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Armazenar dados em fitas é mais ecológico que usar um HDD ou SSD, diz estudo

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Sergio says:

    Uma tape off-line com backups à moda antiga está muito mais protegida contra ataques.
    A nível de custo penso que optava pelas LTO.

  2. VEnham says:

    Portanto, estudos a pensar na ecologia, mas se tivessem estudado os contras pelo qual se abandonou essa tecnologia, pois além de não ser já compatível com os padrões atuais.

    • Castro says:

      não sei se sabes mas nos dias de hoje este tipo de tecnologia é ainda muito usado exactamente para “Cold Storage”. Mais barato e com maior durabilidade como backup.

      • Nelson says:

        É muito usado em cenários muuuuito especificos. É ideal para arquivo digital de empresas. Para a maioria dos cenários de armazenamento de dados, armazenamento em fitas está completamente obsoleto. Tal como todas as tecnologias, nenhuma é boa e nenhuma é má. Cada tipo de armazenamento de dados tem o seu nicho de mercado

      • VEnham says:

        Não só sei que continua a ser usado apenas para usos muito específicos, de resto é uma tecnologia obsoleta que mesmo sendo barata tem os seus contras que era o que deverias analisar, pois perante os padrões atuais de backup, não é viável, mas como sempre mandam as postas sem saber, depois espalha-se…

        Se calhar tu já nasceste no tempo do cd\dvd e da PEN eu não, eu venho do tempo das fitas logo sei bem do falo…

        • Castro says:

          não é obsoleta para o uso especificado.
          HDD e SDD não garantem a mesma durabilidade em armazenagem de longa duração para arquivo de dados.

          • mikado says:

            Até que alguém leva o telemóvel e lhes vai mexer.

          • Nelson says:

            Exato. O ponto é esse. Além da garantia entre 20 a 30 anos no armazenamento de dados típica das fitas magnéticas, sem qualquer manutenção, ainda tem um preço por GB muito inferior aos HDDs.

  3. Joao Ptt says:

    Tenho a impressão que a Amazon tem um serviço de backup que utilizam precisamente esta tecnologia, enviar para lá a informação supostamente é relativo barato, mas retirar de lá a informação acho que custa uma fortuna.

    • VEnham says:

      O problema das fitas magnéticas sempre foi ser gravado em sequencia, logo, é barato guardar, mas depois se houver necessidade de ir em busca de algo, ai a brincadeira é muitíssimo mais difícil pois não é como chegar ai aos outros sistemas aceder há drive, pasta x, ficheiro y, dai isto nos padrões atuais é impensável por parte de muitas empresas, mesmo para arquivo morto.

      • João says:

        Estou em total desacordo. A única coisa de tenho de fazer é fazer o inventário da tape e restaurar os ficheiros em causa. Demora um pouco mas é simples.
        Eu uso uma ou duas para cada dia do mês, que fica reservada 30 dias, uma para cada mês que fica reservada 12 meses e as anuais ficam para sempre.

  4. says:

    Só falta aparecer o TAL ESTUDO que vem no final destes todos que semanalmente aparecem, esse estudo irá dizer muito claramente que os humanos tem de ser reduzidos drásticamente (+ 50%) nos próximos anos , só assim o planeta será sustentável (sustentável para quem ? os que mandam nisto tudo? ).
    É só esperarem , ja faltou mais .

    • Vasco says:

      Não tem nada que ver com este assunto. Em todo o caso com o actual nível de consumo material, e mesmo assumindo que se conseguirão ganhos e toda a espécie de optimizações graças ao Factor Tecnologia, isto não vai terminar nada bem. Estamos a caminho dos 9.000.000.000 de setes humanos e todos querem ter casa, carro, uma TV de 50 polegadas e preferencialmente uma piscina e viajar para destinos exóticos em férias anualmente. Portanto é mera questão matemática a que se juntarnos a frustração psicológica crescente da maior parte da humanidade que não poderá ter acesso a quase nada disso e nem sequer tem coisas para nós garantidas como água potável com distribuição ao domicílio, conjuntamente com um padrão cultural prevalecente que vende o nosso estilo de vida como ideal a atingir pelo resto do mundo e com o inevitável esgotamento de recursos e colapso ambiental, eu cá diria que 50% não são suficientes. Como nao acredito que surja um novo Hitler que comece a matar a torto e a direito a maior parte da humanidade, acho que vão ser mesmo as dinâmicas da guerra e do caos e a falência generalizada da coesão social em todo o mundo a limpar o planeta, que por sua vez também tem mecanismos de autodefesa, como a fome, as doenças, etc. Muito mas muito acima de uma mortandade geral de 50%. É só passarmos um certo threshold.

  5. Profeta says:

    Qual e a forma mais segura a longo prazo de guardar os backups ? Em que local.

    • Vasco says:

      Ter vários backups e contar com a obsolescência tecnologica. Por exemplo, se tiver backups em floppy disks de 5 ou 8 polegadas feitos nos anos 80, home pode ver-se aflito para conseguir arranjar um leitor para os ler – passe ao lado a questão de ainda se encontrarem legíveis, que é outro tema. Portanto o ideal é, numa abordagem de longo prazo, diversificar o suporte tecnológico e a área geográfica onde os guarda. Eu sou um crente nos arquivos mortos em armazenamento sequencial. Talvez dentro de uns anos se faça o encoding de informações vitais dentro do próprio ADN… Acima de tudo diversificar é a irmã da resiliência, nesses casos.

      • Profeta says:

        E reservar uma maquina especiifica para guardar apenas os backups e boa ideia ou nao ? Vai usar-se HDDs

        • Vasco says:

          Sim. À partida garante recursos dedicados em termos de ciclos de processador, quantidade de memória disponível, estabilidade do sistema operativo que deverá correr apenas os serviços essenciais para as tarefas de backup, logo garante que o sistema sofrerá menos falhas. Para mim é uma excelente ideia.

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