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Relógios inteligentes não são seguros

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Marco Silva says:

    Temos que esperar pela natural evolução do mercado… Talvez estes relógios estejam a sair cedo de mais para o mercado… Era necessário haver uma tecnologia de ecrãs mais fina e mais eficiente com a luz para estes relógios terem sucesso.

  2. Benchmark do iPhone 6 says:

    Eram 10 modelos, provavelmente o Apple Watch e 9 Androids.
    Não foram divulgadas as inseguranças de cada um deles. De modos que as percentagens – 30%, 40%, 70% que aparecem nos vários items de falta de proteção contra isto ou aquilo, palpita-me a que grupo pertenciam.

    Só há um “todos”, o que inclui o Apple Watch e que não se entende lá grande coisa, por isso não traduzo: “Insufficient User Authentication/Authorization: Every smartwatch tested was paired with a mobile interface that lacked two-factor authentication and the ability to lock out accounts after 3-5 failed password attempts”.

    Não imagino o que querem dizer com isto relativamente ao Apple Watch que nem sequer tem código – tirado do pulso bloqueia automaticamente. Conhece-se é uma vulnerabilidade em que roubando o Apple Watch e o iPhone a que está emparelhado, se consegue activar o Apple Watch para fazer um “hard reset” (sem acesso a quaisquer dados guardados) permitindo usá-lo como novo [com o iPhone não é possível porque tem “bloqueio de activação”.

    Apesar de o Applw Watch ser o único destacado no post, não me parece que fosse o principal alvo – e gostava de saber ao certo do que o “acusam” 🙂

    http://www8.hp.com/us/en/hp-news/press-release.html?id=2037386#.VbSrGXgfWT8

  3. censo says:

    Tal como o investimento neste tipo de equipamento…

    • Lulz says:

      Sim, em relógios android, é dinheiro deitado ao lixo…

      Mas quem tem um iPhone 5 ou mais recente, não… Devido ao Apple Watch…

      • 1berto says:

        Sam Shefer do The Verge tem iPhone, tinha Apple Watch, e disse à uns dias que partiu o ecrã do Apple Watch, já não o usa nem sente falta dele.

        Diz que só o utilizava para ver as horas, e quem lhe enviou mensagens, porque certamente mais que isso o iPhone (ou qualquer smartphone) oferece uma melhor experiencia… Ainda assim, boa sorte com os relógios super caros com tempo de vida muito curto.

  4. rui says:

    De tanto valem estes tipos de relógios como o investimento que se faz neles… Lançam-nos assim logo a correr porque vêem que há massas que ficam maluquinhas e são capazes de dar o que têm e o que não têm só para ter uma coisa destas para mostrar aos amigos e inimigos. É lógico que essa ganância traz problemas como os descritos neste artigo e aqueles já falados antes (queimar a pele, por exemplo, mas isso também pode ser culpa de quem os comprou e se põe a carregar o aparelho com ele no pulso). Para mim, este tipo de aparelhos foi uma das coisas mais inúteis que foi inventada. Só servem para encher os bolsos de dinheiro a quem os fabricou/vende. Um relógio deve e deveria servir para ver horas. Ponto. Mas daqui a pouco alguém os vai transformar nuns mini-smartphones que custarão tanto ou mais que um smartphone em condições e que trarão maior perigo, principalmente em condução. Mas isso já é outro caso.

  5. irlm says:

    O que a Hp percebe de segurança para mandar bitaites, nem é uma empresa de antivírus?

    • JBM says:

      A HP tem um ramo de negócios envolvido na área de segurança informática.
      O que eu gostava de saber é se também testaram o relógio da HP.
      Ao não identificarem os relógios testados e apresentarem desta forma os resultados, estão basicamente a lançar a mesma suspeição sobre todos os aparelhos no mercado, o que se torna bastante injusto e até um mau serviço para o consumidor.

    • Benchmark do iPhone 6 says:

      Não está em causa a Hp (nem é uma questão de vírus).

      A questão é que os bois têm nome- Apple Watch, Samsung (…), LG (…), Motorola (…), etc.

      A Hp disse que não identificava as falhas de segurança de cada marca/modelo para permitir que os fabricantes se pronunciassem antes, mas não diz como, nem se irá publicar mais detalhes.

      Preferia que tivesse dado nome aos bois. Como se costuma dizer, assim “Paga o justo pelo pecador” 🙂

      • JBM says:

        pior que isso é que mesmo sem dar os nomes acabam por dar uma ideia da maioria dos aparelhos que foram analisados e das possíveis falhas. Em termos práticos acaba por em grande medida deitar por terra a justificação dada!

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