel Ribeiro says:

    Esta tecnologia a minha empresa (Portuguesa, é claro) já possui à bastantes anos, contudo, a sua aplicação é a tecido para colchão!
    Nós Portugueses temos tudo para vencer! Às vezes falta-nos é acreditar em nós próprios!

    • Marisa Pinto says:

      Muito verdade! 🙂
      Já agora aproveito para dar os parabéns à Impetus pela linha técnica desenvolvida que, no meu ponto de vista, está excelente, assim como todas as outras linhas. Mas esta em especial, uma vez que sou uma apaixonada pela física/espaço/NASA.. acho maravilhoso poder vestir algo que me vai ser útil e que ao mesmo mesmo tem propriedades da uma das organizações do Mundo que mais admiro e respeito.

      Espero que estas evoluções não fiquem por aqui, não só por parte da Impetus, mas também de todas as outras empresas portuguesas, pois nós somos um povo com muitas capacidades, criativo e inteligente, temos que nos agarrar às coisas boas que temos para poder levar este género de inovação nacional a ser reconhecida lá fora mas, essencialmente cá dentro por todos os portugueses!

      Parabéns 🙂

  13. Paulo says:

    Fico contente de ver a noticia aqui. A Impetus é grande, tem filiais no estrangeiro (india e moçambique se não me engano) Fica a 4/5 km da minha casa e 70% das pessoas que trabalham lá são daqui da terra. Estavam para falir há uns anos mas sobreviveram bem…..

  14. m4x says:

    lol, não digo que não funcione, até sentir não posso dizer nada, mas sempre que vejo algo do tipo “desenvolvido pela NASA” a primeira coisa que me vem à cabeça é PowerBalance

  15. Edward Cupcea says:

    Bom o que vi aqui é uma empresa portuguesa com inovação, mas falha em alguns aspectos importantes que podiam render bastante dinheiro e roupa de qualidade, ou seja eles tem pouca diversidade e um canal de distribuição e comunicação demasiado fraco, ou seja se não fosse o pplware nunca saberia desta marca.
    Se eu pega-se na empresa eu aumentava a gama de roupa, para varias categorias de idade ( jovens, adultos, velhos e crianças(um segmento bem grande)) dividia em linhas de acordo com modas (simples, estampados, elegantes, desporto etc) ou seja produzia tudo desde roupa interior ate casacos leves.
    Isto me permitia abrir lojas especificas para esta marca que davam mais visibilidade e o factor “cool” a marca.
    No site devia-se colocar todas a lojas com cordenadas do google maps.
    A seguir teria que entrar o departamento de marketing em acção ou seja uma boa campanha publicitaria e uma melhor estratégia na comunicação e distribuição dos produtos davam mais destaque e tentava fazer delas uma moda.
    Ou seja expandia a empresa com base em duas premissas excelentes que são tecnologia e moda…. Fica tão fixe 🙂
    E claro produto totalmente português.
    Mas claro que será preciso um bom gosto na roupa e sim tem aqui um esboço de uma boa politica de expansão.
    Basta continuar a investigar para a seguir com a inovação e fazer os produtos com se fossem para si próprio.
    Se me querem contratar como consultor estaria contente xD
    Elevava a empresa a outros níveis, bem maiores quem sabe ate mundiais 😛

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