Uma simples falha do Google Maps provocou um engarrafamento gigantesco
Estamos cada vez mais dependentes da tecnologia, muitas vezes sem darmos por isso. A utilização de serviços de mapas ao conduzir é um exemplo perfeito e um novo caso mostra como estamos expostos. Uma simples falha do Google Maps provocou um engarrafamento gigantesco, fruto de seguirem de forma cega o que este serviço recomendava.
Google Maps provocou um engarrafamento gigantesco
Este novo incidente mostra de forma clara como os condutores estão dependentes e seguem de forma intuitiva o que serviços como o Google Maps indicam, sem pensar e sem questionar a informação. O Google Maps, que ajuda muito os condutores, cometeu um erro grave, que causou quilómetros de engarrafamento numa área.
Os condutores que iam de Itália para a Áustria começaram a sair da autoestrada e a virar em estradas secundárias para seguir as instruções do serviço de mapas da Google. A razão era simples e apenas porque o Google Maps informava que a autoestrada estava fechada e que deveriam usar rotas alternativas.
Porém, a realidade era bem diferente. A autoestrada estava aberta e sem interdições. O resultado foi o esperado e as estradas secundárias, pequenas e silenciosas, ficaram de repente cheias de trânsito, causando quilómetros de filas, com os condutores presos por horas.
Uma falha encaminhou condutores e gerou o trânsito
O problema do Google Maps foi devido a um erro nos seus servidores. Estes forneceram informações incorretas de que haveria trânsito intenso na autoestrada e levaram a redirecionar os condutores para rotas alternativas. A administração de trânsito e a polícia fizeram o possível para gerir a situação.
Como não foi possível a comunicação direta com a equipa de suporte do Google Maps, só puderam enviar notificações pela app, que ficou sem resposta. A gestão de trânsito e a polícia colocaram sinais de alerta para informar os motoristas de que a autoestrada estava aberta.
Apesar destes esforços, não conseguiram evitar completamente os engarrafamentos causados. As autoridades de Sterzing, Vize, mencionaram que o Google Maps direciona os condutores para estradas secundárias, mesmo durante pequenos engarrafamentos. Isto mostra que por vezes a tecnologia pode falhar e a intervenção humana é sempre necessária.
O comércio local agradeceu certamente. 🙂
“Falha” dizes tu?
Definitivamente não parece ser uma simples “falha” tendo em conta a dimensão do “estrago”.
Mas pronto, é o que é transmitido para a comunicação social…
Estamos dependentes da tecnologia que não sendo inocente, torna se perigosa e criminosa em muitos casos.
Imaginem alguém com um objectivo de prejudicar de forma dolosa e deliberada a vida de terceiros com propósitos claros…
Foi o que aconteceu neste caso!
E não culpem a tecnologia ou a IA!
10 ou 20 anos antes nada disto havia e eramos muito mais felizes!
Éramos ou eras? Fala por ti.
Felizmente, para mim o Google Maps já me deu bem mais alegrias que tristezas.
A tecnologia é como tudo o resto, por vezes corre bem outras vezes mal, neste caso em específico, são bem mais as vezes que corre bem.
LOL!! Se utilizassem outra app isto não tinha acontecido 😛
Tenho um Pixel 8, neste momento não sei o que se passa com o Android Auto, tenho o Waze aberto, carrego no botão existente no volante para usar os comandos de voz, ao dizer a morada fecha o Waze e abre automaticamente o Maps e consequentemente inicia a rota aí. Algo que não acontecia anteriormente, começou no último sábado (08/06).
Para aproxima usem o Waze em vez do Maps
Adivinha… a Waze é da Google xD.
Mesma fonte de dados, com certeza.
A ultima vez que usei o google maps, mandou virar numa rua de sentido proibido, nunca mais, o Waze não é perfeito, mas é bem melhor
Sempre que planeio uma viagem, percorro o trajeto no google maps no PC antes de me fazer à estrada e nem sempre são os melhores.
Por indicação de um comentário aqui no pplware, estou a utilizar o https://www.magicearth.com/ e até ao momento, parece bastante bom.
Mas nenhum é perfeito. Testando percursos que conheço bem, todos cometem alguns erros nos trajetos escolhidos.
Vejam mas é se não foi um teste de ciberguerra à procura de vulnerabilidades quaisquer…
Ora, ora…