Google pondera desligar o Google News na Europa se o Artigo 11 for aprovado
A aprovação da nova Diretiva da União Europeia sobre o Direito de Autor tem causado muitas dúvidas sobre o que tratará. Os pontos mais conhecidos são o Artigo 11 e o Artigo 13, dos quais se tem falado muito.
Apesar de não estar ainda aprovada e em utilização, parece estar já a causar possíveis estragos na Internet. A gigante das pesquisas estará a ponderar desligar o Google News na Europa se o Artigo 11 for aprovado.
A Diretiva da União Europeia sobre o Direito de Autor irá dar aos produtores de conteúdos o direito de exigir dinheiro. Esta verba irá recair sobre a Google e outras plataformas quando fragmentos dos seus artigos surgirem nos resultados da pesquisa.
O Artigo 11 e o Artigo 13 ainda não foram aprovados
Esta nova diretiva deveria ter sido finalizada esta semana, mas devido a mudanças de posição acabou por ser adiada. Isto não significa que foi abandonada, mas mostra que provavelmente terá de ser alterada e ajustada.
A Google quer desligar o Google News na Europa
A gigante das pesquisas tem estado a procurar uma forma de contornar a taxa e evitar que o serviço seja cobrado. O principal palco será o Google News, o serviço de notícias da empresa, onde estes links vão surgir.
Para isso, pondera simplesmente desligar o Google News na Europa, ignorando estas fontes de notícias. Para a empresa não terá impacto financeiro, uma vez que não cobra por este seu serviço.
Será uma medida sem impacto financeiro?
Claro que esta decisão acabaria por gerar menos tráfego para o motor de pesquisa da empresa e até a apresentação de publicidade. Em oposição, o valor a pagar para ter estes links presentes no Google News iria ser muito superior.
É ainda cedo para haver uma decisão final sobre a Diretiva da União Europeia sobre o Direito de Autor, mas começa já a ter impacto, pelo menos, nas reações dos possíveis maiores prejudicados.
Este artigo tem mais de um ano
Quem fica realmente a perder?
Neste caso, Google News, é o próprio autor que fica a perder.
Hoje tem um sistema que propaga um “aperçu” da sua notícia de forma gratuita, pós artigo 11, não.
Relembro que em 2004 a Espanha aprovou um artigo em tudo idêntico, a Google acabou por “fechar” neste País.
O que aconteceu ?
Segundo um estudo da associação espanhola dos editores, quem mais perdeu foram os pequenos editores com cerca de 13% a menos de visitas.
Os outros editores referem que não ouve grande impacto.
Logo entende-se que se a google New tivesse ficado, no geral. havia um ganho e não uma perca, os pequenos não perdiam e os outros, para eles era igual.
Língua de verificação:
Estilo de escrita:
Não foram detectados erros. Cancelar Aceitar Alterações
Julgo que mais uma vez a Europa apenas procura defender os grandes, os pequenos ou poucos conhecidos, vão perder uma forma eficaz e grátis de receber visitas para os seus conteúdos.
Ops… Ignorem estas 3 linhas:
“…
Língua de verificação:
Estilo de escrita:
Não foram detectados erros. Cancelar Aceitar Alterações
…”
Devia ser possível editar ou corrigir um comentário feito pelo próprio autor.
houve de haver.
ouve de ouvir.
Seria de esperar que um crítico deste “calibre” começasse as frases com letra maiúscula.
Lamento informar, mas mesmo que aprovem isso não extinguirá os youtubers.
Em vez de perder tempo a odiar coisas que não lhe interessam poderia por exemplo cultivar-se acerca deste assunto. Seria win-win.
Só falta saber quem é que “encomendou” esse estudo. 😉
Se nem no parlamento, em que estão avançar com estas duas medidas, sabem o que estão a fazer ou sobre o que se trata, como é que as pessoas de fora irão saber? Claro que não vão saber e depois falam de boca cheia de nada…………
O Artigo 11 nada faz contra multimédia a nivel de video mas sim a nivel de escrita, dai a noticia ser sobre a google news 🙂
Há que comprar uns oculos e arranjar 10 minutos para começar a ler mais, não se esqueçam:
– Ler estimula e faz bem ao cérebro!
Artigo 13 e Artigo 11, são artigos diferentes…
Adeus… já se faz tarde.
Qual é o problema se quiseres ir embora,?
Espero bem que aprovem
Estes serviços agregadores de notícias, controlados por grandes empresas privadas, são uma séria ameaça à imprensa livre. Ao “aprenderem” os hábitos de leitura do utilizador, apenas lhe mostram notícias de acordo com o ponto de vista do leitor (e de acordo com o interesse financeiro da empresa) colocando-o dentro de uma bolha onde nunca é desafiado a pensar em opiniões contrárias. O leitor perde a capacidade de crítica porque vê sempre o mesmo tipo de opinião. Assim se controlam as massas.
Infelizmente é assim que a internet funciona, Facebook/YouTube/etc só tentam mostrar aquilo que estás interessado, para te fazer voltar, o que limita aquilo que vês.
O problema do artigo 11 não é o princípio que tenta defender é só uma questão de valores, da fatia que o Google/Facebook e outros ganham com a partilha das notícias quanto é que deve ser dividido com os jornais que as criaram, se forem como os espanhóis demasiado gananciosos não compensa ter o serviço disponível e mais vale a pena fechar, se “roubarem” apenas uma parte dos lucros das empresas então eles iram manter o serviço a funcionar.
Eu cheguei a este artigo via Google News.
Lá a google mostrou-me o título da notícia “Google pondera desligar o Google News na Europa se o Artigo 11 for aprovado”, uma versão pequena da imagem que está no topo deste artigo, que tinha sido publicado no pplware e que tinha sido publicada hoje.
Em tudo isto a única entidade que ganhou dinheiro foi a pplware quando me mostrou anúncios quando segui a ligação até à notícia para a ler.
Mesmo que eu tivesse chegado cá pela pesquisa da google, onde a google me teria mostrado publicidade, não teria feito diferença nenhuma para a pplware. A mesma coisa se eu tivesse seguido um link partilhado no facebook.
Os média é que têm uma ideia errada desta cadeia de valor, a exposição e indexação das notícias por parte do “gigantes da internet” trazem-lhes muito valor, no entanto o conteúdo que eles contribuem é uma gota de àgua no meio de tudo o que é partilhado na rede. (fui verificar a minha feed do facebook, nos primeiros 50 posts apenas um era uma notícia e era de um publicação baseada na internet)
É verdade que as notícias que surgem no facebook contribuem para os conteúdo que os utilizadores consomem nessas redes, mas também os utilizadores contribuem conteúdo e não estou ver nenhum utilizador a reclamar ser pago pelos posts que faz.
Aliás há uma certa hipocrisia dos média, porque eles próprios disseminam os seus conteúdos no facebook de modo a ganharem exposição e agora querem que o facebook lhes pague.
O artigo 11 e 13 são ideias do arco da velha que os dinossauros dos media, que não percebem a internet, mas que estão nos bolsos dos deputados europeus lhes venderam.
O youtuber Wuant disse que a Internet como conhecemos ir acabar, todos disseram que era um exagero, se calhar é, mas altera muita coisa, logo, a Internet pode ser algo bastante diferente. Uma censura encapotada, assente na informação ser divulgada apenas por estruturas económicas com capital para isso, fazendo com que os pequenos fiquem à margem. Para um poder, há sempre um contra-poder. O aumento da pirataria e tráfico de informação.
A questão aqui não é essa, pois isto afecta mais os utilizadores do que propriamente os criadores de conteúdo. Eu não vejo esse youtuber pois não gosto, logo não me preocupo com o que ele faz, apesar de concordar em quase tudo o que ele disse. Cada um é livre, algo que não será se os artigos passarem e um dia quiseres ‘navegar’ pelo youtube e não conseguires.
Já tu pegavas numa gramática!
Oferece-me uma.
“Para a empresa não terá impacto financeiro, uma vez que não cobra por este seu serviço…”!”Claro que esta decisão acabaria por gerar menos tráfego para o motor de pesquisa da empresa e até a apresentação de publicidade…”! Não cobra por esse serviço diretamente em cash ao consumidor…mas vai “cobrar” através da recolha de dados e informações que depois vende aos anunciantes e empresas de recolha de dados. A Google (e não só) tem destas “coisas”…tentar convencer o “zé povinho” que é uma empresa que oferece serviços em troca de “nada” e que consegue transformar esse “nada” em lucros estratosféricos no fim de cada ano.
Eu so tenho uma coiza dizer sobre este artigo 11 , que e bem vindo finalmente vai ser difficultado o accesso as noticias da isquerda que tem nas suas mãos quase toda comunicação social . Bata ver como deram apoyo ao Maduro ate o fim chamando lhe de Presidente cuando ja não era e chamando o Guadio de Autoproclamador cuando o artigo 233 da constituição venezolana quase o obriga a deter a Posição como presidente da assambleia cuando a não existir um presidente eleito legalmente!! good bye Euro news Good bye todos journais da esquerda Portuguesas etc….. a Good bye Mogerini da EEC
aCCesso…Isquerda…ba(s)ta…apoYo…Cuando…gua(r)di(â)o…Cuando…venezulana…Cuando…journais. Para castigo pela quantidade de erros ortográficos em texto tão pequeno…VAIS ESCREVER 150 VEZES CADA UMA DAS PALAVRAS ERRADAS! Depois colocas novamente o comentário…de forma correta!
Eu percebi que o homem se expressa em castelhano, e o que escreveu foi uma tentativa em português de transmitir a sua opinião: só criticas a forma e quanto ao conteúdo nada…
A Google deixar de ter o Google News é irrelevante, só devo ter visitado tal página uma meia dúzia de vezes e só por causa de notícias que dizem que vai fechar.
A google deixar de mostrar qualquer título e resumo das notícias no resultado das buscas, ou até quem sabe ir mais longe e não exibir sequer os links para as páginas de fontes de informação é que provavelmente terá mais impacto para mim e provavelmente para a maioria das pessoas que usam o Google para fazer pesquisas.
Se a Google com os milhares de milhões que tem não considera economicamente viável manter os títulos e descrições e quer fechar o serviço de notícias, pelo qual não cobra aos visitantes, então o que será de todos os outros web sites que têm links para tais serviços noticiosos? Irão certamente à falência a maior parte deles.
Quanto aos criadores de conteúdos em vídeo, gostaria de ter “pena”, mas os abusos que cometem constantemente (e não me refiro aos direitos de autor) só lhes poderia trazer algo de mau de volta. Cheguei a avisar alguns de seus erros e ou era ignorado ou era mesmo atacado (pelos criadores ou por quem os assistia)… para mim o resultado teria de ser este, o de as condições se alterarem de tal maneira que a maioria destes deixasse de ter condições para continuar.
OOOhhhhhhhh
que pena!!!
Acho que deviamos todos parar o mundo por causa disto!!!
É optimo que fechem o Google News, os assuntos são requentados e tem tiques de tabloide.
Tanta dor de cabeça por causa duma lei que nada vai afetar quem sabe “usar” a Internet; quem pensam eles que vão afetar…. Os mais novo? A futura geração? A futura geração já na barriga da progenitora recebe um curso de informática que nem eu me lembro de ter dado na escola… E tanto ignorante aqui a queixar-se de “Wuants” e “Notícias de esquerdina”, não me. Interessa nem “Wuants” nem nada parecido…. Nem sinceramente me interessa se aprovam os ditos artigos ou não, vai ser irrelevante sinceramente… Somente para quem tem interesse que estes Artigos sejam aprovados é que deviam pensar no que vão fazer… Quem se lembra dos casos do site “thepiratebay”, tudo a bloquear o site, não foi só em Portugal… Hoje em dia só não vai ao site fazer downloads dos conteúdos quem não quer, quem for “leigo”…. Mentes retrógradas que só vêm €€€€ à frente, é no que dá, tantas caminhos que podiam seguir e ganhar algum também e seguem pelo caminho da ignorância, e ficam a perder mais do que ganham….
O que é o Google News?!
Só tem um problema, não diferencia o português de Portugal do brasileiro, para estar a receber constantemente noticias, assuntos de revistas vip em lingua brasileira, também dispenso!! já podiam ter terminado…