Um notch fora do ecrã? Parece ser a aposta da Xiaomi para o futuro

O notch em smartphones Apple, Xiaomi, Huawei ou qualquer outra marca, sempre esteve envolto em muita controvérsia por parte dos consumidores. De uma forma geral, ninguém gostou da opção das marcas. Mas existem os que aceitaram e aqueles que continua a abominar tal característica de design.

Opções alternativas ao notch já foram exploradas e apresentadas, mas a Xiaomi poderá esta a preparar algo ainda mais diferente... e até bastante estranho.

Do notch do ecrã... ao novo conceito da Xiaomi

A procura por um design distinto nos smartphones é uma constante e quando se pensa que "já se viu de tudo", surge sempre mais uma ideia. Agora, associada à Xiaomi surge um "noch invertido". Basicamente, o típico recorte que hoje conhecemos nos smatrphones passa para o lado de fora do ecrã.

Esta configuração faz lembrar as câmaras pop-up, mas fixa para fora da estrutura do smartphone.

As imagens associadas a este novo conceito, parecem fazer parte de uma nova patente registada pela Xiaomi a que um site holandês teve acesso. Segundo a fonte, esta patente foi registada há poucos dias. Revela então duas imagens com notch externo à estrutura do ecrã, com diferentes tamanhos. Em ambos os casos, são visíveis duas câmaras na traseira e duas na frente.

São as câmaras frontais, bem como o altifalante, que estão posicionadas no novo notch.

Não há soluções boas?

Este novo conceito, que surge agora associado à Xiaomi, parece ser de todos aquele que menos sentido faz. Ao longo dos últimos anos, desde a inclusão do primeiro recorte no Essencial Phone e da massificação depois do iPhone X, temos vindo a assistir à criação de várias alternativas.

As câmaras pop-up, as estruturas deslizantes, as câmaras embutidas nos ecrãs. Tudo isto para que o ecrã ocupe a maior área possível das estrutura frontal do smartphone. Mas esta opção associada agora à Xiaomi acaba por ser das mais estranhas a que temos vindo a assistir.

Considera que esta patente poderá mesmo avançar para um smartphone comercializável?