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O smartphone pode viciar tanto como as drogas, indica estudo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Inquisitr

Autor: Marisa Pinto


  1. Spoky says:

    Não é preciso estudo nenhum, é algo que é obvio. Caso não viciasse ninguem estava tanto tempo nas redes sociais e nos dispositivos tecnologicos.

    A Glandula Pineal fica intoxicada, devido a luz azul. E depois aparece problemas no sono, devido ao excesso de luz azul, para desintoxicar é necessário deixar de utilizar dispositivos especialmente a noite.

    Outra é aplicar argila verde, em cataplasma na parte frontal da testa.

    Há quem acredite, há quem não acredite. Mas a Glandula Pineal é importante e existe um brasileiro um dos melhores que estudou muito a glandua pineal para quem quer saber mais acerca disto basta pesquisa por Dr. Sérgio Felipe

    Apanhar sol é muito importante pelo menos 20 a 30 minutos por dia e sem óculos de sol.

    • SANDOKAN 1513 says:

      Qual glândula pineal, qual quê !! Até lhe poderia dar toda a razão mas vendo o que eu vejo é uma vergonha passar a qualquer lado e ver praticamente toda a gente vidrada nos ecrãs dos telemóveis !! Caramba,mas não há vida para além disso ?? Será que as pessoas não podem passar um segundo sem os seus “preciosos” ?? Já é demais.Os neurónios destes zombies já devem estar é fritos.Tenham mas é juízo e deixem de fazer figuras de burros. 😐

    • Daniel says:

      O que diz não faz sentido a partir do momento em que diz que se deve estar ao sol sem óculos de sol. A luz solar tem essa dita luz azul que os smartphones emitem, mas com uma intensidade muito superior. Por isso é que os oftalmologistas dizem que essa nova moda de óculos que filtram a luz azul é só marketing, porque luz azul sempre existiu e existe em maior quantidade na natureza.
      Os problemas de sono acontecem porque as pessoas utilizam smartphones e outros aparelhos eletrônicos que emitem essa luz antes de dormir e o nosso cérebro pensa que ainda é dia.

    • Sujeito says:

      Nesta conversa estão todos a dizer o mesmo e a discordar uns dos outros.

  2. SANDOKAN 1513 says:

    Acredito plenamente.Os nervos que me dá hoje em dia de olhar para as pessoas e vê-las completamente vidradas nos ecrãs dos telemóveis,eu até me passo !! Vai-se aqui,passa-se ali e só se vêem zombies !! É decadente,parece que ninguém tem juízo.É por isso que eu sou muito diferente,graças a Deus !!

  3. nelson mota says:

    eu não tenho smart phone , compreio aos marroquinos 22 euros baratinho, e não gosto do facebook por isso não sou viciado nenhum, calma la

  4. Markito says:

    A visão desse artigo esta errada. Não existe vício nenhum, acontece que o celular é um equipamento que assimilou outros aparelhos dentro dele se tornando multitarefas e reúne mais de 30 funções em um único equipamento, por isso sempre vamos estar com ele em uso. Ele aposentou e substituiu a TV, a filmadora, a câmera fotográfica, o despertador, o relógio de pulso, o MP3, o aparelho de GPS, o computador, o HD externo, o rádio, o Walkman, o videogame, a babá eletrônica, o interfone, o telefone, e recentemente o cartão de crédito. Portanto tudo que vc faz no dia o celular vai participar, e por favor não confundam pq multifunções não é vício é qualidade.

    • Vítor M. says:

      Pode ser, mas também é verdade que sendo um tudo-em-um há o conceito de smartphone que se tornou só por si no único e esse sim, pode ter o efeito que diz no artigo.

      • AM says:

        Vítor, porque não dá para partilhar este artigo no facebook ou no tweeter?

      • Markito says:

        O corrreto da afitmação “vício no smartphone” é a pessoa ficar olhando para a tela mesmo ele estando desligado. Isso sim é vício no aparelho em sí. Então o correto é analisar a pessoa que se acha viciada e ver o que ela faz, se só usa redes sociais de maneira exagerada então a pessoa é viciada em redes sociais e não em smartphone.

        • Sujeito says:

          O smartphone é o dispositivo por onde as pessoas têm acesso às redes sociais, por isso, embora se possa fazer a distinção, é irrelevante.

          Vício refere-se a consumo, especificamente descontrolo do consumo devido a desequilíbrio químico que se apodera da vontade do viciado. Nenhum alcoólico o é simplesmente por ficar especado a olhar para garrafas. É o consumo, desmesurado e em detrimento da sua própria saúde, muitas vezes com consciência, que o define.

          É vício. As pessoas estão viciadas. E não é só em redes sociais, é também em jogos, em ir à web, em procurar um qualquer interesse, em vídeos e até em simplesmente pegar nele só para checar as notificações que não têm (e sabem que não têm, senão teriam ouvido o telemóvel), para aliviar o desconforto momentâneo etc.

          Sendo este vício um misto de química e psicologia, os vectores de análise são por demais extensos.

        • Hugo says:

          Se foi essa a tua interpretarão é oficial: Estás viciado em levar o Português à letra.

    • Sujeito says:

      É vício sim senhor.

      É só ler e perceber o estímulo propositado para causar vício no utilizador. Literatura de investigação no assunto não falta e é abordado em cadeiras base de uma qualquer licenciatura de psicologia, embora superficialmente.

      A área da psicologia compreende isto muito bem, tanto que sabe que é ela a responsável pelos mecanismos fornecidos.
      Só que somente se começa a falar publicamente como se fosse uma novidade.

      Ser multifunções é uma coisa. Ser viciante é outra. Neste caso, ainda por cima, uma reforça a outra.

  5. David says:

    Atenção, se for para cheirar, utilizem um smartphone com pelicula de vidro ou sem película

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