Elephone U e a sua “luz mágica” – a necessidade de ser diferente
Vivemos hoje numa era em que parece que há pouco para ser inventado no segmento mobile. As marcas vão seguindo uma tendência, vão-se inspirando umas às outras, o hardware acaba por ser partilhado entre muitas e é nos pequenos detalhes que têm que se diferenciar de alguma maneira.
A Elephone, consciente disso, criou os novos smartphones Elephone U e U Pro, com um design familiar a qualquer interessado por tecnologia, mas jogou com pormenores para se conseguir destacar neste mercado tão competitivo. A luz é um dos elementos... mas há mais.
A luz nos Elephone U e U Pro
O Elephone U apresenta-se com um design que claramente nos faz lembrar os Samsung Galaxy S das séries 8 e 9. Tem um ecrã infinito de 18:9, com extremidades curvas, graças à tecnologia AMOLED e uma traseira em vidro também ligeiramente curva. Como marcar a diferença?
A diferença foi criada com pequenos pormenores e um logo luminoso na traseira faz parte dessa necessidade. O utilizador, ao receber uma chamada, vai poder receber um alerta luminoso na traseira. Além do aspeto estético, há que destacar o seu lado funcional: se o smartphone estiver sem som e virado com o ecrã para baixo, o utilizador vai perceber facilmente que está a receber uma chamada.
O ecrã que também brilha
Mas não será só o logo da traseira a brilhar. A Elephone pega num conceito também criado pela Samsung e dá-lhe uma nova roupagem. Lembra-se de nos primeiros Samsung Galaxy Edge o ecrã curvo emitir uma luz colorida diferenciada por contacto ao receber uma chamada?
Pois bem, o conceito existente no Elephone U Pro é o mesmo. Ao receber uma chamada, as laterais curvas do ecrã brilham ao ritmo da música.
Botões de navegação invisíveis
Poder controlar o smartphone por gestos, sem recurso a qualquer botão, é algo que também está a surgir, fazendo com que o ecrã sirva exclusivamente para ver conteúdo sem ter uma barra com botões para ações como retroceder, voltar ao menu principal ou trocar entre aplicações abertas.
Todas as ações são feitas ao deslizar o ecrã na zona onde estariam os botões habituais do Android. Ao centro, ao deslizar de baixo para cima, volta-se para o menu principal, à esquerda consultam-se as aplicações recentes e à direita retrocede-se.
Menu deslizante
Quanto maior é o ecrã mais difícil é aceder a todo o ecrã com uma só mão, neste caso, a Elephone traz também funcionalidades associadas ao ecrã curvo, onde poderá colocar as aplicações que mais utiliza de forma a ter um acesso mais rápido e seguro.
A câmara e a Faceu
A câmara traseira dos novos Elephone é dupla, com ambos os sensores de 13 MP (RGB + Mono), incluindo, adicionalmente, tecnologia ArcSoft. Tem capacidade de gravação de vídeo 4K@30fps ou 2K@60fps e a câmara frontal é de 8 MP.
Mas esta câmara ainda possui a Faceu, uma funcionalidade que permite ao utilizador adicionar efeitos e adesivos às suas fotos de forma a criar partilhas mais divertidas.
Leia mais sobre os novos Elephone U e U Pro.
Este artigo tem mais de um ano
isso, vão a correr comprar os samsung que são o dobro (ou mais) do preço destes!!!! afinal isto são umas “chinesices” ….
Se o senhor já é assim numa terça-feira…nem o quero apanhar no metro a uma sexta…xiça!
Faça um favor à sociedade e ponha um sorriso nessa cara laroca 🙂
isto era uma boca para os fanboys “cegos” pelas marcas … é por causa deles que os telemóveis de topo estão a chegar aos preços que estão!!!!
Por isso existem marcas destas, quem pode comprar que compre, o problema não se vai resolver dos preços visto os países onde o rendimento é maior não querem saber do preço, nós ganhamos pouco para o preço que custam.
não é bem assim dan, Portugal é o país da Europa onde existem mais iPhones em % da população e somos o pais com um dos mais baixos rendimentos per capital da Europa!!!! os Portugueses são vaidosos por exibirem marcas, papam tudo … seja qual for o preço, e por isso o recurso ao crédito é tão elevado!!!! Para um inglês ou um alemão, um iPhone ou um S8 ou S9 são caros e eles ganham muito mais do que nós …
Sen essas marcas que custam o dobro, estas marcas pequenas não existiam. Pense nisso.
sim porque pagar 400-500 euros por um chinoca é ser muito esperto…isto é a mesma coisa que comprar tênis da Nike por 80euros e comprar chinoca por 40euros, ora pelo qual vais? este telemóvel não deveria passar os 300 euros, aí iria concordar contigo, agora quase os 500euros e durar uns meses ahahha prefiro pagar o dobro mas usar por alguns anos, coisa que eu eu nunca iria pagar 1000 euros por um telemóvel…
tive um Xiaomi 3 anos sem um único problema, tive um iphone 6 num ano foi 3 vezes para assistência técnica.
Só por causa dessa luz e se não se poder desativar, este telefone já estava fora de questão.
Só que depois a camera não vale nada e outras coisas pelo meio… 400€? Não obrg
Mais vale um Xiaomi MI 6 por 350€