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Como o Google transformou um ciclista inocente num suspeito de assalto?

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Vítor M.


  1. Diogo says:

    Parece ser uma boa medida, vamor ver como será implementada.

  2. Paulo L says:

    Ora aqui está um dos possíveis resultados para a falta de privacidade.
    Para aqueles que sempre dizem que quem não deve não teme sempre que se fala da falta de privacidade, fica aqui mostrado que o homem não devia mas teve de temer, porque se viu obrigado a gastar dinheiro num advogado para provar a sua inocência.
    Agora aos preços que os advogados custam, o homem deve ter ficado a dever ao advogado.

    As novas tecnologias deviam de ser usadas para melhorar a qualidade dos investigadores polícias, ao contrário serve para os tornar mais preguiçosos.

    • Marco says:

      Isto parece-me uma inversão do ónus da prova? A acusação é que tem que provar que aquela pessoa é culpada e não ao contrário. O princípio da presunção de inocência.

      • Paulo L says:

        Ao violar (de forma legal) a privacidade do indivíduo, a policia tem dados para acusar (não confundir com julgar) e cabe ao indivíduo provar a sua inocência, caso contrario vai acabar por ser considerado culpado.
        O problema aqui não está em que tenham acesso á informação (se bem que eu não concordo que o tenham), o problema é que a informação deviria ser usada para investigar e encontrar mais provas, por exemplo, ter um grupo limitado de pessoas para começar por comparar as impressões digitais ou possível ADN encontrado no local, é melhor e mais rápido para encontrar o culpado, mas a policia como tem uma serie de casos para resolver acusa com base em uma investigação incompleta.

        Em algum momento se vai ter de educar, mas para já seria bom que se a lei permite o acesso á informação, então que ao menos não aceite os dados como prova, mas apenas evidencia para complementar outro tipo de provas e factos.

        Hoje em dia, as autoridades precisam ter muito cuidado com a forma como acusam um indivíduo (especialmente se for uma personagem publica), nesta era da informação digital, toda a gente fica a saber que é acusado, infelizmente se for inocente e o provar em tribunal, ninguém fica a saber e a imagem fica manchada.
        Alem de isso, se for preso, mesmo que preventivamente, fica registado e sai no cadastro criminal, mesmo que não seja considerado culpado, o registro fica e em muitas empresas deixa de poder ser candidato a uma posição, por exemplo se trabalhar para o aeroporto.

  3. Antonio Vasco says:

    Pois, pois, a Google não transmite nada ao governo USA, a Huawei é que o faz…

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