PplWare Mobile

Deveria Portugal proibir a utilização do telemóvel nas escolas?

Outras sondagens já realizadas

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Celso says:

    Os pais é que deveriam proibir!

    • Marisa Pinto says:

      Mas isso é outra coisa, aqui, neste contexto, a escola é que deve decidir ou o MEC.

      • Fausto says:

        Pois, mas acho que é isso que ele está a dizer. E eu subscrevo.

        Não, o Estado Português não deve proibir nada (existem já proibições a mais neste país). Devem ser os pais a proibir.

        • Paulo Baptista says:

          E quando o Estado não toma uma decisão e os cidadãos não possuem o bom sendo nem a educação cívica suficientes para cumprirem com as regras mais básicas da sã convivência em liberdade? O uso de telemóveis em contexto de sala de aula está previsto nos regulamentos internos das escolas, os quais são, invariavelmente, desrespeitados. O Estado tem muitas formas e na educação são as várias estruturas que tutelam o ensino, onde se inclui a própria escola. Nesse contexto, concordo que o uso em sala de aula seja, por regra, interdito e a consequência para o incumprimento, a apreensão do equipamento e entrega a um agente da autoridade. A intervenção do Estado justifica-se e espera-se, sempre que a ordem pública está em causa e o respeito pelas leis da República, não se verifica. A escola não é uma montra de vaidades nem um laboratório de formação para futuros cidadãos que se acham acima da lei. A lei cumpre-se e isso também se aprende-se na escola.

        • Antonio says:

          É mais fácil assim… Mas se houver algum contra tempo,
          Ah e tal… O estado não legislou … Essa sua resposta é conversa da treta… Nem se quer foi essa a questão a que respondeu…

          • Fausto says:

            O que está aqui em causa é proibir que sejam levados telemóveis para as escolas. Usar telemóveis sem autorização na sala de aula já é proibido há muito (e há muito também que são apreendidos pelos professores em caso de incumprimento).

            De legislações que não são cumpridas já estou eu farto….

      • Pedro says:

        Existem aspectos a considerar.
        É natural que aconteça a não socialização. Mas, também não nos podemos esquecer de um pormenor. Quando éramos novos, o nosso estatuto social na escola era determinado pela roupa e calçado que nós usávamos, se fumávamos ou se éramos rebeldes. Hoje em dia, suponho que este estatuto seja na forma do telemóvel.

        Embora a favor da proibição ( na sala de aula ), isto vai resolver? Como é que a escola vai fiscalizar ao mesmo tempo os alunos? Vai confiscar os dispositivos? Vão atrasar os alunos à entrada das escolas para inspeccionar as malas? Isso não levará a quebras de Direitos Humanos e da Criança? Por mim, em vez de se proibir, o Governo deveria promover acções educativas conjuntas entre pais e professores. Ouvem-se as partes envolvidas para se atingir algum consenso para a solução deste problema. De outra forma, é dizer às operadoras que durante o horário escolar que fechem as comunicações e dados dos telemóveis dos alunos, que é coisa que não estou a ver acontecer.

        Por outro lado, como é que nós adultos, que tiramos fotografias à nossa comida quando estamos a jantar e temos a hipocrisia de dizer às nossas crianças para não fazer o mesmo? Se levamos o telefone para todo o lado, como é que podemos proibi-las de fazer o mesmo, quando fomos nós a dar o telemóvel?

      • ZZZZ says:

        Deveria de ser o estado a proibir. E mais na entrada da escola deveria de ter um género de cacifos onde os alunos poderiam colocar os telemóveis.

      • Vieira says:

        A escola,pura e simplesmente.
        Fora da escola,os pais.
        Não proibir e deixar andar,os paisinhos….!

    • António Santos says:

      Por vontade dos pais não proibiam coisa nenhuma, dai a balburdia que se vive nas escolas com problemas de toda a ordem de falta de civismo e educação.

      • mlopes says:

        nas escolas e fora delas.
        quantas vezes não vemos num qualquer lugar serem os próprios pais a darem um telemóvel ou um tablet a uma criança em vez de lhe dar a atenção que deveria(?)
        quantas vezes não vemos os pais a darem o (mau) exemplo utilizando telemóveis e tablets à mesa ao mesmo tempo que ignoram os filhos(?)

  2. fmlm says:

    O estatuto do aluno já proíbe o uso do telemóvel sem a devida autorização por parte do Professor

  3. barroso says:

    Pois enquanto professor penso que não, o que deve ser feito é um esforço em educar os jovens em utilizar o equipamento enquanto ferramenta. O problema está no facto de os jovens apenas o usarem para fins lúdicos, esse é o mal.

    • mlopes says:

      sim, mas certamente não o irão utilizar como ferramenta durante uma aula e o problema é que é exatamente isto que se passa em muitas salas de aula.

  4. zé tuga says:

    acho muito bem, no meu tempo não existia telemóveis, apenas o telefone e já não era mau, toda gente interagia uns com os outros, hoje só falta nascerem logo com o smartphones a acompanhar, e depois na escola não desgrudam dos telefones, logo acho muito bem que proíbam o uso dos mesmos dentro do espaço da escola, talvez assim estejam mais atentos as aulas e nos intervalos interajam mais uns com os outros…

    mas como é claro estas regras deviam começar em casa, mas como é normal nos dias que correm a maioria dos pais não se rala com estas situações, depois é o que se vê…

    • Hugo Gomes says:

      Pois muito bonito e como digo que é o culpado. Quem compra o telemóvel para o menino. Se nascem com o smartphone nao acho que as mães ainda nao trazem essa tecnologia. A culpa ta nos pais, no meu tempo era muitas vezes a tv no tempo da outra senhora era tomar conta dos irmãos e trabalhar no campo. Tem se sempre algo

    • Spoky says:

      No meu tempo, não existia pessoas a dizerem “no meu tempo”! La por no teu tempo não ter existido, não significa que deva acontecer.

      Que asneirada Zé tuga, interagia porque não existia tanta tecnologia os tempos mudam, no tempo dos teus avós, andavam eles na cidade a arranjar a calçada Portuguesa, a construir. Outros tempos! Não é!? Porque não criticas esse tempo? Gostavas que a alguem desse tempo disse-se.

      “No meu tempo, ninguem interagia, trabalhavam na rua, a reconstruir a cidade, a melhorar a cidade, a batalhar militarmente. A trabalhar para por pão na mesa, a investir fortemente na agricultura, estradas portuguesas por ai fora! Para a evolução do mundo! Ninguem tinha assim tanto tempo para interagir.”

      Vês? A tua geração critica a próxima > A próxima > Critica a Próxima > E a próxima da Próxima > a Próxima.

      Got it?

      • bom senso says:

        hugo gomes e spoky, o zé tuga, até tem uma certa razão , vocês é que estão com uma visão completamente tapada, as gerações seguintes estão cada vez mais dependentes da tecnologia que já não, não vivem sem ela para tudo e mais alguma coisa e não obdecem a regras, e querem fazer o querem, dentro e fora da escola…

        a meu ver era simples as coisas, telefone só apartir dos 18 anos, e não antes, e nas escolas depois dentro das salas uma caixa para todos os alunos colocarem os smarphones quando entram para a aula e depois irem buscar quando saírem…

        responsabilidade algo que a juventude hoje em dia não tem nenhum depois é o que se vê por ai…

        a educação começa em casa, mas pelos vistos os pais não estão muito para ai virados…

        • Alex says:

          Sem ofensa, drogas-te?
          A partir dos 18 anos, deixa me apostar nasceste em 1900?
          triste a tua opinião, antigamente havia jogos de mesa haia brincadeiras etc… agora não ha nada disso tá.

        • Tiago M. T. says:

          bom senso, “…no meu tempo ….”, na minha optica este tipo de discurso/argumento é bastante lamentável. Tem que ser respeitado o contexto temporal a que o assunto se refere, estamos em 2018 e não em 1970. Tal como refere dependencia de tecnologia, mas na realidade estamos sempre dependentes de algo e sempre estivemos, não é? antes do êxodo rural tipicamento o povo vivia do que do campo colhia, então era dependente da ceifa (por ex), ou quando não havia água canalizada dependiam da fonte. Existe sempre dependência de algo, é inevitável. Até existe dependência de competências, nomeadamente intelectuais e comportamentais vs o vigor fisico que em outros tempos era bem mais valorizado. Estamos então finalmente contextualizados.

          Em relação aos 18 anos: penso que é triste dificultar uma chamada necessária para o 112, por exemplo. Para mim este argumento é per si, mais que suficiente, no entanto deixo mais: Se o futuro é a utilização de tecnologia na área profissional, imagine o que seria um jovem de 18 anos que nunca tivesse mexido num telemóvel, ou não fosse proficiente na utilização do mesmo. Como poderia esse jovem competir contra outros jovens de outras culturas que desde tenra idade têm contacto directo e usam diariamente o telemovel? Estes ultimos ficam em larga vantagem no inicio da sua vida profissional. Por exemplo, eu nado desde os 3 anos de idade e fui federado aos 13. Se uma outra criança começasse a nadar apenas aos 8 anos, acha que conseguiria competir contra mim que comecei aos 3? Existem excepções, mas está claro que regra geral, o facto de ele/ela ter começado apenas aos 8 anos torna-o uma tarefa mais árdua.
          Voltando ao telm, pretendemos crianças que tenham uma prudente utilização dos mesmos, o caminho mais fácil é retirar o telemovel ou nem comprar. Eu acho que podemos perfeitamente ser mais ambiciosos permitindo a sua utilização por parte das crianças sempre dando o exemplo. Com o google já não necessita de comprar enciclopédias e nem imagino quantas mães ficam descansadas por conseguir saber que o filho está bem …

    • Alex says:

      ei, acho isso extremamente estupido e não estou a ver como é que vão impedir, se me começarem a revistar garanto que não vai correr bem
      NO TEU TEMPO não no atual, e acho que a frança agiu mal queres ligar aos pais por causa de alguma coisa, precisas de usar o balcão de atendimento que depende do humor do contínuo para ligares

      • Nuno says:

        Não vai correr bem para ti, certamente. Até pode ser que tenhas a satisfação imediata no momento da “revista”, como lhe chamas, mas depois é capaz de ser outro alguém a curtir.

      • António Santos says:

        Como é que o teu pai ligava ao teu avô? Pois isso são desculpas para outros pretextos de justificar o telemóvel nas escolas. Não sou na totalidade contra o uso do dito telemóvel, mas que tenha regras de uso isso sim.

    • António Paulo (tó-zé) says:

      Pois eu acho muito mal, pois no meu tempo (1968), infelizmente não existiam telemóveis, mas tinha uma coisa boa chamada limites. Por isso a minha resposta é não, os administradores da rede à qual el/as/es acedem têm informação básica, o suficiente para saber e provar quem está a fazer “mau uso do telemóvel”. É triste negar-se a evolução, palavras aqui do cota….

  5. Joaquim Fernandes says:

    …São os próprios pais que tefonam aos filhos quando estes estão a ter aulas!

  6. Hugo Gomes says:

    É de mim ou diz na escola (recinto) nao diz na sala de aula. E se mao me engano em frança é mesmo isso na escola (todo o recinto)

    • Alex says:

      pena dos alunos franceses, na sala de aula sempre foi proibido
      Sou contra tal asneira, para passar o tempo de furos enormes quase sempre sem desportos ou algo para fazer—–> solução:telemóvel

      • GM says:

        Jovem, e quando não havia telemóveis e havia também furos enormes? Ou, não havendo furos no horário, os professores faltavam em contínuo? “Sou do tempo”, a idade permite-me escrever e dizer assim, pois também já sou cota, pelo menos de idade mas não de espírito, estávamos no pós-25 de Abril, os profs não tinham problema nenhum em faltar. Em algumas disciplinas (não muitas felizmente), no secundário, cheguei a ter apenas 30% das aulas. Que achas que faziamos? Não havia telemóveis, e interagiamos. Não tinhamos “redes sociais” virtuais. Tinhamos redes sociais reais!

        • Alex says:

          O Problema está aí, na tua altura havia jogos de mesa, saltar a corda sei lá que mais, mas agora digo te que isso desapareceu, preferia n ter furos e ter um horário de escola reduzido, e é verdade o contacto “real” infelizmente está a morrer, proibir os telemóveis n era tão mau se houvesse atividades de passar o tempo

          • GM says:

            Desculpa, mas aí está o vosso (juventude de hoje) poder de intervenção, negando em parte a “moda” dos smartphones e das redes sociais. Exigindo na escola zonas de convívio para interagirem com os colegas, com jogos de mesa (matrecos, bilhar / snooker). Têm as associações de esudantes para quê? Apenas para serem eleitos? Repara, poderás dizer que nós, enquanto cotas, temos também a responsabilidade de exigir mais da nossa classe política. Temos, de facto. Mas a escala é diferente. Na escola, torna-se talvez mais fácil fazerem estas pequenas conquistas. Desde que hajam verbas. Ou patrocinadores.

  7. Iuri Laranjeiras says:

    Proibir parece me uma medida extrema demais… Os pais devem educar os seus filhos a utilizarem corretamente o telemóvel e a interagir com outras pessoas. Se não os pais então em último recurso a escola mas retirar liberdades não ensina nada a ninguém, só causa polémicas

  8. Spoky says:

    Não. Porque em vez de proibirem, não reforçam as leis? As regras nas escolas? Como por exemplo, se o Aluno estiver a utilizar o telemóvel na sala de Aula, pode ser suspenso por alguns dias.

    Eu se fosse professor, avisava uma vez. Se ele não quisesse saber, deixava-o la no seu canto (desde que não perturbe a aula) e continuava a dar a aula, a seguir vem os testes e ai é que esse aluno se lixa (e ainda bem, mais depressa o professor vê-se livre dele!)

    A Escola deve ser reforçada, isto é. Se o aluno não esta interessado na aula, devia ser expulso da Sala ponto final, qual proibir o que. Não é a proibir que vão resolver as coisas. É agir, mais medidas. Mais agressividade na resolução do problema.

    Não obedece, não quer saber -> Rua.
    Voltou ao mesmo -> Expulso
    Voltou a fazer o mesmo > Expulso pela 2º + notificação para os encarregados de educação.
    Voltou a fazer o mesmo > Excluído da Escola (com possibilidade de mudar para outra)

    Simples quanto isto, e vem os pápas e as mamas.. A dizer que ser excluido da escola não deveria ser! Porquê? Claro que deveria, só assim é que aprendiam e esta resolvido!

    Proibir não adianta, e se for um problema grave? Um acidente com os pais? Saúde hospitais etc? Vão ligar para a escola? Sim, como se os serviços de saúde soubessem a turma, e a escola! Por ai fora.

    • António Paulo (tó-zé) says:

      sobrescrevo a tua resposta resposta, pois vai de encontro ao que eu queria dizer. Se querem realmente fazer uso das tecnologias para uma evolução natural na área da formação, não podem proibir o uso do telemóvel, devem sim proibir o acesso a certo conteúdo/páginas principalmente em dias de teste, fora isso não (tirando a parte de chamadas e sms) vejo razão para proibir o uso do telemóvel como ferramenta de apoia às aulas. Só iria proibir os que realmente passarem do limite e que provocasse incómodo, de resto deixaria ao critério de cada um, o querer aproveitar o passar do tempo.

  9. Sergio says:

    um bocado autista proibir telemoveis nas escolas, já que é uma ferramenta muito util sem falar que maior parte das escolas tem Wifi gratis para os alunos

    • FD says:

      Diz-me la que utilidade tem o telemóvel numa sala de aula? Nao me digas que e para pesquisar matéria porque sabemos bem que isso nao acontece na grande maioria das vezes.

      • JM says:

        Se a sua utilização decorrer do que o docente planeou para a aula e os alunos forem devidamente orientados para explorar corretamente as ferramentas web que têm à sua disposição e avaliar criticamente a informação a que têm acesso, então tem muita utilidade.
        Por que motivo os professores não podem utilizar novas ferramentas nas suas aulas, para promover o envolvimento dos alunos na sua aprendizagem, utilizando algo com o qual estão os jovens estão familiarizados? Afinal as mais variadas profissões não se aperfeiçoaram em termos de eficácia com o progresso tecnológico?
        Aconselho uma leitura das principais linhas de investigação em termos de inovação pedagógica para perceberem do que fala antes de perguntar qual é a utilidade do telemóvel numa sala de aula, à luz das competências essenciais no século XXI.

      • António Paulo (tó-zé) says:

        Essa mentalidade do todos pagam por um devia acabar, é isso que está errado. Posso dar-te N exemplos de utilidade que teria…mas vou simplesmente dizer-te que o comentário do JM abrevia o que se poderia dizer (para que se saiba estou agora a tirar o 9ºano, tenho 50 Anos feitos e sim preciso de usar o telemóvel precisamente para pesquisar matéria que não conheço[parece incrível mas está sempre aparecer matéria desconhecida ]. Bom espero que a percentagem mude…para melhor.

  10. Nuno Coelho says:

    Os telemóveis já são proibidos nas escolas pela Lei nº 51/2012 (Estatuto do Aluno e Ética Escolar. Só com a autorização dos professores é que podem ser utilizados.

  11. Rui Nunes says:

    Sou contra a proibição. Eu nunca tive amigos e passava os intervalos a olhar para as paredes. A partir do 10° ano comprei um e pelo menos distraia-me nos intervalos. Nunca o usei nas aulas. Assim como eu era devem haver mais crianças.

  12. gigbola says:

    Sem duvida. e nas universidades tb, estou sempre a mexer no meu……

  13. Hugo Nobre says:

    Na minha escola sempre foi proibido utilizar durante as aulas.
    E a maior parte dos professores pedia que colocassem os telemóveis numa mesa.
    Apenas em situação de maior urgência é que podiam ser utilizados, com autorização do professor.
    Quer seja proibido ou não há sempre escolas e professores diferentes, e , alunos que vão utilizar independentemente da lei ou normas da escola.

  14. Bruno says:

    Já que a larga maioria dos pais não se preocupa com isso ou quando se preocupa não consegue impor a sua vontade aos filhos, acho que cabe ao estado e as escolas em proibir o seu uso. Não digo que no recinto da escola nos, intervalos e assim, mas durante as aulas sim.

  15. MikeB says:

    Pelos comentários e pelos resultados suponho que muitos estejam a confundir utilização de telemovel no espaço escolar com na sala de aula (ou no decorrer de uma aula no caso daquelas que decorrem em exterior);
    No segundo caso, além do bom senso (que já sabemos não existir em grande parte do ser humano) o mesmo é previsto na lei (já há muito tempo) e inclusive no estatuto de grande parte das escolas.
    Em relação à pergunta, entendo a mesma referente ao primeiro caso, proibição de utilização no espaço escolar (assim, como por exemplo, é proibido fumar) e nesse caso sou contra tal proibição.

  16. Belmiro says:

    Telemóveis dentro da escola proibidos: acaba com dependência exagerada, diminui comportamentos sociais desajustados por serem “virtuais” e de “fixe” para subir às redes sociais, assim como violência para demonstrar algo nas redes sociais. Também aumenta a concentração na aulas e a necessidade de relações sociais presenciais nos intervalos.

    Fora da sala de aula os pais tem tempo suficiente de estragar a miudagem com tecnologias e na escola há computadores suficientes nas bibliotecas e aulas de informática para se evoluir.

  17. Pedro Pinto says:

    A proibição deveria ser igual como é para quem trabalha.
    Durante as aulas não mexer e em silêncio, no intervalo usa quem quer.

  18. Pedro S says:

    Portugual é um país cheio de leis que ninguem cumpre…

  19. jorge Cardoso says:

    sim para eles nao estarem dependentes do telemovel para socializarem mais
    mas concorto so ate o 7º ano a partir dai ja sao grandes

  20. Sérgio J says:

    Tenho uma filha de 12 anos com as hormonas aos pulos, sou de uma associação de pais pais da qual sou vice-presidente e representante no conselho geral. A minha companheira é professora e tem um filho de 13 anos na mesma turma da minha. Considero que conheço bem o contexto escolar. Como já aqui disseram os regulamentos internos das escolas já proíbem o uso de telemóveis em sala de aula, pelo que não entendo a necessidade de essa ordem ter de vir mais de cima. Há alunos que usam o telemóvel às escondidas dentro de aula? HÁ. no nosso tempo fazíamos coisas proibidas dentro de aula? FAZIAMOS. Podem dizer que vocês em concreto não o faziam, mas tinham colegas que o faziam. Vou agora aos dois exemplos que tenho em casa. A minha filha leva o telemóvel para a escola, até pode ouvir Spotify ou Instagram no recreio, mas ela e a maioria no recreio, brincam saltam como achamos que deveria ser. Quando estão em casa estão sim agarrados com o telemóvel a socializar com os amigos da escola. Mas os mais próximos vão a casa uns dos outros. No lado oposto tenho o meu enteado meio nerd que joga em casa mind craft com os amigos online e no recreio se refugia a jogar. Na mesma casa dois exemplos opostos.
    Há miúdos mal comportados? Sempre houve e vai haver. Lembro de há 39 anos de haver facadas à entrada da escola ou de uma escola ir em peso a um centro comercial para ver um grupo de miúdos bater num outro.
    A minha namorada sempre se orgulhou de ter turmas que os alunos gostam dela e os têm na mão. Ela aqui ao lado dizia me enquanto escrevia que quanto mais se proíbe os alunos, mais eles o fazem. Mas também me disse que ninguém vai ler isto até ao fim 🙂

    • Luna Pacheco says:

      Eu li e sou da mesma opinião

    • GM says:

      Eu li, e tenho mais ou menos a sua idade.
      Até posso entender os tm na escola/em sala de aula, desde que fosse para aplicação em contexto da aula. Não da forma como os miúdos os utilizam. Tenho dois, um de 10 e outro de 15 anos.o tempo disponível que têm é agarrados aos tm, a jogar. Ou no pc. Como um interveniente, mais novo que nós, disse mais acima, o tempo deles nas idades de juventude, passa pela tecnologia, e que se virem privados dela, em relação aos outros, ficam em desvantagem. Certo. Mas o que eles, miúdos, não entendem, é que existe muito mais que a tecnologia, e as “redes sociais”.Escrevi com aspas pois sou completamente acesso ao conceito. Só mais uma achega, os meus miúdos têm tm, mas com plano de carregamento, sem dados móveis.

  21. Uni says:

    É muito triste a realidade atual. Os miúdos, na sua maioria, vão atrás do que os outros fazem, tipo Seita. Se muitos deles aos 8 ou 9 anos já tem um Smartphone, quase todos os outros querem ter também. Depois é vê-los ansiosos para terminar a aula e passarem os intervalos a jogar os jogos da moda uns para cada canto dos corredores, sem qualquer interação, outros a fazer disputas no ecrán quase sem exercitar as pernas e os braços. Quantos deles aproveitam até muito depois do toque para entrada na próxima aula, com os olhos pregados ao dispositivo, para terminar aquele nível e ganhar mais uns pontos/vida virtuais. Ah, e os Profs. que atendem no meio da aula, que respondem sms repedtidamente, que visualizam constantemente o feed do Facebook e até publicam no Insta. Muitos deles nem as aulas preparam, quanto mais…

  22. Ricardo says:

    Bom dia,

    Na minha opinião bastava apenas os pais retirarem o acesso à internet nos telemóveis. Para que serve um telemóvel sem acesso á internet para os miudos? Sem internet “lá se vão as redes sociais” virtuais por que o que as crianças e jovens precisam para se desenvolver é contatos pessoais, interagir umas com outras. Aposto que grande parte do problema estaria resolvido. Na minha altura não havia internet nem telemóveis e as coisas eram tão mais interessantes do que agora.

  23. GM says:

    Com o guito que gastaste no telelé, deverias antes ter investido em explicações de Português. Talvez não escrevesses com erros.

  24. Alguém says:

    Sim, sem dúvida!
    É impressionante a falta de brincadeiras naturais ao crescimento de uma criança que os telemóveis estão a anular.
    Mais, sempre houveram grupos elitistas mas sim, em muitas escolas o grupo dos iPhones é uma realidade e as restantes crianças são colocadas à parte…é mais um factor de distinção a par de outras coisas como desde sempre.
    Visitem um recreio, atualmente parecem cyborgs em frente a um ecrã…

  25. Catarino says:

    Na minha opinião as regras de utilização não devem ser feitas com restrições e sim educação (educação de casa).

    Não podemos passar a vida a criar leis simplesmente para estes miúdos “andarem na linha”.

    Qualquer dia existem leis para obrigar os “meninos” a trabalhar quando saírem da escola.

    No meu tempo não havia telemóveis mas lembro de mais tarde aparecer o GameBoy e sabíamos quando e como o deveríamos usar pois existia educação.

    Se as crianças têm capacidade de fazer programação aos 5 anos de idade também a capacidade de perceber quando devem ou não usar o telemóvel.

    Infelizmente o principal problema entre o telemóvel e os filhos são os pais.

    O problema que existe hoje em dia nas escolas vai um pouco mais longe do que meros telemóveis, vai uma falta de educação e respeito, que na minha opinião, educação que não têm em casa.

    Eu sou do tempo que não era preciso o meu pai falar para mim para saber que fiz algo errado, bastava só os olhos dele para perceber o certo e o errado.

  26. Apoca says:

    agora entendo…..o porquê de seres contra……bastou ver meia dúzia de palavras

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.