Apple Watch dominou mercado de smartwatches em 2016
Os smartwatches ainda não conseguiram dar uma prova cabal de que são úteis e que devem ser comprados. É ainda um mercado que se está a descobrir e que procura também o formato ideal para estes dispositivos.
Se os relógios ainda não agradam, é nos dispositivos ligados ao fitness que parece estar a fórmula certa. Mas longe destas guerras, a Apple tem conseguido impor-se e foi responsável por quase metade das vendas de smartwatches no ano passado.
O mercado dos smartwatches tem sofrido oscilações, fruto do desinteresse dos consumidores e das poucas ofertas que estão no mercado. O Apple Watch, desde que chegou, que domina as vendas, mostrando que a Apple acertou em cheio no que criou.
Os dados mais recentes, vindos da Canalys, mostram que, durante o ano de 2016, foi o Apple Watch que controlou o mercado, com um domínio de quase 50% e com 11,9 milhões de unidades vendidas. O grande impulso nas vendas aconteceu no último trimestre do ano, altura em que a Apple terá conseguido receitas na ordem dos 2,6 mil milhões de dólares, o que equivale a 80% das receitas de vendas totais de smartwatches.
Se no quarto trimestre de 2016 a Apple dominou de forma completa, o resto do ano foi também totalmente controlado por si. Atrás da Apple estiveram duas marcas que são bem conhecidas nesta área. A Fitbit conseguiu puxar a si 17% do mercado e a Samsung, com os seus smartwatches, conseguiu 15%. As restantes marcas conseguiram reservar, de forma acumulada, 19% do mercado.
Para além do destaque óbvio da Canalys para a Apple, esta focou-se também nos bons resultados de vendas da Xiaomi e da sua Mi Band 2. Ao todo a marca chinesa terá colocado no mercado 5,5 milhões de unidades.
Para os próximos meses é esperado que a Samsung recupere terreno, com o aumento das vendas dos seus novos smartwatches Gear S3 Classic e Frontier. Espera-se também a chegada de novos smartwatches com Android Wear, agora que a versão 2.0 deste sistema operativo chegou.
O mercado dos smartwatches não tem tido estabilidade e nem tem conseguido ganhar o ritmo de vendas que era esperado. A Apple tem conseguido manter a sua fórmula de sucesso, mas à custa de mudanças na sua política de marketing. Espera-se que 2017 traga novidades a esta área e que, finalmente, os smartwatches consigam ganhar o seu espaço.
Via Canalys
Este artigo tem mais de um ano
Smart Whatches são a coisa mais inútil que se pode comprar.
Acho que até hoje só vi umas 5 pessoas com um, sendo que 2 eram da Apple.
Uma boa forma de gastar dinheiro para andar a mostrar aos amigos….
Continua a insistir-se nos smartwatches. Alguns conhecidos fabricantes abandonaram o barco por terem descoberto que isto nao vende. A Apple vai vendendo. Os fans da marca acham que isto vem acrescentar qualquer coisa. Mas na verdade fazem a mesma coisa num ecra minusculo do que podem fazer no iphone… alguns pro status, claro esta, outros so porque sim…. Em Portugal nao me espanta. O tuga tem de mostar que tem.
Não é verdade. O foco futuro das marcas passa pela informação sobre o nosso estado de saúde, passa por recolher os nossos sinais vitais e o smartwarch é o dispositivo perfeito para essa recolha e para transmitir rapidamente a informação.
Vocês não conseguem lá chegar, não conseguem ver um palmo para lá do vosso nariz e por isso produzem tais comentários inúteis.
Reparem que todas as marcas estão a apostar em combinar as mais diversas ferramentas, os mais diversos sensores com a vida no sue dia a dia, a hora de levantar, a hora das refeições, a actividade urbana, a actividade física, o tipo de esforços, etc… tudo isso, combinado com a nosso ritmo cardíaco, com a nossa temperatura, com a pressão sanguínea e com uma data de outros indicadores, irá possibilitar em breve, um conjunto de dados sobre o estado descaude que nenhum outro equipamento o conseguirá.
Como usar um relógio não é ‘mais um gadget’ e como combina muitas outras funcionalidades do dia a dia, é o cenário perfeito.
Em breve os relógios terão um sensor de avaliação da qualidade do ar que nos rodeia que irá mostrar a qualidade da nossa respiração. A análise do suor, como já há sensores em testes, dará informação sobre a glicose, sobre a adrenalina e outros dados relevantes.
À medida que os sensores cardíacos são refinados, iremos ver que terão a capacidade de medir a tensão arterial. Agora combinem tudo é vejam bem se conseguem perceber a importância deste gadget.
Abram os olhos e digam menos disparates per capita…..
Não é verdade, os smartwatch em sim não servem para nada, pois tens o telemóvel, o que vai evoluir mais são as bandas de fitness, isso sim, tem muita margem de evolução e vão ser bastante úteis, não faz sentido dar 400€ só para ter o extra de receber saber se recebi um email, sms, chamada, para isso uso o telemovel e para desporto uma xiaomi ou um Tomtom ou Garmin se necessitares de gps
Se ao menos tivesses lido antes de responder
Para começar, devias respeitar a opinião dos outros. Dás a tua. E pronto. Quanto ao tema, eu também não acho piada e nem encontro na minha vida situação de que dependa de ter algo agarrado ao pulso. E olha que controlo muito bem a minha saúde, sem recorrer a um gadget. E olha que, tirando certos casos, controlar o bem estar em termos de saúde, é mesmo muito facil, como disse, sem gadgets.
Tal tarde qual Alberto. Mas está aqui muita malta não vê um palmo às frente.
Tal e qual*
Eu, aparentemente, não vejo o teclado à frente.
Sem duvida sujeito, está aqui muita malta que não vê um palmo à frente, só 2 iluminados é que vêm, enfim, como se diz na tropa àquele gajo que marcha ao contrário dos outros ” tu é que estás bem os outros estão todos mal “
João Magalhães, não estás a perceber. Há uma diferença grande entre dizer empiricamente que não tem utilidade ou dizer que há muita muita possibilidade de utilidade.
Uma fecha a porta a outra abre janelas.
Nao sei se nao sou eu que nao consigo la chegar ou se tu e o mercado andam com alucinacoes. Glicose, adrenalina etc… ok deixa la o smartwatch fazer isso. Vai chegar o momento que se vai entender ia ser bom mas nao foi. Uma questao de tempo.
Eu não falei em glicose e adrenalina. Manifestei concordância com uma ideia global da direção do aparelho. Tal e qual é uma força de expressão.
De toda forma, eu tenho a plena certeza da possibilidade provável que se indicia. Se se concretiza é outra história.
Certeza de que não vai ser é que é um pouco exagerado.
Dope, exatamente o mesmo que se dizia dos smartphones. Vive e deixa viver.
Os smartphones praticamente tiveram logo resultados, os smartwatchs já existem a alguns anos e ninguém lhes pega.
A adoção de smartwatches está paralela à adoção dos smartphones modernos quando apareceram.
É demasiado cedo para prever.
Os smartwatch como são agora, vão morrer muito rapidamente, as bandas de desporto ainda conseguem ter alguma utilidade, mas os relógios atrapalham mais do que ajudam.
Qual delas tem GPS, e todos os sensores, assim como outras funcionalidade de medição que tem um Apple Watch?
Eu diria que….. hmmmm, assim de repente que… hmmmmm…. nenhuma.
Apple Watch pode ser muito bom como smartwatch e no geral muito completi, mas para desporto não é o melhor.
Basta conhecer o que existe á venda para saber que não faltam melhores opcoes para a prática de desporto, se assim fosse tudo que é atleta só utilizava Apple Watch e nao outras opcoes que por vezes custam 2x mais.
Garmin, TomTom, Sony, Samsung e sinceramente essas medições que falas qual a precisão delas? Sem ser o GPS nenhuma delas é fiável ( quer no Apple quer nos outros ).É óbvio que não vale o investimento.
OK, é o mais o completo e com mais sensores, mas falta pelo menos de Barometer, compass, e aceitar dispositivos Ant+ para ficar ao nível das melhor sport bands.
Para lá caminha.
Olha, eu até acho que as bandas de desporto vão desaparecer quase por completo. Um smartwatch como o AW, faz tudo o que as bandas de desporto, mas faz mais. Tem GPS, corre apps e integra-se com o smartphone de uma forma muito completa. Consigo fazer tudo o a BD faz, ainda uso o AW para correr ou outro desporto e posso andar com ele no dia-a-dia sem ferir a vista sempre que olho para o pulso. O único senão real dos smartwaches é de facto o preço, o resto é balelas. Mas quem compra um relógio normal por 500 ou 1000 € ou muito, muito mais, não me parece que esteja chocado com gastar algumas centenas de euros a comprar um AW ou outro qualquer.
Acho que quem compra um relógio normal por 500, 1000 ou muito, muito mais, como dizes, não será, de certeza, quem vai comprar um SW, seja ele qual for. Quem compra um TAG, um Breitling, ou semelhante, não é a pessoa que vai andar de SW no pulso.
Eu acho que o problema é mesmo o preço, pois as mais valias tirando o GPS são quase nenhumas e com GPS já tens soluções a 150€. 400€ ou 500€ é muito dinheiro por um gadget que não serve para muito.
Quem compra um relógio que tem que carregar todos os dias?
Prefiro a xiami Mi Band 2, tem relogio e dá para 30 dias sem recarregar e custa 10 x menos 😀
Todos os dias? Logo se vê não não percebes nada. O Apple Watch 2 pelo menos 3 dias e meio dura-me, se for a alguém como tu, dia a dia sem nada de utilização complexa (ver as horas e receber umas notificações do facebook) dura na boa 4 dias e tal…. agora pensa. Mas pensar é já por si um exercício que nem todos conseguem. Força aí, coragem.
Top
+1 😉
Até podia durar 1 ano, para que dar 400€ para receber notificações do facebook? A Mi band tem quase tudo o que o Apple tem ( excepto GPS ), não recebe notificações ( para isso tenho o telemóvel ). Claramente os smartwatch só vão ter mercado se forem mais baratos, a Apple vende porque tem clientes “especiais” .
Mas as coisas só vendem se forem baratas?
Até parece que serem boas, ou úteis, já não importa. A ironia desse teu comentário é que, aparentemente, desde que seja barato compra-se tudo. Seja preciso ou não.
Claro que o útil aqui é o mais importante e como os smartwatch não são úteis então só vale a pena o investimento se for barato, eu se quero um bom medidor de tensão compro um Omron e sei que vou pagar por qualidade e eficácia, eu duvido da precisão de todos esses relógios e bandas por isso se custar 20/30€ não me importo de “perder” esse dinheiro para testar um, mesmo sabendo à partida que não é preciso.
Perfeitamente válido, desde que se mantenha no campo da opinião pessoal. Eu aceito que não seja a útil a muita gente. Eu não tenho um.
Mas dizer que não é útil a ninguém é diferente de dizer que é útil a alguém. O primeiro não pode ser verdade porque o segundo é verdade. É esse o meu único ponto.
Podias-te acalmar. Isso assim da-te cabo da saúde. Nem precisei de gadget para fazer esta avaliação…
Deixa estar que tu deves dar-lhe uma grande utilização para alem de ver a horas.
Mas Mi Band serve para quê, para além de “enfeiar” o pulso? Não tem GPS, não corre apps, etc. etc. etc….
e é feio o apple watch
Sabes o que é bonito??? Enfim…
Looool, gostos não se discutem, uns preferem relógios quadrados outros redondos, mas a nível de beleza não é nada de especial sinceramente.
Eu sei mas comentários parvos estamos nós cheios pelo menos eu!! Mas respeito as opiniões mesmo sendo parvas, inúteis e que não tragam nada de novo 🙂
Como a tua…
E a Mi Band 2, quantas foram vendias? certamente muito mais 🙂 Agora sem brincadeiras, já tenho 58 anos e troquei o relógio tradicional pela Mi Band 2, penso que uma extensão do telefone é útil, fazer as coisas repetidas é ‘pleonasmo’ 😉
Sem duvida que o Alberto José que anda a comentar, anda a tentar justificar o seu investimento de 400 euros num relogio que lhe dura de manhã à noite se tanto, e portanto ao contrario do que ele defende, nem pode monitorizar as 24h/dia sobre sinais, sono, etc, porque não aguenta isso. Custa-lhe ver que por menos de metade, teria pulseiras que para o que ele defende, fazem o trabalho, duram vários dias de autonomia e permitem portanto usar os sensores para medições diárias completas.
Os Smartwatch são giros sim, mas apenas para ser notificado de algo. Para de fazer algo, nada melhor que o telemóvel. Em termos de saude e fitness, nada como as pulseiras dedicadas a tal. Até porque ninguém vai dormir de relogio no pulso, muito menos de Apple Watch que precisa de ficar a carregar durante a noite.
Seja como for, opiniões valem o que valem. Já tive um Smartwatch, e ainda tenho, daqueles com design redondo como um relógio e não um tamagochi de pulso, e sinceramente depois da febre inicial de o ter, não o uso mais. Acabo por sentir que serve so mesmo para ”dizer que tenho”. Nada bate o estilo e simplicidade de um bom relógio de ponteiros, vistoso e duradouro.
O dele até pode ter custado bem mais que os 400 euros. E então? Essa conversa dos aparelhos dedicados ouve-se muito com os GPS dedicados, máquinas fotográficas especializadas e muito mais. No entanto, as pessoas usam o que bem sabes, pela conveniência. A conveniência ganha a precisão, porque essa aumenta com o evoluir da tecnologia.
Só estás bem a dizer mal.
Há algum motivo válido e/ou lógico para terem apagado o meu comentário que comparava as vendas do iPhone ás vendas muito mais baixas do AW, ou foi só porque sim?
Provavelmente foi só para te chatear.
Ou se calhar por ser um comentário desnecessário para a notícia, só para satisfazer um odiozinho de estimação teu.