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CERN liberta 300 TB de dados do Grande Colisionador de Hadrões

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Carlos Silva says:

    O que raio é um “Colisionador”?!?!?!

    hint: o que procuram é colisor

  2. Rui says:

    hadrões??? Protões! Copiar dá nisto

  3. Limbus says:

    Feup em força no CERN!

  4. lol says:

    Eu só curto é a palavra espanhola no titulo! XD A palavra colisionador não existe no dicionario… XD O que queriam dizer era colisor. Essa sim está lá. XD

    https://www.priberam.pt/DLPO/colisor
    https://www.priberam.pt/DLPO/colisionador -> não existe

  5. Rui says:

    Uma área que apresenta um desenvolvimento tecnológico muito elevado é a defesa! Podiam fazer um estudo sobre Pulso eletromagnético ou railgun ou ainda canhão electromagnético. Os Norte Americanos (diz-se) que vão instalar nos novíssimos cruzadores, como por exemplo no USS Zumwalt:

    https://en.wikipedia.org/wiki/USS_Zumwalt

    E aqui fica um bocado do que consegue fazer a rail gun:

    https://en.wikipedia.org/wiki/Advanced_Gun_System

    Consegue disparar um projéctil metálico (sem qualquer propulsão, pólvora, etc) até 109Km de distãncia e a cerca de 3Km por segundo!!!!!!!

    • Vítor M. says:

      Interessante. Obrigado pela partilha.

    • lmx says:

      sim consegue!

      O que eles não explicaram é como é que um navio, consegue alimentar uma coisa dessas, nem todos os geradores conseguem gerar o necessario para efectuar um disparo em tempo útil..

      Leia-se tempo útil como tempo necessário, para derrotar a ameaça, para demonstração é uma coisa outra coisa é o chamado heavy duty, e ai esta tecnologia ainda não consegue entrar, mas é incrível..

      • Tomás says:

        a especificações dizem que consegue fazer 10 disparos por minuto, o que é bastante comparável às armas convencionais de calibre semelhante.
        O navio não é um qualquer, o seu sistema de propulsão é também eléctrico, com geradores de enorme potência

          • Tomás says:

            isso desmente o que disse? “O navio não é um qualquer…”
            A arma está pensada para equipar um nova classe de navios.

          • Tomás says:

            esse navio já está a ser construído

          • lmx says:

            Tomás,
            O Navio que o Rui falou acima e que vai testar a arma…é um Navio “especial”, e já está feito há um bom tempo..

            Pelo facto de ter sido construído de raiz com espaço para implementar novas tecnologias, e capacidade para produzir muita energia extra, parece que o problema de falei não se põe…neste navio. 🙂

          • Tomás says:

            já existem navios dessa classe, mas o primeiro navio a ser equipado com a arma está a ser construído.
            O navio tem potência total idêntica a muitos outros mais antigos mas foi desenhado para que toda ela fosse aproveitada para geradores eléctricos e com propulsão a condizer

          • Rui says:

            Tomás? O navio é o primeiro da sua série (os EUA de 32 navios projectados, vão apenas utilizar 3, porque custa tanto cada navio, como 7 submarinos portugueses!!!). O USS Zumwalt ainda está em testes! Vai ser o primeiro a entrar ao serviço. Ainda há outro problema grave que não sei se foi resolvido. Este tipo de navios deixaram-se de construir no início do século XX porque eram instáveis no meio de tempestades.
            Mas todo ele respira tecnologia, é quase invisível ao radar, canhão inovador e tem capacidade para transportar muitas dezenas de mísseis (que podem ser também nucleares!!!!).

        • Rui says:

          O Cruzador tem potência suficiente para meterem lá a railgun. O maior problema é que os militares preferem sempre algo com experiência comprovada e sem falhas. Porque se esta arma falhar, pode comprometer o resto do navio (apesar de ele transportar dezenas de mísseis para atingir qualquer coisa, no ar, terra e mar).

          • Tomás says:

            Para ter experiência comprovada é preciso construir e usar, mas isso em nada muda as características que indiquei

          • lmx says:

            Rui,
            No USS Zumwalt, acho que não haverá problema , porque este navio é um “canhão”!! :p

            A questão da energia e peso, só se põe afinal no resto da frota. 😉

      • Rui says:

        Nada que um reator nuclear não resolva. 🙂
        Mas este ano já vão dissipar as dúvidas, porque o cruzador vai entrar ao serviço este mesmo ano.

        • lmx says:

          hehehe, pois ai talvez, dependendo do Reactor 🙂

          No entanto e mesmo que desligues motores, radares, iluminação durante a altura dos disparos, …se “brincas demasiado” tens que ligar para a central para te virem rebocar…estas sem energia 😀

          Ou seja para demonstrar uns “tiritos”, é possivel já hoje.
          Para disparar á seria(Que é o que é suposto fazer com esta arma..), com energia no Navio e todas as funcionalidades disponíveis, incluído a capacidade de ter energia suficiente para regressar por exemplo, isso penso que não seja possível nos próximos 15-20 anos, pelo menos, a não ser que haja uma revolução a nível energético tremenda.

          custo das balas e a velocidade das mesmas é excelente!! 😉

          • Tomás says:

            o navio capaz vai entrar em funcionamento em 2018.
            Essa de ser preciso rebocar… lol! Não confundas potência com energia. O máximo que sucederia seria o navio ter necessidade de baixar a sua velocidade enquanto disparava. Nunca disparar a arma gastaria o tanque de combustível do navio; o sistema de propulsão “gasta” mais (pode usar maior potência) e mesmo assim os navios têm autonomia para várias semanas

          • Rui says:

            Tomás? Este navio de guerra já está em testes no mar à 2 anos!!!! A Marinha americana espera a entrega final do navio ainda este ano.

            Por acaso Tomás, os Soviéticos têem aviões de combate com tecnologia suficiente para “fritar” a electrónica de qualquer navio (o SU-24). Os americanos tb e por acaso alguns atrasos do navio também se devem à tentativa de evitar que este poderoso navio fico completamente “cego” no meio do oceano só por causa de um simples avião!!!!!!

          • lmx says:

            heheheh,

            De que te vale ter muito combustível armazenado…se não o consegues converter em electricidade á taxa que precisas??
            O sistema vai abaixo, não aguenta..

            Nunca ficas-te sem luz em cada porque estás a consumir demasiado??E no entanto tens um sistema energético que te dá energia 24h por dia certo?

            Estas armas consomem, uma brutalidade de energia..o exemplo que dei acima, não é o que o Rui falou..

            para esses navios a solução mais simples que vejo é mesmo a utilização de railguns menos potentes que gastem menos de 1/3 da energia total que o navio pode gerar..

            Eu acho que a China, está a ir por ai…é que isto obriga assim de grosso modo a teres que construir uma nova frota a pensar na arma 😀

          • Tomás says:

            Rui, os navios desta classe que existem ainda não têm a arma. O que está previsto é que seja o próximo navio a ter, isto é, lá para 2018
            http://www.engadget.com/2016/02/15/railguns-on-zumwalt-class-ships
            Não percebo essa de fritar a electrónica. Tanto quanto eu sei ainda ninguém tem armas EMPs (fora o efeito causado por uma bomba nuclear). O SU-24 terá usado o Khibiny para “jamming”. De qualquer das formas tal afectaria qualquer navio americano actual.

          • Tomás says:

            lmx, o navio tem potência para alimentar a arma e propulsão ao mesmo tempo, e se quisessem instalar nalgum navio com problemas quanto a potência poderiam aplicar o mesmo esquema eléctrico que usam para ter potência nos testes em terra carregando ao longo dum intervalo de tempo – criaria era outro problema em termos de espaço e peso no navio, pior ainda num navio já existente, e provavelmente reduziria a frequência de disparos.
            Para ti ser uma brutalidade de energia não significa que o navio fique sem combustível por causa de disparar a arma.
            As frotas vão sendo gradualmente renovadas, não é preciso todos os navios terem as mesmas armas.

            Ficas sem energia em casa porque o disjuntor do quadro eléctrico dispara após ultrapassar a carga para o qual foi feito (ele está lá exactamente para isso), em muitos casos por imposição do contracto de contador do fornecedor de electricidade. Só terias que voltar a ligar o disjuntor, não seria preciso um “rebocador”.
            Sem um disjuntor se chegasses ao limite da potência fornecida o sistema não ía abaixo, os aparelhos é que não iriam funcionar da melhor forma, alguns nem funcionariam e irias sentir oscilações de corrente – fácil de notar nas oscilações de luz.

          • lmx says:

            É muita Energia Tomás..
            O segredo está nos materias superconductores necessários para transportar tamanha quantidade de energia, e na grande capacidade de geração instalada(se estiver instalada lol) 😉

            Um navio “normal” está preparado para fornecer muita energia mas não desta forma e não com picos tão altos instantaneamente.

            Quando falei em rebocador…pode acontecer mesmo, se fritas a instalação electrica não sais do sitio (muito provavelmente morres ou afogado ou do incêndio a bordo, ou abatido pelo inimigo), mais quando esta arma estiver em funcionamento, o teu navio vai gastar o dobro ou o triplo da energia…imagina que entras em cenário de guerra com combustível apenas para a viagem??vai correr mal!

            Esta arma em muitos casos gasta mais energia que muitos desses navios por completo!!

            O navio que o Rui Fala é que está a ser adaptado para isto, e porque já de base foi pensado para puder Fornecer muito, mas muito mais energia que aquele que usa…não é só uma questão de “ligar o quadro”, e mesmo que fosse já viste o tempo que o navio ficava cego á deriva e pronto a ser abatido..

          • Tomás says:

            lmx, o transporte de electricidade não precisa de supercondutores para aquela potência, os cabos de muito alta tensão levam muito mais potência e não são supercondutores. Alguns componentes da arma é que poderão necessitar de funcionar como supercondutores, mas isso é outra história.
            Não é necessário ter geradores com toda a potência. Podem usar sistemas de armazenamento de energia para a arma (vai carregando ao longo do tempo), é uma das coisas que estão a equacionar para navios mais antigos, entre outras, embora não seja o ideal.

            Como é que vais fritar a instalação eléctrica dum navio desenhado por quem sabe o que faz? Não é construído pelo pintor do navio, é construído por quem sabe as potências máximas de cada sistema eléctrico, as tolerâncias dos cabos, etc, e sabe desenhar a distribuição de forma a isolar sistemas. Não usa o teu disjuntor para potência contratada, tem geradores diferentes para sistemas diferentes, e a haver avarias numa zona não leva abaixo todo o navio. Por isso ninguém ficaria cego e à deriva, ou com cabos queimados por sobrecarga.

            Não gasta o dobro ou triplo da energia, estás outra vez a confundir energia com potência, para além de outras grandes confusões. A arma necessita de 25 MW no máximo enquanto dispara, ao passo que o navio fornece um total de 78 MW e os motores/propulsão poderiam muito bem usar quase 70 MW. Os navios da classe anterior é que só têm 8-9 MW de potência eléctrica instalada, mas têm mais de 80 MW de potência total.
            Para veres o gigantesco exagero que cometes, cada disparo da arma equivale a cerca de 35 megajoules de energia, ou seja o equivalente a consumir 1-2 litro de combustível. Um navio de guerra desta dimensão tem um consumo típico de 3,7 mil litros de combustível por hora, ou seja poderiam fazer 2500 disparos e isso mudaria apenas em 1 hora a autonomia num navio que anda semanas no mar. Seriam precisas muitas horas a disparar constantemente à cadência máxima para fazer 2500 disparos – nem numa batalha da segunda-guerra mundial um navio fazia tantos disparos com as suas armas de grande calibre.

          • lmx says:

            opah…
            Tu não podes ver o casa da energia somente pelo valor energético dos combustiveis..

            Porque os motores termicos teem cerca de 30% de eficiencia, esquece os 2 litros de combustivel…se assim fosse não gastavam galoes e galoes por kilometro 😀 e tu para andar de carro não gastavas 5 litros aos 100, mas sim menos de 1 litro!

            a Arma como reportado no artigo acima necessita de 34 mega joules, para o projectil standard..
            Retirando o caso que o Rui reporta, porque é um caso completamente aparte, segundo o artigo, os destroyers produzem extra para entregar, 1/3 da energia que a arma precisa..
            Ou seja 34/3=11.333333333 megajoules…

            Se o teu navio so tem extra 11.3 megajoules e tu precisas de 34 tens um problema sério!Ou desligas radares iluminação e tudo que gaste, para puderes disparar a arma, ou então usas uma especie de um condensador que vai carregando á taxa que a geração do navio permite..

            Como tu disses-te é isto que estão a tentar fazer para resolver o problema..no entanto isto adiciona peso, é preciso muito espaço, e vai acontecer que se tentares disparar muitas vezes num minuto muito provavelmente podes ficar sem carga e como tal tens que esperar que a arma carregue para disparar..além do perigo de explosão…os consensadores electrivos enormas são extremamente perigosos..pesquisa sobre isso..

            Hã, estas a criar um elevador de tensão para transporte de energia e evitar as perdas por efeito de joule..muito bem, mas vais elevar até quanto??Quanto te vai custar os sistemas para elevar e reduzir??E onde vais metelos num navio que não foi concebido para isto??E quando estas coisas explodirem??Porque é normal por consensação acontecer…devido ha humidade…pois estas no mar, o mar é Humido pa cacete, e o sal corroi..É possível?Claro que é possível…tudo é possível, mas é facilmente resolvido, claro que não!!

            E vais ter que deitar fora o sistema eléctrico existente para criar um capaz com matériais em condições, ou usas o antigo ??Com alta tensão??é melhor nem te aproximares muito, ainda salta um arco eletrico fura-te de um lado ao outro…e quanto vais ter que ter os cabos afastados uns dos outros devido ás interferencias electromagnéticas??Já viste que o transporte de energia usa linhas bastante afastadas por causa deste efeito…é que um cabo prejudica a eficiencia do outro e vice versa…acho que não estas a ver o filme..vais elevar a tensão até quanto??quanto mais elevares, mais os cabos teem que estar afastados, e mais longe vai ter que ficar tudo dos cabos…obviamente incluindo as pessoas..

            Estamos a falar de 34Mega Watts de potencia(Cerca de 10 ventoinhas eolicas modernas e com vento a sério a suprar..), não é brincadeira, tudo para a mesma arma…são galoes e galoes de combustível, sem falar que quando a arma estiver activa os teus geradores trabalham pra cacete!!

            é possível, mas o resultado final, pode não ser nada daquilo que procuravas no inicio..

            No entanto para se perceber se é viável é preciso tentar!

            repara que as balas disto custam 30 mil euros, uma pechincha…estas a converter o custo dos misseis , em navios super caros, que gastam fortunas em alimentação, feitas as contas no final…

            Palavra de ordem, depois de partir para esta tecnologia, nem sequer te podes dar ao luxo de ter paz, porque se não o investimento inicial não compensa estes navios…tens mesmo que abater e com fartura..

          • Tomás says:

            … e continuas a confundir energia com potência! Será possível que ainda não procuraste por informação para perceber a diferença?
            O navio não é nenhum caso à parte pois está no tema central desde o início, para além de que, como já indiquei, existem formas para atingir a potência necessária sem ser directamente pelos geradores, por exemplo com sistema de acumulação de carga – algo que eles estão a equacionar para outros navios, e que não será necessariamente um condensador. Qualquer navio de guerra está cheio de perigos potenciais, mas isso não é impedimento pois a marinha e quem os constrói sabe como avaliar e controlar esses perigos, um dos motivos para os navios custarem tanto dinheiro e não serem um barco qualquer. Já viste o perigo de ter reactores nucleares?
            Já viste que só levantas problemas que eles e outros já equacionaram e resolveram? Tudo o que disseste tem solução. Interferências e arcos eléctricos resolvem-se com isolamentos e instalação correctos. Por acaso já pensaste que o que tu vês nos postes de alta tensão (que levam muito mais potência) tem também em conta custos? Há alternativas no isolamento dos cabos.

            Quanto a eficiência, ao dizer 1-2 litros está implícita uma incógnita quanto a eficiência, sendo que estamos a falar dum tipo de “motor” bastante mais eficiente do que o que estás a dizer – turbinas a gás podem atingir 60% de eficiência. Um litro de combustível equivale 37 megajoules, por isso 2 litros já seriam 45% de eficiência… Mas quer seja 30 ou 60% de eficiência isso não altera a escala dos valores que apresentei para se ter uma ideia sobre o efeito do consumo de energia/combustível.
            Não deixa de ser incrível que falas em 30% eficiência mas nem sequer tens isso em conta quando atiras com consumo de galões e galões de combustível (1 galão = 3,7 litros)

            Mais uma vez: Potência máxima – 25MW, diferente de, energia máxima gasta num disparo – 34MJ
            Não fazes ideia quanto é que a arma gasta enquanto não dispara, mas será certamente muito muito menos do que com o disparo (energia gasta é trabalho realizado mais calor); não deve ser muito diferente de outros sistemas de armas como o de mísseis.

          • lmx says:

            tomas… fiz as contas usando 1 segubdo como é suposto…não sei que contas fizes te mas a mim deu me 34 Mega watts.. faz lá a conta outra vez…

            Mais, verifica porque não consegues extrair 37mega joules de um litro de combustivel… nem que te mates!!!
            se não, vai a correr pegar fogo as centrais eólicas, hídricas e tudo nmais… porque tens um sistema 10 vezes melhor baseado no combustivel..

          • Tomás says:

            lmx, se te pões a fazer contas dessa maneira e a dizer esse tipo de barbaridade sobre centrais, fica ainda mais evidente o teu fraco domínio sobre os conceitos de potência e energia.
            Quem é que te diz que este processo demora 1 segundo? Não podes calcular potência só sabendo energia gasta. Podes ter processos que requerem potências gigantescas e que gastam pouquíssima energia porque duram micro-fracções de segundo.
            Se queres saber a potência pegas numa fonte que te diga qual a potência necessária para o processo
            http://www.popsci.com/article/technology/navy-wants-fire-its-ridiculously-strong-railgun-ocean
            Cerca de 35-37 MJ por litro é a densidade de energia correspondente à energia térmica “libertada” na combustão de hidrocarbonetos típicos. A partir daqui só precisas de saber a eficiência do motor de combustão para transformar esta energia noutra, discussão já tida.
            en.wikipedia.org/wiki/Energy_density

  6. Helder says:

    Who cares…

  7. asdfg says:

    Boas
    Tenho um primo que é eng. físico e trabalha lá, não faço a menor ideia do que faz…. Sei que é o orgulho da família! Enquanto estudante não ia abaixo dos 19 valores…. Penso que deve ser bom, já lá está há uns 4 anos..

  8. Luis Pedro says:

    Que raio é Colisionador? Em português é Colisor, como podem verificar pelo dicionário da Priberam (http://www.priberam.pt/dlpo/colisor)
    Colisionador quando muito será espanhol (pelo menos todas as referências a essa palavra são de sites em espanhol)

  9. Gonçalo says:

    Química > Física

  10. lapa says:

    Afinal estava à espera de encontrar entre estas sapiências algo que acrescentasse aos meus parcos saberes e apenas li dissertações sobre colisionador /colisor. Para quem estes assuntos interessa, isso tanto vale. O LHC, calculo, foi concebido para procurar novas partículas através da colisão de hadrões ( palavra de origem inglesa). É grande a ignorância sobre o que se passou antes do primeiro nano segundo do BIG BANG, quais as simetrias existentes e as partículas que as formavam. Estamos a falar de partículas para lá do quark e do gluão numa temperatura infinita.

  11. AMS says:

    Acelerador de partículas? My name is Barry Allen and i am the fastest man alive!

  12. Raúl Almeida says:

    Interessante é saber que muitos dados estão a ser partilhamos ao público.

  13. Duarte says:

    Muito bom artigo, parabéns ao autor.

  14. lmx says:

    De facto este projecto é gigantesco, mas mais gigantesco, é o CERN 2.0…
    Vai ser pelo menos umas 3-4 vezes em tamanho Fisico, do ponto de vista energético umas…pois é, cerca de 100 vezes, isto se os cientistas que estão a projectar o modelo estiverem correctos, e se for aprovado em 2018..

    Vai-se basear mais uma vez num modelo Russo, mas desta feita acho que dá um coice to “cacete”!!
    O modelo vai ser apresentado pelos cientistas do “Budker Institute of Nuclear Physics (BINP) of the Siberian Branch of Russian Academy of Science”.

    Fonte:
    http://sputniknews.com/science/20151226/1032340891/cern-collider-russian-design.html

    • Vlad says:

      A China também vai começar a construção de um colisor de partículas por volta de 2020 consideravelmente mais potente de o LHC.

      • lmx says:

        boas,
        sempre pensei que a China acabaria no CERN também 🙂
        A Rússia acabou por entrar também, eles tinham o colisor deles, não sei se agora ficará para universidades.. fechado não deve ter sido, com a conjuntura mundial que aí anda..

  15. Bruno Almeida says:

    Limpo todas estas peças para que não tenham micro organismos nem poeiras para que possam ter outro desempenho. Pois a limpeza destas peças é mesmo necessário.

  16. david pevide says:

    Brincadeira de crianças que mete muita gente a passar fome, a ciência mais importante de todas é a da mente, quem controla a mente consegue ver a realidade e a verdade de tudo.

  17. David says:

    Este tipo de matéria ainda é muito complexa para a maioria dos seres humanos (incluindo eu). Até para discutir à volta do assunto os membros do pplware que costumam falar só do assunto estão a desviar o tema na maioria dos comentários.

    Pllware mantenham-nos informados sobre este projecto. Não existe um acompanhamento em língua portuguesa que deveria existir. Este projecto é demasiado importante para ser só falado quando eles lançam uma novidade… existe mais informação a circular e penso que é infinitamente mais importante que falar de telemóveis… grande artigo, infelizmente tudo o que postarem sobre este assunto não vai merecer a devida atenção mas na minha opinião é importante que publiquem.

  18. António Dias says:

    Acima de tudo, parabéns ao autor do artigo que é muito interessante. Para além das informações que se preocupou em reunir para todos, fez com que outros também divulgassem informação que têm e que contribuam com conhecimento e não com criticas negativas.

  19. knight says:

    Matéria boa, pouco divulgada e os caras malhando o VITOR, vai entender.

  20. Tony says:

    Quando não se discute o conteúdo, discute-se a forma.
    Grande noticia, é um pouco como o inverso de viajar no espaço, é uma viajem ao ínfimo da matéria.

  21. Joaquim Barradas says:

    Eu cá não ligo a estas coisas, já dei isto na primária e não tou pra andar aqui a perder o meu tempo com coisas de putos, vou fazer alguma coisa de útil e proveitável para mim e pra humanidade, ou seja, vou mas é jogar LOL que a minha vida não é isto!

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