Google volta às limpezas no Waze e despede novamente parte da equipa
Quando a Google comprou o Waze foi com a garantia que o manteria independente e com toda a autonomia. Tem conseguido manter isso, não sem tentar emagrecer as equipas e o seu staff. Agora há novamente dispensas, tudo porque mudaram a forma como gere a publicidade.
As grandes empresas tecnológicas têm procurado diminuir as suas fileiras e assim garantir uma redução de custos. Claro que isso é feito à custa de despedimentos, algo que já se tornou demasiado recorrente e que já aconteceu várias vezes.
Agora há uma mudança no Waze, que leva a esse cenário infelizmente cada vez recorrente. Pela segunda vez este ano, este serviço da Google vai libertar funcionário e assim racionar as suas operações e, no limite, reduzir os seus custos.
Esta ação faz parte de uma mudança para alinhar a monetização de anúncios do Waze com o atual modelo de anúncios do Google Maps. Isso vai levar a que se integre no Global Business Organization (GBO) do Google e assim tenham uma oferta única.
Os cargos associados às operações de publicidade do Waze, inclusive em vendas, marketing, operações e análise, são os principais alvos desta mudança. No entanto, a quantidade específica de dispensa de funcionários é ainda desconhecida.
Apesar do corte na força de trabalho, o Google reafirmou o seu compromisso com a plataforma e a app Waze. Destacou especificamente sua comunidade de voluntários e utilizadores, algo que sempre fe diferença no que os utilizadores têm acesso.
Gradualmente a Google vai mudando o âmago do Waze e aproximando-o à sua oferta. Isso tem, infelizmente, um custo que já se esperava. A integração das equipas e dos serviços leva a que a dispesa de funcionários seja uma realidade cada vez mais comum.
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A Google está a fazer “quase o mesmo” que a RHEL está a fazer ao Linux,
o que quero dizer a Google quer o monopólio do Google Maps e abafar o Waze, e em relação a RHEL está a dizer que se quer clones de RedHat, tem que pagar o código fonte.
PS: Não vão publicar isto?
Claro, para quê manter dois? É fundir tudo no Google mapa e tirar a bonecada.
A cena com a RHEL não é nada de novo, muitas empresas poupavam custos a ter ambientes de dev e qualidade em CentOS e os meninos começaram a ficar chateados por não terem uma fatia das licenças desses ambientes, com isso podem é tramar-se e fazer com que o pessoal decida também alterar ambientes PROD.
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